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CAP 1 ADMINISTRAÇÃO & ADMINISTRADORES

A administração é ciência ou arte? Na verdade a mesma é uma ciência e uma


arte, pois utiliza os conhecimentos humanos em várias frentes e também necessita das
habilidades para resolver os problemas através da experiência, casos, novas tentativas e
também da busca constante do aperfeiçoamento, nunca se esquecendo que a sociedade é
o maior balizador desta profissão.

A administração, além de utilizar-se das outras ciências do conhecimento


humano como matemática, física, psicologia, filosofia, informática etc, prima por ser
uma das áreas do conhecimento que sempre acompanhou a civilização no seu
desenvolvimento. Desde os primórdios da história humana, sempre existiu a
necessidade de haver organizações, e as mesmas deveriam ser administradas.

Mas o que se entende por Administração? Qual a importância das organizações


na sociedade em que vivemos? Vejamos: ao nascermos o fazemos em uma organização
(hospital), o nosso pediatra sobrevive numa organização sua ou de terceiros e até ao
morrermos somos impregnados pela organização que está sendo administrada por
alguém (funerária, cemitério etc)

Para melhor entender é útil fazer uma analogia com um dos produtos que
tiveram uma grande influência para o desenvolvimento da humanidade, que mora em
nosso imaginário coletivo, que é o foguete. É o estado da arte da tecnologia humana
empregada para demonstrar a capacidade e a potencialidade da raça humana. Como
podemos ver abaixo:
Figura 1: autor
Neste suposto foguete o corpo central será a administração, porém o mesmo para
poder voar necessitará do combustível (gasolina comum), que será em nossa analogia as
quatro grandes áreas da administração (Marketing, Finanças, Pessoas e Produção). O
marketing participativo é um combustível melhorado, tipo gasolina aditivada que
também melhora a performance das organizações. Este corpo necessita de uma
complementação holística e bastante profunda para poder dar uma sedimentação a esta
profissão.

A asa esquerda será a filosofia, a direita a física, a asa menor esquerda será a
matemática, a asa direita menor a política e o comandante deste foguete que necessita
de todos estes conhecimentos citados, será o administrador (o piloto/maestro, que
comanda o espetáculo e faz o foguete empreender, voar e ousar com gasolina comum ou
aditivada).

1.1. FILOSOFIA, QUE MANIA!


Qual a importância da filosofia para a administração? A filosofia é fundamental para
surfarmos num mundo de impermanências e grandes mudanças, que exige de todas as
profissões um pensamento crítico e um conhecimento profundo da relação entre a vida e
o espaço aonde viemos. Para onde vamos? Qual o sentido da vida? Para entendermos a
filosofia é necessário lermos o artigo do autor deste livro (Anexo 1), publicado na
revista da Escola Superior de Propaganda e Marketing, aonde temos alguns insights
sobre a importância da filosofia para o administrador e sobre a importância do
administrador perguntar sobre “Qual o sentido da vida”?

Esta é uma das várias respostas que a filosofia tenta dar aos homens e mulheres
que habitam no nosso planeta. E, uma afirmação que serviu a toda uma geração, pode
para outra não ter a mesma validade, pois a mesma foi alterada ao longo do tempo.
Como exemplo podemos citar o fato da pessoa nos dia de hoje se manter e casar virgem.
O que na época dos nossos avós era um valor importante. Hoje, não casar virgem, é algo
comum e bem aceito.

Portanto, a verdade deve se amoldar às mudanças dos conceitos ao longo do


tempo, pois uma verdade hoje não necessariamente será uma verdade amanhã. Einstein,
em sua famosa teoria da relatividade, demonstrou que não precisamos acreditar em
verdades absolutas, mas sim que as mesmas são relativas, principalmente na ciência da
administração, que usa muito da subjetividade e da cultura da sociedade que a rodeia.

Outra lição que a filosofia nos ajuda a interpretar é a busca do conhecimento,


pois como disse Kant: “Não se ensina filosofia, ensina-se a filosofar”, e podemos
utilizar a mesma declaração para a administração, pois o que se ensina é a administrar.

Na filosofia existe uma reflexão para o administrador balizar suas mudanças de


rumos, através dos mitos, símbolos e ritos. A filosofia e a administração interagem para
a busca de sinais que possam vislumbrar uma busca de novos horizontes e uma
perspectiva nova no pensar.
A beleza e a arte que podem ser detalhadas na filosofia interessam ao
administrador, pois o mesmo deve buscar o prazer, o tesão e a motivação para que
consiga desenvolver seu talento neste mundo competitivo, de stress e de busca de poder.

No fundo o administrador deve ser um filósofo, isto é, um filósofo-


administrador, pois seu nível de conhecimento e capacidade de tomar decisões deve
estar escorado em um conhecimento profundo da busca vital que nos traz ao mundo,
que é a busca do conhecimento, seja ele ideológico ou holístico, ou seja, de qualquer
busca que permita a visão sistêmica (visão do todo).

A busca do conhecimento deve ser uma constante na vida do administrador e da


administração, exemplo histórico disto é Marco Antônio que para conquistar Cleópatra,
dava mostras de que esta busca do conhecimento já existia no Egito antigo.

Para conquistar o coração de Cleópatra, Marco Antônio reconstruiu a biblioteca


de Alexandria, entregando o conhecimento para sua pretendida, e num golpe de
marketing conquistar o coração da mesma.

O administrador deve entender que na sua profissão ele será sempre o recheio do
sanduíche. Pois para os donos (capitalistas) do negócio ele é mais um funcionário bem
remunerado, que consegue sua empregabilidade, comprovando constantemente sua
habilidade e trazendo lucro para a organização.

Do outro lado o administrador é visto pelos funcionários como o dono da


organização, com total poder de decisão e com possibilidades de melhorar ou piorar o
seu padrão de vida.

Neste sentido o administrador deve fazer uma pergunta primordial que a


filosofia lhe impõe, que é: “Qual o sentido da vida?”. Não haverá uma única resposta
absoluta e nem simples. Deve haver uma profunda preocupação de, sem racionalismos,
pensar com o coração e achar uma resposta no fundo d’alma, que deve ser única para
cada administrador. O autor deste livro acha que o seu sentido da vida é ser o melhor
administrador que ele puder ser.
Além disso, devemos relembrar do “Mito da Caverna do Platão”, aonde as
pessoas moravam na caverna. Estas pessoas só conseguiam vislumbrar suas sombras,
que se espalhavam na penumbra desta caverna.

Um dia um ser humano que habitava a caverna, como todo ser humano curioso,
resolveu sair da caverna e ficou deslumbrado com o que observa: “Céu, mar, estrelas,
fogo e ar” e, extasiado, volta para dentro da caverna, para orgulhosamente contar o que
viu e presenciou aos seus amigos que habitavam a mesma durante toda a sua vida.

Seus amigos ao receberem a notícia de que existia outro mundo além daquele
que conheciam até então, percebem que a única justificativa para o amigo que saiu em
busca do conhecimento é que o mesmo enlouqueceu e não merece crédito. E,
simplesmente matam o mesmo...

A busca do conhecimento e a saída de nossas cavernas (da nossa ignorância),


podem ter um preço muito alto, significando, às vezes, até o sacrifício da vida e das suas
verdades. Lembrem de Galileu e Giordano Bruno que a igreja católica condenou por
terem defendido idéias diferentes das vigentes.

A busca do conhecimento nunca ficará impune, haverá um preço, só que o


mesmo não pode e não deve ser a vida... Para isto o administrador deve ter jogo de
cintura, para saber jogar e não deixar que este conhecimento, para ter continuidade,
custe a sua própria vida!

A filosofia é uma palavra que vem de philo (filhos) e sofia (sabedoria). Somos
todos filhos da sabedoria e também filhos da mãe de todas as ciências.
1.2. FÍSICA, DE NEWTON, EINSTEIN E CAPRA

Qual a importância da Física para a administração? A Física é, das ciências


existentes no mundo atual, uma das áreas que lida com o mundo submerso e
também complexo dos átomos, quasares, buracos negros etc que ajudam no
entendimento da ordem das coisas e também no entendimento do homem com a
ciência, com a religião, com seus ancestrais e seu futuro.

Importante para o administrador é entender o livro “A Quinta Disciplina”, de


Peter Senge (1) e perceber que as empresas aprendem. E, se elas aprendem e apreendem
tudo que lhes rodeia, é importante que o administrador conheça da Física de Albert
Einstein e entenda a sua famosa “Teoria da Relatividade”.

No sentido quântico as empresas devem perceber que a contribuição de Bohr,


Heisenberg, Born, Schrodinnger ou Pauli para a compreensão da evolução das
empresas, passa pelo conhecimento da visão quântica.

Para o administrador é importante compreender que nesta ciência e arte, a


Administração, não devem existir verdades absolutas, e sim que as verdades são sempre
relativas e dependem do momento social, político, histórico.

Clemente da Nóbrega em seu livro “Em Busca da Empresa Quântica” (2), tenta
dizer algo parecido com o que estou tentando mostrar, que é o entendimento da ciência
da administração através de conceitos da Física.

Mas o importante é que a Física estuda o ponderável e o imponderável, sendo


que para a administração a maior participação fica com o imponderável, pois todas as
decisões nesta profissão passam pela subjetividade e a inconstância das pessoas.
Pessoas e administração são como irmãos xifópagos, que quando tentam separar, podem
causar a morte de um deles ou de ambos.

Entender o que Peter Senge e Clemente da Nóbrega quiseram dizer em seus


livros é entender o sentido de que as empresas são aprendizes, quânticas e também
possuem uma ânima (alma organizacional). Passa por um caminho de defesa do
ambiente, da saúde mental e física das pessoas e também dos administradores que
permeiam as organizações.

Organizações estas que são vivas, pulsantes e também metafísicas, porque a


administração está passando de uma fase da mecânica de Isaac Newton para uma fase
quântica de Einstein e totalmente espiritualizada.

Fritjot Kapra quando menciona o Tao da Física (3) está indo de encontro com as
idéias de Einstein, que disse: “Deus não joga dados”. Isto corrobora com a visão
espiritualizada, que entendemos, o administrador deveria desenvolver.

O administrador deve ser um profundo entendedor das religiões e da ciência, e


também dos movimentos sociais, para interagir com os mesmos simbióticamente
(obrigado biologia, sociologia etc) e interagir com as mesmas através da
multidisciplinariedade.

Ao se tornar mais espiritualizado o administrador pode obter uma proteção para


viver em um mundo cheio de mudanças e variáveis.

1.3. MATEMÁTICA, DOS NÚMEROS ABSOLUTOS PARA A


ADMINISTRAÇÃO RELATIVA...

Qual a importância da matemática para a administração? É através do raciocínio


lógico-numérico que os administradores poderão tomar suas decisões financeiras,
análise de riscos e demais decisões com e através dos números, que permeiam a vida
do mesmo na sua atividade diária e lhe acompanham nos momentos cruciais da
organização.

Além disto o administrador deve entender que o exemplo do matemático francês


Pierre de Fermat, no livro “Fermat’s Last Theorem”/ O Último Teorema de Fermat (4),
deve fazer parte do seu dia a dia para que não cometa nunca o absurdo de considerar a
sua profissão de uma maneira absoluta. O Último Teorema de Fermat levou 300 e tantos
anos para obter uma resposta precisa e absoluta, e foram necessários estudos
aprofundados de vários matemáticos e filósofos da matemática...

Isto seria impensável na administração, pois a mesma, por ser uma ciência
eminentemente prática, necessita de respostas rápidas e nem sempre absolutas, pois não
existe espaço e tempo na mesma para tal.

Percebe-se que os alunos de Administração têm uma dificuldade muito grande


de lidar com os aspectos da matemática e um dos motivos que explica isto é uma falha
que o mesmo vai acumulando ao longo da sua vida escolar.

Apesar desta “estranheza” deve-se frisar que a matemática é fundamental para o


administrador tomar suas decisões, pois quase nunca ele terá todos os dados para dar
respostas precisas e, além da matemática, deverá usar dos instrumentos da intuição, do
feeling e da sua alma.
Portanto, os números o ajudam a compreender o problema e dão embasamentos
para a solução dos mesmos, mas o administrador deve estar atento que, para além dos
números, a solução pode estar nas pessoas, no marketing e outras atividades. Sendo
assim ele deve juntar os números com a intuição e outras ferramentas, no sentido de
tomada de decisão.

Muitos professores de matemática ao ensinarem limites e derivadas nos cursos


de administração esquecem que, além do conceito, deve haver uma aplicação prática de
utilização dos mesmos para o bom entendimento dos alunos de administração, até para
contextualizar os mesmos. Está chegando a hora de ensinarmos as disciplinas de
administração para os professores de outras áreas, no sentido de darem exemplos que
demonstrem a teoria colocada.
Ao se ensinar desvio-padrão, média e mediana devemos exemplificar com uma
pesquisa de mercado a ser aplicada a um produto ou serviço, demonstrando como
podemos trazer os conceitos estatísticos para o administrador.

Muitas escolas de administração pecam por não terem tempo ou vontade de


ensinar a estes professores de outras disciplinas como atuarem dentro da administração,
dando exemplo que sejam mais voltados para a praticidade do administrador.

Começamos a ver exemplos de empresas brasileiras sendo estudadas fora do


Brasil, e aí respeitamos tais estudos, e podemos citar o caso das Casas Bahia, estudada
nas escolas de negócios mundiais, como um raro exemplo de negócio bem
desenvolvido.

Ao olharmos para o mercado brasileiro percebemos a presença muito grande de


empresas multinacionais e transnacionais atuando de uma maneira forte e bastante
significativa. Se observarmos, estas empresas conseguem captar em suas matrizes a
taxas bem baixas e reinvestem este capital no Brasil, amealhando, só nesta transação,
um lucro bastante auspicioso. Como exemplo podemos citar as multinacionais do ramo
automobilístico, que conseguem captar no mercado norte-americano ou europeu a taxas
de juros anuais que quase equivalem às taxas de juros mensais brasileiras pagas por tais
empréstimos.

Se lembrarmos o surgimento da Gurgel, com tecnologia e capital nacional,


podemos ver que a mesma não sobreviveu, devido ao cartel formado pelas empresas
estrangeiras e por não ter condições de competir de igual para igual, em termos de
capitais, tecnologia e ajuda externa.

O capitalismo brasileiro deve fazer um dever de casa muito importante e lutar


para termos uma presença forte no mercado internacional. Precisamos desenvolver uma
marca MADE IN BRAZIL, que tenha reconhecimento internacional.

Para isto necessitamos investir em tecnologia e educação, o que não estamos


vendo muito na realidade brasileira. Investir em tecnologia é algo que demanda tempo e
investimentos, algo que o governo brasileiro, estrangulado pelas dívidas interna e
externa, não consegue realizar.

Com isto o Brasil fica sendo o país do futuro eternamente deitado em berço
esplêndido (está no hino nacional) e fica querendo investir em produtos primários, tais
como soja, café, milho, açúcar e outros que nos retornam para uma definição de país
agrícola.

Se observarmos, vários países importam estes produtos crus e os beneficiam,


colocando seus valores em outro patamar, isto é, agregando valor aos mesmos. Esta
política é que devemos utilizar em nossos produtos, beneficiando-os aqui e vendendo os
mesmos com valor agregado.

Todas estas constatações são feitas pela matemática que demonstra os números
da empresa que podem ser bons ou ruins. Se não forem suficientemente bons podem
gerar o desemprego do administrador. Os números devem ser tratados com o valor que
merecem, isto é, espelhar a realidade da organização.
1.4. POLÍTICA, PODER E MAQUIAVEL

A política, como dizia Sebastian de Grazia (5) deve ser trabalhada de maneira
sutil e bastante comedida. O administrador deve ter noção das suas fragilidades e
também das suas forças. Portanto, deve ser político nas horas certas e saber usar de
táticas e conhecer muito da vida e da obra de Maquiavel e também de Von
Klausewicks, dois grandes estrategistas de poder.

O administrador deve ser despertado para importância do uso estratagemas que


favoreçam suas opiniões e deve saber convencer as pessoas que, antes de tudo, o
administrador é um formador de idéias.

Além de ser estrategista o mesmo deve ser habilidoso no entender a cultura do


negócio. Ao conhecer bem a estrutura do negócio cabe ao mesmo entender que os
tempos de mudança passam por um estrategista que saiba negociar.

Negociar duramente é papel do administrador. Ser flexível e aceitar que a


“diversidade” no ambiente de trabalho atual é uma condição fundamental e de
importância ímpar.

Diversidade de pessoas, de opiniões e também de estrutura. Os negócios


necessitam de um homem com conhecimento de estratégias e também de que nunca foi
tão importante atuar com diversidade de pensamento, de atos e também de paradigmas a
serem quebrados.

O comandante do foguete é o administrador que lhes convida para esta viagem


entendendo que nada melhor para empreender uma viagem do que o gosto da aventura,
do desconhecido, do horizonte a ser conquistado, da busca do prazer e da flexibilidade
de chegar rápido ao seu destino, enfim da ousadia de sair das cavernas profundas que
habitamos.
O futuro deve ser construído agora e os administradores necessitam atentar para
o aspecto de que tecnologia e progresso necessitam de pessoas cada vez mais
capacitadas, treinadas e preparadas para o mesmo.

O amanhã pertence àqueles que caminham cada passo sabendo que as verdades,
apesar de não serem absolutas, servem para serem buscadas a cada momento, passo a
passo e sabendo que a vida é, e sempre será, cheia de impermanências...
1. QUESTÕES

1. É importante estar discutindo e aprendendo o TGA com casos, exemplos e


pessoas brasileiras? Comente sua resposta.
2. Administração é uma arte ou uma ciência? Justifique.
3. Qual a importância da filosofia para o Administrador e para outras
profissões? Você conhece algum filósofo? Se sim, comente sobre suas idéias?
4. As idéias são importantes para ser um bom administrador? Porquê?
5. Como a Física pode ajudar ao administrador para interpretar melhor sua
profissão? Você sabe quem foi Albert Einstein e sua importância para o
desenvolvimento da ciência?
6. Como as relações de poder permeiam empresas, escolas e nossa vida
pessoal? Qual a importância de conhecer as idéias de Maquiavel?
7. A matemática é fundamental para qualquer profissão. Os números ajudam
os administradores na tomada de decisão? Eles nos ajudam em quê?
8. Por que as metáforas são importantes para o desenvolvimento e
entendimento das idéias?

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