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— C E MA B —
Taguatinga – DF
2009
0
GDF – SEE – DRET
CENTRO DE ENSINO MÉDIO AVE BRANCA
Taguatinga – DF
2009
SUMÁRIO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Dados da mantenedora 10
Dados da Instituição Educacional 10
Missão 11
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 52
Anexos
5
Nessa perspectiva, a qualidade da educação se define pela
combinação de insumos escolares e de um modelo de gerência capaz de
utilizá-los eficientemente. Esta visão economicista aplicada à educação
coloca a eficiência como estratégia para diminuição dos custos sociais,
segundo a proposta neoliberal que já se delineava nos anos 80, com seus
pressupostos de descentralização e flexibilidade do sistema de ensino.
6
escola, qualidade de ensino, gestão democrática, autonomia e liberdade,
expressos em seus artigos 14 (incisos I e II), 15 e 26, além do inciso VI do
artigo 206 da Constituição Federal.
7
assimilação, pois, além de permitir a leitura crítica da realidade, possibilita
desencadear um processo de transformação da própria realidade ao
considerar a práxis humana transformadora e constituída de novos
conhecimentos.
1
GRET é a sigla como é conhecida a Gerência Regional de Ensino de Taguatinga.
2
A sigla EAPE refere-se à Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação.
3
SEE é a sigla como é conhecida a Secretaria de Estado de Educação.
4
MEC é a sigla como é conhecido o Ministério da Educação e Cultura.
8
uma cultura de trabalho coletivo por meio de uma gestão compartilhada e
pela autoria de um projeto político-pedagógico.
9
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Dados da mantenedora
Outras informações:
Horários de atendimento:
10
Matutino: 04 (quatro) turmas de 1ª série, 08 (oito) turmas de 2ª
série, 16 (dezesseis) turmas de 3ª série e 01 (uma)
turma de Correção de Fluxo (FRM);
Vespertino: 17 (dezessete) turmas de 1ª série, 09 (nove) turmas
de 2ª série, 02 (duas) turmas de 3ª série e 01 (uma)
turma de Correção de Fluxo (FRM);
Noturno: 03 (três) turmas de 1ª série, 04 (quatro) turmas de 2ª
série e 05 (cinco) turmas de 3ª série.
Missão
11
nossos egressos que fazem questão de visitar-nos para demonstrar o apreço
por esta instituição. Muitos são advogados, políticos, médicos, juristas;
outros, inclusive, foram incorporados ao quadro de profissionais da escola,
após formação superior. E foi exatamente esse apreço da comunidade de
Taguatinga pela escola que fez com que a escolha do símbolo para a
bandeira da cidade (em 1994) fosse uma ave branca. Taguatinga é uma
palavra tupi-guarani que significa "barro-branco", embora a população
equivocadamente a traduza por "ave branca".
12
reinvenções e inovações de conceitos educacionais, sociais e políticos dentro
de uma sociedade transformadora.
13
com o aprendizado e a chance de prosseguirem os estudos e terem uma
melhoria no emprego. A mera certificação do Ensino Médio não lhes interessa.
14
− três quadras de esportes;
− uma sala de professores;
− uma sala de recepção da secretaria;
− uma sala da APAM (Associação de Pais, Alunos e Mestres);
− duas guaritas;
− uma sala de apoio (escola inclusiva);
− setores nos quais funcionam a administração e as supervisões
pedagógica, administrativa e disciplinar da escola.
15
Por ser a recepção da escola, a Secretaria assegura, em geral e
em primeira instância, o atendimento e o esclarecimento dos estudantes
sobre todos os assuntos de caráter administrativo e escolar que lhes digam
respeito, ou promove o seu encaminhamento para outros serviços quando a
natureza das questões postas, por estar fora do seu âmbito de competências,
assim o determine. Ela organiza e mantém os processos individuais dos
estudantes.
16
A Supervisão Disciplinar é o setor em que ocorrem todas as
rotinas de coordenação e controle da disciplina entre os estudantes. Também
nela se planificam as relações ocorrentes entre estudantes e estudantes e
entre estudantes e professores.
17
atividades e todas as outras questões que dizem respeito ao seu bem-estar e
seu desenvolvimento intelectual e emocional.
18
estudantes e comunidade. O seu acervo é predominantemente de livre
acesso e circulante. Essa grande demanda exige para o atendimento
soluções rápidas, criativas e com poucos recursos, sendo duas delas
inadiáveis: reforma geral com ampliação do espaço físico e informatização.
Para melhor entendimento, foram anexadas a esta proposta suas normas de
funcionamento.
19
como outros materiais para uso do estudante. A ela, também compete
organizar o segmento de pais e responsáveis para uma participação mais
efetiva nas decisões administrativas e pedagógicas da escola.
20
governamental. Os recursos financeiros gerados internamente na escola são
provenientes de aluguéis da cantina, do espaço para torre com antena de
celular, de aluguel esporádico das instalações da escola (estacionamento,
auditório etc.), de divulgação (propaganda) de empresas externas
selecionadas e agendadas previamente. Os recursos financeiros do Governo
do Distrito Federal são destinados por meio do Programa de Descentralização
de Recursos Financeiros (PDRF) e esta receita, como as demais, é utilizada
diretamente na manutenção das estruturas física e pedagógica da escola.
21
Para a concretização desse ideal, faz-se necessário uma
articulação política entre os governos federais, estaduais e principalmente a
sociedade, visando o desenvolvimento de iniciativas locais com esse intuito,
principalmente nas escolas. Nesse sentido, como comprova o questionário
respondido pelos diversos segmentos, percebemos nossa escola como um
espaço de investigação dos vários campos de produção humana e da
identidade dos estudantes. Um espaço de construção, em vez de reprodução,
para que todos que passem por ela tenham o direito ao conhecimento,
aprendam valores como a solidariedade, a justiça, o respeito e a
responsabilidade.
22
médio gratuito”. Essa é a tônica que altera a concepção e o tratamento dado
ao ensino médio, cuja oferta não era obrigação do Estado até então.
23
educação que proporcione aos nossos estudantes o desenvolvimento de suas
potencialidades, a qualificação para o trabalho e a preparação para o
exercício da cidadania.
24
além dos estudantes, seus pais e responsáveis, os demais segmentos da
escola e a comunidade; socializar um papel de “protagonismo”, como
agentes transformadores, como autores de um projeto político-pedagógico
que seja capaz de superar as dificiências dos estudantes e dos demais
segmentos da comunidade escolar.
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da população brasileira, 50,5 milhões de pessoas, têm entre 15 e 29 anos de
idade. Esse grupo etário tão numeroso é ímpar em nossa história em termos
demográficos e muito possivelmente não chegaremos a tê-lo novamente.
26
violência nos grandes centros urbanos brasileiros, de acordo com os dados
estatísticos (UNESCO, 2004).
27
milhões de vagas criadas com carteira assinada no mercado do trabalho
entre 2003 e 2007 (CAGED). Mesmo assim, o desemprego tem afetado mais
intensamente a juventude. 63% dos jovens que trabalham não têm carteira
profissional assinada. Diante da escassez de oportunidades profissionais,
nossos jovens, principalmente os do noturno, se dedicam a “bicos” e
“quebra-galhos”, ganhando mal e geralmente estão na informalidade.
28
pesquisa nos levam a abstrair que a partir dos 15 anos de idade, nestas
classes menos favorecidas, D e E, existe uma pressão muito grande por
parte da própria família para que os jovens, principalmente meninos,
comecem a trabalhar, para, em um sentido cultural restrito, se firmarem
como homens e para que contribuam na manutenção da casa.
29
também não conseguem atribuir sentido às suas próprias vidas, pois não
demonstram ter qualquer projeto em relação à mesma.
30
5. ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA E CURRICULAR DE NOSSA
ESCOLA
31
de Filosofia, uma vez que são trabalhados os conceitos de valores éticos e
morais de conduta na formação de cidadãos conscientes de seu papel numa
sociedade em que todos têm deveres e direitos a serem observados visando
ao bem comum.
32
PI-I – Diferenças: o diferente é igual, que aborda, entre
outros, a Lei n. 10.639/2003 e insere a temática africanidades. Muito além,
na primeira série é abordada a temática grupos sociais, cuja intenção é
propiciar ao estudante reflexões sobre o universo das mulheres, das crianças,
dos indígenas, dos negros e dos portadores de necessidades especiais a
partir de conceitos como gênero, exclusão social, identidade, diversidade e
diferença.
33
Na terceira série, desenvolve-se a técnica da dissertação, em que
são trabalhados: a diferença entre tema e título; o esquema básico da
dissertação; as relações de causa e consequência; a abordagem de temas
polêmicos; a retrospectiva histórica; a localização espacial; a dissertação
com predominância crítica e o que se deve ou não fazer em uma dissertação.
34
estudante, entre direção e estudantes, entre demais servidores e estudantes
e entre estudantes e estudantes, valorizando, despertando e desenvolvendo
a capacidade de raciocínio e crítica dos mesmos.
35
A gestão compartilhada que contempla a autonomia para uma
gestão participativa necessita ser exercitada, pois, a escola se encontra
mergulhada em uma realidade complexa e cada vez mais exigente que
impõe mudanças significativas na filosofia, nos métodos e técnicas de ensino
e de gestão, além de administrar suas próprias deficiências e incapacidades
pedagógicas e políticas, o que denuncia longos períodos de abstinência no
esforço de interpretação da diversidade de suas relações e delas com a
sociedade mais ampla, causados, principalmente, pela falta de uma cultura
participativa.
36
Objetivo geral
Objetivos específicos
37
pais e estudantes têm a oportunidade de explicitar seus interesses e
reivindicações provenientes dos seus segmentos.
38
• Incentivar a realização de reuniões para discussão sobre a
organização política (como representação de classe, eleição
etc.) do Grêmio Estudantil;
• Apoio às manifestações estudantis com fins educativos e de
formação;
• Facilitar o processo educativo com base no desenvolvimento
global do estudante, com uma formação integral para que o
mesmo exercite o seu papel como jovem cidadão nos
diferentes campos de interação social em que está inserido de
modo integrado e participativo.
39
aprendizagem, apesar das adversas condições de trabalho, das diversificadas
posições relativas ao desempenho do estudante, embora, sobretudo,
aproveitando o seu potencial gerador de idéias em um espaço educativo e
socializador.
40
Passada esta etapa, pensamos que o Conselho de Classe fluirá de
forma mais tranquila, mais educativa, mais amistosa, onde professores e
estudantes terão a oportunidade de desenvolverem relações sociais de
crescimento pessoal, individual e coletivo, de acordo com as crenças e os
valores defendidos em nosso projeto.
Objetivo geral
Objetivos específicos
41
• Melhorar a classificação da escola e a dos estudantes no
ENEM;
• Proporcionar a formação ética, o desenvolvimento da
autonomia intelectual e do pensamento crítico;
• Levar à compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos;
• Desenvolver competências e habilidades necessárias à
integração do indivíduo à sociedade, por meio do
desenvolvimento de projetos interdisciplinares;
• Preparar para concursos externos, enfatizando o PAS/UnB.
Ações
42
• Proporcionar uma relação saudável e construtiva entre os
estudantes e os professores facilitando a construção do
conhecimento por parte dos estudantes;
• Promover parcerias e intercâmbios culturais, a fim de
expandir e aprimorar a consciência crítica para a
transformação da realidade;
• Identificar estudantes com dificuldades de aprendizagem,
assegurando-lhes atendimento individualizado, mediante
elaboração de projeto específico;
• Estimular a preservação dos bens públicos e particulares,
zelando pelo patrimônio escolar;
• Promover intercâmbio com escolas técnicas, cinemas, clubes,
museus, Parque Nacional, EmBraPA, zoológico, Secretaria de
Estado de Saúde, Secretaria de Estado de Educação,
Universidade de Brasília e outros.
43
ser, um acontecimento. Sendo assim, caracteriza-se por ser um processo
contínuo, em que cada avaliação promove uma gestão de uma nova prática
pedagógica e social, uma ação-intervenção. Portanto, a avaliação do projeto
político-pedagógico e de sua gestão, por parte de todos os que dela
participam, insere-se no entendimento de uma avaliação perpassada pelas
quatro dimensões: diagnóstica, processual e contínua, cumulativa e
participativa, e comprometida com o sucesso de todos, além de estar
atrelada a um projeto social emancipador durante a gestão compartilhada.
44
valores e princípios que fundamentam essa prática educativa ineficiente e
responsável pelo fracasso escolar tão arraigada em nossa cultura escolar.
Como professores e educadores, apesar de tantas informações a respeito do
sistema de avaliação, ainda permanecem neste meio posicionamentos
seculares e antiquados, tornando-se indispensável a construção do contexto
avaliativo à revelia dessa mentalidade.
45
No entanto, tais critérios seguem às determinações do Regimento
Escolar das Instituições Educacionais da Rede Pública de Ensino do Distrito
Federal, que prescreve o ano letivo distribuído em quatro bimestres, sendo
que 50% da média bimestral é resultante de trabalhos, seminários,
pesquisas, exposições etc. e os outros 50% são obtidos por meio do “provão”
globalizado.
Objetivo geral
Objetivos específicos
46
• Criar espaços para elaboração de material pedagógico por
áreas e para atendimento ao corpo discente durante o biênio
2008-2009;
Ações
47
Como é sabido, um dos maiores desafios que o país enfrenta na
atualidade é a melhoria da qualidade de educação básica. Para tanto, os
governos federal e local não têm medido esforços coletivos para a solução
desse problema, por meio de criação de políticas públicas relevantes e
sustentáveis para a educação brasileira. No entanto, também sabemos que
existe um enorme hiato entre as políticas estabelecidas e a realidade escolar,
especialmente em termos de educação de qualidade para todos. Impõe-se
assim uma renovada reflexão sobre a execução das políticas públicas em
educação, ou seja, impõe-se uma renovada atenção à gestão da educação,
pois, a formulação de políticas públicas só se torna eficaz em razão de um
sistema administrativo capaz de traduzi-la em realizações concretas nas
instituições educacionais.
48
7.2. O que propomos para que nossa escola seja integral?
49
período do estudante na escola, além das aulas paralelas de dependência
que já acontecem em turno contrário. Pleiteamos, ainda, o complemento das
atividades pedagógicas com o uso dos laboratórios de Ciências da Natureza,
que, apesar de estarem se deteriorando por falta de uso, poderiam também
ser utilizados em turnos contrários.
50
Produção de Texto, totalizando seis aulas semanais, ou seja, 30 horas. Da
mesma forma se daria com as disciplinas Matemática e Geometria.
51
tal. Para isso, o CEMAB possui em suas instalações uma cantina, embora não
possua merendeiras. O almoço seria distribuído provisoriamente nas salas de
aula, até que o refeitório seja providenciado.
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
52
BOURDIEU, P. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de
ensino. Lisboa: Editorial Vega, 1978.
DISTRITO FEDERAL. GDF/SEE/CENTRO DE ENSINO MÉDIO AVE BRANCA.
Avaliação institucional 2007, Taguatinga: 2007.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). População
Jovem, 2007.
INSTITUTO BRASILEIRO DE ANÁLISES SOCIAIS E ECONÔMICAS (IBASE).
Juventude Brasileira e Democracia: participação, esferas e políticas
públicas: relatório final, Rio de Janeiro - São Paulo: IBASE – Pólis,
2005.
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). Cadastro geral de
empregados e desempregados (CAGED): Brasília, 2007.
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL. Gestão
compartilhada: Lei n. 4.036/2007, SEEDF: Brasília, 2007.
UNESCO. Políticas públicas de / para/ com juventudes. UNESCO, 2004.
53
ANEXOS
Anexo 1
Grade Curricular do CEMAB
Turno Diurno
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
ÁREAS DE CONHECIMENTO
SÉRIES
1ª 2ª 3ª
Língua Estrangeira
2 H/A 2 H/A 2 H/A
PARTE Moderna - Inglês
Componentes Curriculares
DIVERSIFICADA Diferenças: O Diferente é
1 H/A 2 H/A 2 H/A
Igual (PI I)
Grade Curricular do CEMAB
Turno Noturno
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
ÁREAS DE CONHECIMENTO
SÉRIES
1ª 2ª 3ª
Língua Estrangeira
PARTE 2 H/A 2 H/A 2 H/A
Componentes Curriculares Moderna - Inglês
DIVERSIFICADA
PI I 1 H/A 1 H/A 1 H/A
Proposta de nova grade curricular para o diurno
Escola Integral
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
ÁREAS DE CONHECIMENTO
SÉRIES
1ª 2ª 3ª
Geometria 2 H/A — —
BASE Ciências da Natureza, Matemática
NACIONAL Física* 2 H/A 2 H/A 2 H/A
e suas Tecnologias
COMUM Química* 2 H/A 2 H/A 2 H/A
Obs.:
* Caso haja atendimento nos laboratórios em turno contrário, as cargas horárias de Física, Química e Biologia
passariam para 03 (três) horas/aulas cada.
Anexo 2
Segmento de professores
1. Qual o papel da 2. Quais as principais
3. Quais as alternativas de 4. O que é prioritário na
escola/educação nessa dificuldades apresentadas
superação encontradas? escola?
realidade? pela prática pedagógica?
Formação do cidadão
crítico, participativo e Salas lotadas (4); Conseguir despertar o
atuante no contexto social, professores desmotivados; interesse dos estudantes
A educação (2).
capaz de refletir, atuar descaso com a educação para a construção de sua
sobre a realidade e (2). aprendizagem.
transformá-la (6).
Tornar a escola
Falta de consciência do
significativa para o
estudante de se
Criar meios para a estudante tornando-o
transformar e transformar O estudante.
mudança (2). atuante e participativo no
o universo ao seu redor por
processo ensino-
meio da educação.
aprendizagem.
A limitação de recursos e
Mudar a realidade de
Mobilização (2). seu acesso; a continuação Priorizar a educação.
nossos estudantes.
da formação.
Mobilização sindical de
A presença da família para Espaço inadequado para maneira deficiente; diálogo
Tornar a escola mais
auxiliar na construção do uso do estudante após uma entre teoria e prática;
humana.
cidadão “crítico”. atividade. pesquisa e estudo
constante.
Dificuldade em avaliar os
Educação voltada para os
estudantes (2); falta de Humanização e
Participação do professor. valores significativos e
conhecimento em certos comprometimento.
reais da sociedade.
assuntos (2).
Reduzir o número de
Instrução, fomentar
A quebra de paradigmas estudantes por turma para Tocar o projeto
valores sociais coletivos
culturais, principalmente. ter qualidade em educação coletivamente (3).
(2).
(4).
Indisciplina em sala de Criar condições para
aula; desinteresse; falta de Tentar entender o que os conscientização e
Educar para a diferença.
comprometimento por nossos estudantes querem. percepção crítica da
parte do estudante (4). realidade que os cerca.
Oferecer rumos para o
consumo sustentável e A inércia diante das A aprendizagem e a
Mobilização na busca dos
inteligente, a busca da inovações; vontade de construção de uma
ideais: formação, finanças
identidade, evolução para o querer fazer algo e ser sociedade mais justa,
e mudanças de valores.
bem estar social e global impossibilitado de fazê-lo. fraterna e solidária.
(2).
Educação é trabalho de
Falta de autonomia das
equipe; projetar para onde Precisamos alavancar aulas
escolas; falta de definição
“Reproduzir tudo isso (2).” ir: educar para a que despertem o aluno
do que a escola deve fazer
solidariedade? Educar para para o século XXI.
para atender a clientela.
a competição?
Criar condições para que o
Conflito de interesses; jovem adquira ferramentas
Parceria entre escola e
problemas no cognitivas, condições Clima favorável em todos
governo por meio de
desenvolvimento de um emocionais e autoestima os segmentos.
investimentos.
trabalho coletivo (2). para que vislumbre novos
horizontes.
Entrar em sintonia com o
universo cultural e Maior utilização dos
cognitivo do seu recursos tecnológicos para
interlocutor, que possui inserção de professores e
Visão do social, cultural e referências e pertence a estudantes no mundo Otimização de espaços e
estético do contexto atual. uma geração diferente; moderno; utilização das recursos.
romper barreiras e penetrar diversas mídias como
no universo significativo do aliados no processo de
jovem se constitui um aprendizagem (4).
grande desafio.
Continuar pensando o
“fazer” pedagógico, mesmo
Mudanças estruturais e quando não se sente
culturais, e maior vontade motivado em função do Ter unidade na escola para
“Prefiro não comentar.”
política tanto do governo número de alunos, do promover mudanças.
quanto da sociedade. número de turmas e do
número de anos
trabalhados.
Criar ambientes que Envolvimento da família e
Conectar-se com as
facilitem mais encontros do da sociedade (2); Qualidade de ensino (2).
mudanças.
que desencontros. valorização política (3).
A dificuldade de tradução
para uma linguagem global
Tentar reverter esse dos conhecimentos Priorizar o professor e o “O fim das fogueiras de
quadro. adquiridos pela aluno. vaidades.”
humanidade para os
tempos atuais.
A falta de material
Valorização do professor:
pedagógico, principalmente
Ter unidade na escola para qualificação, melhoria
do livro didático, e de
promover mudanças. salarial, plano de saúde,
cópias acessíveis aos
moradia digna (2).
alunos.
A não valorização da
profissão de professor (3); Realização de trabalhos
a ausência de apoio da Começar a entender o pós- inter ou multidisciplinares
família (4); a ausência de moderno. para amenizar problemas
leitura por parte dos de leitura e interpretação.
alunos.
Aguardar no decorrer do
processo a acomodação de
idéias, com bom senso, Plano de saúde digno;
Valorizar o conhecimento.
nesta nova etapa que se plano habitacional.
inicia — ano letivo de 2008,
equipe nova etc.
Segmento de assistentes
2. Quais as principais
11. Qual o papel da escola/ 3. Quais as alternativas de 4. O que é prioritário na
dificuldades apresentadas
educação nessa realidade? superação encontradas? escola?
pela prática pedagógica?
Os banheiros dos alunos
Preparar futuros Falta de educação de Procurar ouvir mais os
precisam mais atenção e
profissionais e cidadãos. alguns alunos, violência. alunos.
cuidado.
As dificuldades são muitas,
embora sejam
Educar para que o cidadão contornáveis as situações, Retornar com as cadeiras
Deixar os alunos entrarem
tenha conhecimento e pois cada aluno tem sua para as salas quando forem
mesmo atrasados.
informação. criação, seu jeito diferente, “subidas” aulas.
assim como os
professores.
A distância e a indiferença
Dar uma base de
dos professores em relação Trabalharmos juntos para o Urgente: uma geladeira
conhecimento dentro deste
aos demais servidores (2); bom andamento da escola para as auxiliares de
mundo cheio de conflitos e
manter os alunos em sala (2). limpeza.
idéias diferentes.
de aula.
É tudo. O começo de uma A falta de comunicação, de Mais diálogo, mais Cortar o mato e limpar as
caminhada muito diálogo entre os segmentos companheirismo e mais canaletas da escola.
importante. Sem educação (3); estímulo para o união entre os grupos.
não se chega a lugar trabalho.
algum.
Informativos para os alunos
pelo professor e pela
direção, como, por
exemplo, proibição de
Qualificar o aluno para o certas formas de namoro
Parceria entre professores
mundo e também prepará- entre os alunos na
e assistentes em relação
lo para o trabalho; integrar presença de servidores da Não terceirizar a escolar.
ao cuidado com as salas de
os próprios colegas escola, evitar jogar copos
aula.
servidores. descartáveis pela escola
(referência ao mosquito da
dengue) etc., o que
tornaria o relacionamento
bem mais fácil para todos.
Ensinar tudo: como
“É exatamente isto que
respeitar o ser humano, o
Que a comunicação seja a você está fazendo: reunir
que seria importante para a Falta de servidores e de
mesma, da portaria até a com todos para saber a
formação e para se ter um professores (4).
direção. opinião de cada um e
bom emprego e se criar
também os problemas.”
uma boa família.
Levar conhecimento aos
jovens, que muitas vezes,
não têm uma formação de
No conceito escola, hoje,
casa, pois os pais “Tem que ter mais recursos
Falta informação por parte dentro da realidade, temos
trabalham e não têm para trabalhar melhor, em
da direção aos servidores. que ser pai, mãe, médico,
tempo para educá-los, e todos os sentidos.”
psicólogo, conselheiros etc.
por isso a escola, com
estes jovens, “passa maus
bocados”.
Serve para dar educação Professores que não Lanche para os estudantes Maior controle sobre a
para o jovem. A realidade demonstram interesse e os que trabalham e vêm com limpeza das salas,
das escolas, principalmente estudantes aproveitam. fome. principalmente no noturno.
em Brasília, é “fazer
turminha no portão” para
festa e reunião, para se
drogarem e depredar.
A escola é uma extensão
da nossa casa. A escola
tem o dever de formar Faltam vagas e os Os alunos fora de sala de
Sala para os demais
bons cidadãos. Só que a estudantes ficam sem aula deveriam ficar na
servidores.
realidade é outra, os escola. praça.
estudantes não têm
interesses nos estudos.
Contribuir para que nossos
filhos tenham uma
Mais cursos de formação Que todos caminhem em
formação melhor, para que
para os servidores. uma só direção.
no futuro façam um mundo
de muita paz e harmonia.
Para educar e ensinar boas Discutir e tentar resolver os
maneiras de problemas juntos, sermos
relacionamento entre as mais humanos e
pessoas e entender o que compreensíveis uns com os
são valores. outros.
O crescimento de todos na
escola (2).
Mais atenção com
estudantes liberados para
fora de sala de aula: “eles
pedem para ir ao banheiro,
mas, na maioria das vezes,
vão se beijar lá nos
fundos.”
Mais servidores ou
ampliação da jornada de
trabalho para 40 horas (2).
Uma sala para os demais
servidores.
Segmento de estudantes
1. Qual o papel da 2. Quais as principais
3. Quais as alternativas de 4. O que é prioritário na
escola/educação nessa dificuldades apresentadas
superação encontradas? escola?
realidade? pela prática pedagógica?
A limpeza dos banheiros
Dar base para a nossa vida Não ter o segundo horário
Aulas mais dinâmicas. (2), “ter papel higiênico
(2). para “exceções” (3).
nos banheiros.”
A quadra de esportes, que
Serve para acrescentar
está em péssimo estado, e
conhecimento, para que no
Os banheiros estão sempre utilização dos espaços
futuro possamos ter uma Uso dos laboratórios.
sujos. vagos para fins escolares
base para o mercado de
(2); banheiro e vestuário
trabalho (3).
nas quadras.
A falta de comunicação A formação de alguns
“Nos preparar para ser A mudança das “idéias do
entre professores e professores na questão do
alguém na vida (2).” diretor.”
estudantes. trato com os estudantes.
A falta de colaboração dos Renovar alguns Mudar a forma de
Ensinar, formar cidadãos e
próprios colegas na professores. tratamento entre professor,
melhorar a nossa vivência
conservação do ambiente demais servidores e
em sociedade (4).
escolar. estudantes.
Os professores não
Serve para o aprendizado e Mudar a nota do provão Mudar a forma de ensino
considerarem a opinião dos
formação social. para 3,0. de alguns professores (4).
estudantes.
A escola tem como
finalidade não apenas o
A relação estudante x Entrar no segundo horário
aprendizado das disciplinas, Cobrir a quadra.
professor. (2).
mas, socializar e dar
cidadania aos estudantes.
Para ampliar nossos Autoritarismo abusivo “Cara, temos que ter a O provão valendo somente
conhecimentos (2); nos exercido por alguns liberdade de sair a hora 3,0 (3).
preparar para o mundo lá professores. que quiser! O provão tem
fora e diversão. que ter duas opções!
Temos que montar nossa
própria turma!”
Para conhecer novas
pessoas (2), “novos
O mau atendimento nos Ter viagem e gincana; e
estilos”, também para
diversos setores da escola. passeios (2).
estudarmos e
aprendermos.
Para que as pessoas Procurar estudar mais,
interessadas possam (Em branco) (2). melhorar o comportamento
estudar. e o desempenho.
Para ter uma adolescência Ter armário nos corredores
Provões mal digitados.
muito “Loka”. para os estudantes.
Preconceitos na escola,
É um meio de convivência Melhorar o policiamento
brigas entre estudantes e
social. próximo a escola.
desinteresse de alguns.
Para sermos pessoas
“Falta de maturidade dos
melhores, a escola serve
estudantes, estudantes
para nos preparar para o
desinteressados, gays”.
futuro.
A escola serve para trazer
uma educação melhor para
todos os cidadãos, não só
Os professores sempre têm
para os jovens, mas,
mais prioridade que os
também para as pessoas
estudantes.
mais velhas; trazer
conhecimento para toda a
nação.
Adquirir novos
conhecimentos, trabalhar.
QUESTÕES DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO – TURNO NOTURNO
Tema: A sociedade contemporânea e o papel da escola.
Texto: ARAÚJO, V. A & SANTANA, L. S. Ensino Médio: construção de um projeto político-pedagógico ético
e de qualidade para a juventude e adultos do CEMAB. CEMAB: Supervisão pedagógica, 2008.
- Falta de solidariedade entre os pares dos diversos - Aperfeiçoar o diálogo entre os segmentos (4);
segmentos (6); - Conscientização tanto da necessidade afetiva quanto da
- Falta de comunicação eficiente (8); solidária;
- Poucas atividades entre os pares (2); - Criação de um informativo interno (2);
- Grupos isolados, “panelas e castas” (2); - Implementar atividades sociais (passeios, almoços,
- Ausência de liderança do corpo diretivo; workshop etc.) para integração (do corpo docente) e da
- Individualismo; comunidade escolar (5);
- O “lado pessoal” supera o lado profissional, dificultando o - Reunião periódica da equipe diretiva para definição de
trabalho coletivo (2); papéis e informação do discurso e comunicação (“falar a
- Falta de interação afetiva e significativa entre os mesma língua” e “usar as mesmas medidas”);
segmentos da escola (7); - Criar ambientes de interação pedagógica entre os
- Carga horária diferenciada para os profissionais diversos segmentos e turnos, trabalhos em grupos etc.
readaptados; (4);
- Rivalidade e competição entre os turnos; - No sentido de direcionar e tomar posições, reuniões mais
- Não aceitabilidade das diferenças e adversidades por dinâmicas para haver integração (4);
parte de alguns profissionais, o que às vezes tem - Respeitar os outros e valorizar o trabalho do colega (2);
interferido na ética profissional. - Curso de relações interpessoais para todos os segmentos
(2);
- Comprometimento;
- Programar lanches coletivos;
- Divulgação de encaminhamentos mais urgentes em
mural;
- Reuniões sistemáticas com cada setor da escola;
- Apresentar ao grupo as pessoas novas que chegam à
escola;
- Avaliações com feedbacks.
- Número elevado de estudantes (4); - Redução do número de estudantes em sala de aula (3);
- Descumprimento do horário de entrada, intervalo e saída - Conscientização sobre a importância do cumprimento de
por parte do corpo docente (2); horários e regras dentro do espaço educativo;
- Postura e vocabulário inadequado por parte de alguns - Controle rigoroso da circulação discente nos corredores
docentes interferindo na formação moral e ética do corpo da escola;
docente; - Valorização do corpo docente e conscientização de sua
- Agitação exagerada (ruídos) nos corredores da escola; importância como formador de valores e culturas
- Ausência da família na escola (2); (linguagem e postura);
- Indisciplina e falta de interesse do estudante (3); - Maior integração entre a escola e a família (3);
- Atualização docente, pois, alguns utilizam técnicas - Atualização do corpo docente frente às novas
ultrapassadas; tecnologias;
- Falta de planejamento das aulas e das avaliações (2); - Planejamento das atividades pelos professores (2);
- Hora-aula insuficiente para a prática pedagógica (aula - Compromisso;
dupla); - Cursos dentro da escola (EAPE na escola), atualização
- Falta de recursos materiais e financeiros (2); (2);
- Falta de incentivo para formação continuada; - Reforço escolar contínuo;
- Indisponibilidade de pessoal; - Trabalhar a disciplina dos estudantes;
- Não sabemos aceitar críticas; - Incluir temas emergenciais dentro do projeto político-
- Não nos atualizamos (2); pedagógico (sexo, drogas, violência e meio ambiente);
- Não estamos dispostos a mudanças; - Saber ouvir e refletir sobre as críticas;
- Falta de compromisso com a escola (2); - Colocar em prática os novos conhecimentos adquiridos
- Falta de unidade nas ações; nas atualizações;
- Providenciar o uso do segundo data-show, que está sem - Acompanhamento dos filhos pelos pais;
computador; - A equalização da equação: quantidade de avaliação
- Insatisfação discente com metodologias e critérios de versus número de estudantes, principalmente em PD/PI;
avaliação docente; - Melhorar os recursos materiais da escola;
- Falta de trabalho interdisciplinar; - Maior acompanhamento pedagógico das atividades
- Problemas na relação interpessoal entre professor e docentes;
estudante; - Proporcionar momentos de estudo e reflexão sobre a
prática docente;
- Percebemos que a maioria dos problemas são
psicossomados. Parar para ouvir o outro (entre professor
e estudante) e posicionar-se.
4. A qualidade de vida frente ao modelo excludente a que está submetida a juventude e os adultos:
desigualdade social, preconceitos e discriminações, violência, participação, direitos e desinteresse.
Principais problemas detectados: Soluções/ encaminhamentos:
- A escola vem perpetuando as desigualdades, tendo em - Implantação de projetos que incentivem “valores”:
vista a diversidade econômica e cultural de nossa solidariedade, participação comunitária etc.;
clientela; - Incentivo a gincanas, excussões, encontros, palestras
- Falta de acesso à internet; para os diversos segmentos escolares (2);
- Aulas condicionadas à posse de material didático; - Identificação dos estudantes apáticos, analfabetos
- Dificuldade dos estudantes em adquirir material didático funcionais e agressivos e incluí-los em programa
e associação à Biblioteca; específico para a necessidade deles;
- Proliferação de grupos pejorativos que incentivam maus - Primar pela qualidade de ensino oferecida a partir da
comportamentos; educação infantil;
- Preconceitos diversos: racismo, homofobia, machismo, - Melhorar a distribuição dos recursos entre os diversos
discriminação estética (gordo, magro, feio, narigudo níveis de educação;
etc.), bulling (2); - Respeitar as diferenças, a opinião do outro e aprender
- Apatia discente, analfabetismo funcional; com ela;
- Casos isolados de grave indisciplina; - Retorno das aulas de EMC ou Ensino Religioso, voltadas
- A baixa qualidade das escolas de ensino superior e a para a diminuição da violência escolar;
dificuldade de inclusão no mercado de trabalho; - Trabalho interdisciplinar envolvendo esses valores em
- Os estudantes não compreendem as diferenças de conjunto com a Filosofia;
personalidade entre os professores e comparam o manejo - Criticar o modelo social existente (neoliberalismo);
de classe; - Trabalhar a vida, a solidariedade e resgatar valores;
- Os estudantes não sabem ser críticos; - Uso do Laboratório de Informática em qualquer turno,
- Os estudantes não têm valores; independentemente de quem receba as turmas;
- A perspectiva do modelo social atual é a de continuar - Incentivar o uso da Biblioteca, com empréstimos de
concentrando renda e excluindo pessoas; livros mediante a carteirinha da escola ou o número de
- Desmotivação discente para a aprendizagem. Em nossa matrícula;
escola é nítida a desigualdade social, mas, isso não - Maior limite para as ações dos estudantes em casa, fazer
interfere na relação ensino-aprendizagem; melhor uso da televisão e da internet, cobrar atividades
- Comunicação entre a família e a escola; extraclasse;
- Não aceitação das diferenças (sexuais, religiosas, raciais - Fazer um diagnóstico das causas que geram o
etc.); desinteresse e o baixo rendimento dos estudantes,
- Brigas entre os estudantes; promovendo ações que visem incentivar estes
- Infrequencia de estudantes, uso de bebidas, prática de estudantes;
sexo (encontro de preservativos), corredores soltos, - Bedéis circulando na escola, que é imensa (sugestivo).
grafite etc.; Observar mais os banheiros no noturno.
- Falta de bedéis no noturno;
5. Estratégias de relacionamento com os pais ou responsáveis, corresponsáveis pela aprendizagem do
estudante:
6. Outros:
- Ensino de artesanato;
- Mais compromisso das partes envolvidas no processo educacional;
- Designar uma pessoa para acompanhar os estágios dos estudantes. Muitos não estão conseguindo estudar e trabalhar;
- Informar quais são os estudantes de área rural que saem às 11h de casa e só chegam às 20h;
- Informar aos estudantes sobre seus direitos e deveres;
Anexo 4
a. _____________________________________________________________________
b. _____________________________________________________________________
c. _____________________________________________________________________
d. _____________________________________________________________________
e. _____________________________________________________________________
Assuntos tratados
Língua Portuguesa
L. E. M. - Inglês
Arte
Educação Física
Química
Biologia
Física
Matemática
História
Geografia
Sociologia
Filosofia
PI I - Diferenças
PI II - Produção Textual
PI III- Geometria
Outros:
7. Observações gerais:
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Assuntos tratados:
3. Observações gerais:
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4. Ações deliberadas coletivamente pelos estudantes:
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Projeto de Humanidades
1º ANO – GRUPOS SOCIAIS
Conteúdo
Sugestões bibliográficas
Projeto de Humanidades
2º ANO - INCLUSÃO SOCIAL
Conteúdo
Sugestões bibliográficas
Projeto de Humanidades
3º ANO - QUESTÕES ÉTNICO-RACIAIS
Conteúdo
Sugestões bibliográficas
PLANO DE TRABALHO
GESTÃO COMPARTILHADA
BIÊNIO 2008-2009
TAGUATINGA - DF
DEZEMBRO DE 2007
Sumário
1. Introdução 03
2. Justificativa 04
3. Fundamentação teórica 05
4. Objetivos, metas e estratégias 09
5. Avaliação 15
6. Cronograma 16
7. Referências bibliográficas 16
1. Introdução
5
O Centro de Ensino Médio Ave Branca, de Taguatinga, também é conhecido pela sigla
CEMAB.
alcançaremos o sucesso escolar, mais que nunca, precisaremos e contamos
com o apoio da GRET6, da EAPE7, da SEEDF8 e do MEC9.
2. Justificativa
6
GRET é a sigla como é conhecida a Gerência Regional de Ensino de Taguatinga.
7
A sigla EAPE se refere à Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação.
8
SEEDF é a sigla como é conhecida a Secretaria de Estado da Educação do Distrito Federal.
9
MEC é a sigla como é conhecido o Ministério da Educação.
incongruências — jurídicas, pedagógicas, educacionais e outras —, sem
serem percebidas.
3. Fundamentação teórica
Estratégias:
Meta:
Estratégias:
Metas:
Estratégias:
Metas:
Estratégias:
Meta:
Estratégias:
• Investigação das condições objetivas e subjetivas nas quais
os Conselhos de Classe têm se realizado na escola;
• Análise dos determinantes de sua prática e verificação das
rupturas possíveis para o desenvolvimento de relações sociais
emancipatórias;
• Articulação do Conselho de Classe aos diversos segmentos da
escola;
• Dinamização do Conselho Escolar como processo de avaliação,
dada à riqueza das análises múltiplas de seus participantes,
permitindo um fazer coletivo da prática pedagógica.
5. Avaliação
6. Cronograma
7. Referências bibliográficas
Noite Astronômica
Jogos Interclasses
Cine Debate
Noite Árabe
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
2007
Apresentação
I. Dados de identificação
II. Considerando a gestão escolar, avalie cada dimensão nos aspectos relacionados
1. Aspectos administrativos:
4. Rendimento escolar:
NA MAIORIA
QUESTÕES SEMPRE ÀS VEZES NUNCA
DAS VEZES
Os professores reorientam os trabalhos a partir da
análise e da discussão dos resultados dos estudantes 7% 25 % 47 % 21 %
ao final de cada bimestre?
O nível das provas é compatível com o trabalho
13% 29% 44 % 14%
desenvolvido em sala?
Todas as regras das avaliações são claras para você? 31 % 28% 35 % 6%
Os professores divulgam e discutem os resultados das
12% 29% 46 % 13 %
avaliações em classe?
Uma única prova no valor de 5,0 (cinco) pontos
15 % 16% 23 % 46%
estimula e incentiva os estudantes a estudarem mais?
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
(AGOSTO 2007)
I. Dados de identificação
1. Sexo:
Masculino (78%) Feminino (22%)
2. Idade:
20 a 30 anos (4%) 31 a 40 anos (32%) 41 a 50anos (36%) Acima de 50 anos (28%)
3. Nível de escolaridade:
Médio (69%) Superior (28%) Especialização (3%) Mestrado/Doutorado (0%)
4. Tempo de Secretaria de Estado de Educação (em anos):
0 a 5 (0%) 6 a 10 (0%) 11 a 15 (46%) 16 a 20 (29%) 21 a 25 (7%) 26 ou mais (18%)
5. Turno de trabalho:
Matutino (48%) Vespertino (42%) Noturno (10%)
II. Considerando a gestão escolar, avalie cada dimensão nos aspectos relacionados
1. Aspectos administrativos:
3. Relacionamento interpessoal:
3.1. O seu relacionamento interpessoal interfere nas ações propostas e desenvolvidas por
esta instituição de Ensino?
Sim (14%) Não (54%) Às vezes (32%)
Comentário:
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I. Dados de identificação
1. Sexo:
Feminino (75%) Masculino (25%)
2. Idade:
20 a 30 anos (7%) 30 a 40 anos (40%) 40 a 50 anos (44%) acima de 50 anos (9%)
3. Nível de escolaridade:
Nível fundamental – 1ª a 4ª séries (5%)
Nível fundamental – 5ª a 8ª séries (21%)
Nível médio – 1ª a 3ª séries (51%)
Nível superior (20%)
Nível acima do superior (3%)
4. Situação de trabalho:
Trabalha o pai. (33%)
Trabalha a mãe. (17%)
Trabalham pai e mãe. (41%)
Outros. (9%)
5. Horário de trabalho:
Manhã (7%) Tarde (4%) Noite (5%) Manhã e tarde (67%) Outros (17%)
II. Avaliação
I. Dados de identificação
1. Sexo:
Masculino (49%) Feminino (51%)
2. Idade:
20 a 30 anos (3%) 31 a 40 anos (37%) 41 a 50 anos (38%) acima de 50 anos (22%)
3. Nível de escolaridade:
Bacharelado (3%) Licenciatura (28%) Especialização (59%) Mestrado (10%) Doutorado (0%)
4. Tempo de Secretaria de Educação (em anos):
0 a 5 anos (7%)
6 a 10 anos (8%)
11 a 15 anos (18%)
16 a 20 anos (20%)
21 a 25 anos (27%)
26 anos ou mais (20%)
5. Turno de regência:
Matutino (37%) Vespertino (37%) Noturno (16%) Não regente (10%)
6. Área de atuação:
Ciências da Natureza (38%) Ciências Humanas (31%) Linguagens e Códigos (31%)
II. Considerando a gestão escolar, avalie cada dimensão nos aspectos relacionados
1. Aspectos administrativos:
3. Relacionamento interpessoal:
3.1. O seu relacionamento interpessoal interfere nas ações propostas e desenvolvidas por
esta Instituição de Ensino?
Sim (42%) Não (33%) Às vezes (25%)
Comentário:
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4. Coordenação Pedagógica:
5. Rendimento Escolar:
Relatório Final
A Direção.
Anexo 10
BRASIL PROFISSIONALIZADO
(COLETA DE DADOS)
1. APRESENTAÇÃO
2. INTRODUÇÃO
3. DESENVOLVIMENTO
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
QUESTIONÁRIO SOCIOCULTURAL
QUESTIONÁRIO SOCIOCULTURAL
Este questionário, que compõe o processo de matrícula, tem o objetivo exclusivo de coletar dados socioculturais para se conhecer
o perfil dos futuros estudantes do CEMAB e, a partir dessas informações, de propormos uma educação que corresponda aos
anseios de nossa comunidade escolar. As informações levantadas são sigilosas e serão tratadas coletivamente, sem nenhuma
interferência no processo educativo individual dos estudantes. Obs.: Este questionário deve se preenchido exclusivamente
pelo estudante, marcando as caixas abaixo com 01 (uma) opção para cada questão; nos itens que contém mais de uma opção,
marcar de acordo com sua realidade. Benvindo(a)! O CEMAB se orgulha de tê-lo(a) como estudante.
1. Principal motivo da matrícula no Ensino Médio 8. Região de origem
1. Preparo para o Ensino Superior 1. Norte
2. Melhor colocação no mercado de trabalho 2. Nordeste
3. Aperfeiçoamento como ser humano 3. Centro-oeste
4. Exigência dos pais ou do responsável 4. Sudeste
5. Outro: 5. Sul
6. Outro país
2. Principal motivo de opção pelo CEMAB 9. Estado civil
1. Facilidade de acesso à escola 1. Solteiro(a)
2. Proximidade do local de trabalho 2. Casado(a) (oficialmente ou não oficialmente)
3. Segurança 3. Separado(a) ou divorciado(a)
4. Qualidade da educação ofertada 4. Viúvo(a)
5. Qualidade das instalações
6. Tradição
7. Transferência automática por remanejamento
8. Nenhum motivo em especial
9. Outro:
3. Interesse em curso técnico, caso haja oferta (por área) 10. Filhos
1. Informática 1. Não tem
2. Telecomunicações 2. Tem
3. Saúde Quantidade: __________
4. Eletrônica
5. Turismo
6. Meio ambiente
7. Administração (Administração, Economia, Contabilidade)
8. Outro:
4. Turno pretendido anteriormente à matrícula 11. Divisão de moradia
1. Matutino 1. Mora sozinho(a)
2. Vespertino 2. Com pais
3. Integral 3. Com companheiro(a)
4. Noturno 4. Com filho(s) somente
5. Com irmão(s) somente
6. Com outros parentes
7. Com amigos ou colegas
8. Outro:
5. Faixa etária 12. Quantidade de pessoas em casa
1. Menor de 15 anos 1. Mora sozinho(a)
2. De 15 a 17 anos 2. 02 (duas) pessoas
3. De 18 a 21 anos 3. 03 (três) pessoas
4. De 22 a 25 anos 4. 04 (quatro) pessoas
5. De 25 a 30 anos 5. 05 (cinco) pessoas
6. Maior de 30 anos 6. Mais de 05 (cinco) pessoas
7. Maior de 40 anos
6. Religião 13. Local de moradia
1. Afro-brasileira (Umbanda, Candomblé etc.) 1. Taguatinga
2. Indígena 2. Vicente Pires (CA Samambaia, São José)
3. Cristã (Evangélica, Católica, Protestante, Ortodoxa, Espírita etc.) 3. Águas Claras (CA Arniqueira, Veredão, Vereda da Cruz)
4. Esotérica 4. Ceilândia
5. Budista 5. Brazlândia
6. Islâmica 6. Samambaia
7. Judaica 7. Recanto das Emas
8. Nenhuma 8. Riacho Fundo I
9. Outra: 9. Riacho Fundo II
10. Santa Maria
11. Entorno
12. Outro:
7. Sexo 14. Zona de moradia
1. M 1. Urbana
2. F 2. Rural
15. Tipo de moradia 23. Passe estudantil
1. Própria 1. Utiliza
2. Alugada 2. Não utiliza
3. Arrendada
4. Cedida ou provisória
5. Invadida
6. Local de trabalho
7. Outro:
16. Trabalho 24. Informações sobre os pais
1. Trabalha 1. Vivos
2. Desempregado(a) 2. Falecidos
3. Não trabalha 3. Não conhecidos
4. Estagia Pai, mãe ou ambos?
20. Satisfação com o trabalho/estágio atual 28. Estado civil dos pais ou do responsável
1. Satisfeito(a) 1. Solteiros
2. Não satisfeito(a) 2. Casados (oficialmente ou não oficialmente)
3. Indiferente 3. Separados ou divorciados
4. Viúvo ou viúva
21. Renda familiar 29. Acompanhamento médico
1. Menos de 01 (um) salário mínimo 1. Fonoaudiológico
2. 01 (um) salário mínimo 2. Neurológico
3. Entre 01 (um) e 03 (três) salários mínimos 3. Cardiológico
4. Entre 03 (três) e 05 (cinco) salários mínimos 4. Psicológico
5. Mais de 05 (cinco) salários mínimos 5. Psiquiátrico
6. Mais de 10 (dez) salários mínimos 6. Psicopedagógico
7. Fisioterapêutico
8. Outro:
22. Transporte escolar público 30. Avaliação do atendimento
1. Utiliza 1. Muito satisfeito(a)
2. Não utiliza 2. Satisfeito(a)
3. Insatisfeito(a)
4. Indiferente
QUESTIONÁRIO SOCIOCULTURAL 2008
(Gráficos)
3% 3. Segurança
1%
9% 4. Qualidade da educação ofertada
6. Tradição
1%
1. Matutino
2. Vespertino
3. Integral
4. Noturno
22%
61% 5. Não declarado
QUESTÃO 7: Sexo
1%
39%
1. M
2. F
3. Não declarado
60%
76%
QUESTÃO 9: Estado civil
3% 1%
01%%
1. Solteiro(a)
2. Casado(a) (oficialmente ou não oficialmente)
3. Separado(a) ou divorciado(a)
4. Viúvo(a)
5. Não declarado
95%
1. Não tem
2. Tem
3. Não declarado
94%
32%
1. Urbana
2. Rural
3. Não declarado
94%
QUESTÃO 15: Tipo de moradia
0%1% 4%
1%
0%3%
1. Própria
2. Alugada
24% 3. Arrendada
4. Cedida ou provisória
5. Invadida
6. Local de trabalho
67% 7. Outro
8. Não declarado
1. Trabalha
9% 2. Desempregado(a)
3. Não trabalha
4. Estagia
5. Não declarado
58%
14% 1. Matutino
2. Vespertino
3. Integral
4. Noturno
7%
57% 5. Sem turno fixo
1% 6. Não declarado
11%
QUESTÃO 18: Tempo em que começou a trabalhar/estagiar
20%
1. Há menos de 01 (um) ano
2. Há mais de 01 (um) ano
5%
3. Há mais de 02 (dois) anos
4. Há mais de 03 (três) anos
7%
1. Setor público
2. Setor de serviços
10%
3. Comércio
4. Indústria
5. Informal
1%
67% 6. Não declarado
3%
1. Satisfeito(a)
2. Insatisfeito(a)
3. Indiferente
6%
4. Não declarado
5%
66%
QUESTÃO 21: Renda familiar
10% 3%
10%
8% 1. Menos de 01 (um) salário mínimo
2. 01 (um) salário mínimo
14% 3. Entre 01 (um) e 03 (três) salários mínimos
4. Entre 03 (três) e 05 (cinco) salários mínimos
5. Mais de 05 (cinco) salários mínimos
30%
6. Mais de 10 (dez) salários mínimos
7. Não declarado
25%
48% 1. Utiliza
2. Não utiliza
3. Não declarado
46%
37% 1. Utiliza
2. Não utiliza
3. Não declarado
58%
QUESTÃO 24: Informações sobre os pais
2%
6%
2%
1. Vivo(s)
2. Falecido(s)
3. Desconhecido(s)
4. Não declarado
90%
15%
1. Empregado
2. Desempregado
3. Aposentado
4. Pensionista
5. Incapaz
75%
QUESTÃO 27: Ramo de trabalho dos pais ou do responsável
14%
4%
35%
1. Setor público
2. Setor de serviços
3. Comércio
4. Indústria
26% 5. Informal
21%
1. Solteiros
22%
2. Casados (oficialmente ou não oficialmente)
3. Separados ou divorciados
4. Viúvo ou viúva
5. Não declarado
57%
1. Muito satisfeito(a)
16%
2. Satisfeito(a)
3. Insatisfeito(a)
4. Indiferente
5. Não declarado
60%