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Resumo do O Princípio Responsabilidade.

Hans Jonas.

Neste capítulo I – A Natureza Modificada do Agir Humano, Hans Jonas


relata que no tocante a ética até os dias de hoje deve-se obedecer a
princípios tais como: a) A condição humana; b) Aquilo que é bom para o
homem; c) A responsabilidade humana. Ou seja, a situação moral do ser
humano, muito ligada, essa ética, ao agir humano. O autor reflete também
sobre as técnicas modernas que, por conseguinte afeta a natureza do nosso
agir. Um exemplo disso é que ele reporta-nos ao famoso “Canto do Coral”
da Antígona de Sófocles à qual traz o homem como a maior de todas as
maravilhas da natureza. Sendo assim, no item 1. “homem e Natureza”, trata
do poder devastador do ser humano não obstante ele próprio precisa da
natureza, da ordem cósmica e tudo o mais. Sua própria existência! Em
entrelinhas diz que “o homem é o criador de sua vida, como vida humana”,
e que, a morte o alcançará. No item 2 – “A Obra Humana da Cidade”, dá a
entender que vem a delimitá-lo com a civilização... O sentido é sempre
tocar a natureza das coisas. Mesmo com a criação das cidades... Famílias,
Estados, Dominações, são transitórios. No segundo ponto refere-se à
característica da ética até o momento presente – como estudo atual das
coisas em primeiro lugar, referindo-se ao trato com o mundo extra-humano;
em segundo, diz respeito ao relacionamento do homem com o homem, e
este consigo mesmo; em terceiro, a entidade “homem” e a sua condição
fundamental, era considerada constante quanto à sua essência; em quarto
lugar, O bem e o mal, com o agir de se preocupar, se evidenciava na ação.
Em quinto e último lugar, refere-se ao amor ao próximo, fazer o bem ao
semelhante, a instrução aos filhos, fazer dos semelhantes fins em si mesmo,
nunca meios. Algo que deve ser inato e que não necessite tão somente de
uma ciência ou filosofia para se saber o que deve ser feito para ser honesto
e bom, e mesmo sábio e virtuoso. No ponto III – das “Novas Dimensões da
Responsabilidade”, diz que o fantástico poder do homem soaria bem
diferente hoje em relação ao passado, mais precisamente, remontando-se ao
Coro da Antígona – sobre o “Ungeheure”. A vulnerabilidade da natureza é
provocada pela intervenção técnica do homem – Uma vulnerabilidade que
jamais fora pressentida antes que ele se desse a conhecer pelas demais já
produzida elevando a mudança da natureza humana. Aí apresenta o novo
papel do saber humano na moral, onde segundo o autor, o saber torna-se
um dever prioritário, mais além de tudo, o que anteriormente lhe era
exigido, e o saber deve ter a mesma magnitude da dimensão causal do
nosso agir. A pergunta feita se é um direito moral próprio da natureza? Ele
responde que a nossa obrigação se estenderia para mais além... Ou seja,
procurar o bem não só do humano, mais também o bem de “fins em si
mesmo”, para além da esfera do humano. O ponto IV, “Tecnologia como
Vocação da Humanidade”, refere-se no item 1. Homo faber acima do homo
sapiens, quando apresenta-nos a retomada das questões inter-humanas,
sendo que, o triunfo do homo faber sobre o seu objeto externo, significa ao
mesmo tempo, o seu triunfo na constituição interna do homo sapiens, do
qual ele outrora costumava ser uma parte sensível. O sucesso segundo ele,
“aprisiona este homem”. Em último lugar, nós temos no texto: “A Cidade
Universal” como segunda natureza e o dever do ser do homem no mundo...
É que a diferença entre o artificial e o natural desapareceu. O natural foi
tragado pela esfera do artificial: simultaneamente, o artefato total, as obras
do homem que se transforma no mundo, agindo sobre ele e por meio dele,
criaram um novo tipo de “natureza”, isto é, uma necessidade dinâmica
própria com a qual a liberdade humana defronta-se em um sentido
inteiramente novo. Em tudo reconhece que a presença do homem no
mundo era um dado primário indiscutível de onde partiria toda a idéia do
dever, referente à conduta humana. Agora, ela própria tornou-se um objeto
do dever.
Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN
Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais – FAFIC
Departamento de Filosofia – DFI
Disciplina: Oficina de Atividades Filosóficas VII
Professora: Olga Freire
Aluno: Elon Torres Almeida.

Resumo do capítulo 1 – A
Natureza Modificada do Agir
Humano. Princípio Responsabilidade
de Hans Jonas.

Mossoró,
2009.

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