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Índice:

1- Introdução:

2- Classificação dos resíduos sólidos:


Os detritos sólidos podem ser divididos e classificados de diversas formas,
a mais simples dela é a divisão quanto à composição química. Nesse caso, os
resíduos são divididos em matéria orgânica e inorgânica. Esta divisão não é muito
interessante, pois é pouco específica e um bocado vaga. Outro modo de
classificar o lixo é separá-lo utilizando como critério a procedência, desse modo,
temos:

• Lixo doméstico: É gerado em residências. Deve passar pelo processo de


coleta seletiva para ser então reciclado e reutilizado ou enviado a aterros
sanitários. Este tipo de lixo possui matéria orgânica e inorgânica, sendo a
primeira responsável por gerar o chamado chorume.

• Lixo industrial: Gerado por indústrias, necessita de um cuidado e tratamento


especial, pois possui substâncias químicas altamente tóxicas.

• Lixo comercial: Tem por origem o setor comercial e o de serviços. Este tipo
de lixo possui similaridades com o lixo doméstico, entretanto é mais variado, e
por isso necessita de mais cuidado.

• Lixo hospitalar: É produzido por hospitais, farmácias, laboratórios e etc... É


extremamente perigoso e não pode em hipótese alguma ser reciclado ou
reutilizado, devendo ser incinerado.

• Lixo especial: É constituído em geral por entulhos, e é reciclável.

Além dessa classificação há diversas outras, como a divisão em origem


vegetal, mineral, animal ou sintética. Todavia, a separação descrita anteriormente
torna mais clara a origem e o destino de cada tipo de lixo. Além disso, ela é válida
não somente para resíduos sólidos, mas também para qualquer outro detrito.

3- Problemas causados pelos resíduos sólidos:


O problema mais claro e básico causado por resíduos sólidos é a ocupação
de uma grande área que poderia ser utilizada para outro fim. Isso ocorre quando o
lixo é lançado em locais que não foram previamente preparados para receber esse
tipo de material. Essa situação acarreta sérias conseqüências, como, por exemplo,
a disseminação de doenças, a proliferação de ratos, baratas e outros animais
responsáveis por transmitir males às populações próximas ao “lixão”.
Um exemplo claro dos problemas que a falta de cuidado com resíduos
sólidos pode ocasionar é o acidente de Goiânia, envolvendo o césio-137. Houve
um descuido com lixo hospitalar, o que tornou fácil o acesso à cápsula de césio,
que contaminou milhares de pessoas. O ocorrido ficou conhecido mundialmente
como o maior acidente radiológico da história.
Além desse caso, tem-se notícia de diversos acontecimentos menores
envolvendo lixo industrial e hospitalar. Por exemplo, o site de notícias
G1(http://g1.globo.com/) publicou no dia 22/11/2006 às 10h23m a notícia intitulada
“Aterro sanitário vira depósito ilegal de lixo hospitalar”. Nesse caso não houve
nenhuma catástrofe, porém o aterro de Gramacho, onde ocorreu o incidente, fica
próximo à Baía de Guanabara. O que significa um grande risco para toda a cidade
do Rio de Janeiro.

4- Tratamento de resíduos sólidos:


4.1- Reciclagem:
Muitos dos materiais que são jogados no lixo podem ser reciclados ou
reutilizados. Para que possamos reaproveitá-los é preciso que os detritos passem
por um processo denominado coleta seletiva. Ela é responsável por separar a
parcela reciclável do lixo.
Após esse processo temos então 4 tipos de material: papel, metal, plástico
e vidro. Cada um deles é reciclado de uma forma diferente, e são destinados a
diversas atividades. O plástico, por exemplo, pode ser empregado na construção
de móveis feitos de garrafas pet.
O único problema desta técnica é o fato de praticamente todos os materiais
possuírem a característica de não poder ser reciclados continuamente, pois o
processo acaba os fazendo perder parte de suas propriedades físicas. É o caso do
papel, que ao ser reciclado diminui suas fibras de celulose.

4.2- Aterros Sanitários:


É comum que se confunda aterro sanitário e “lixão”. Porém, aterros são
uma forma ecologicamente correta de armazenar o lixo, diferentemente dos
“lixões”, que não obedecem a nenhuma norma regularizadora.
Aterros são construídos em grandes áreas descampadas, sobre uma
camada impermeável de polietileno, que não permite a passagem do chorume. O
lixo é deposto em camadas e exposto a altas pressões, diminuindo assim seu
volume. Cada camada de lixo é separada por uma camada de terra.
A decomposição dos resíduos no aterro produz o biogás, que é recolhido
por um sistema de drenagem e pode ser utilizado na geração de energia. A frota
de caminhões da COMLURB já utiliza este gás para se locomover.

Fotos de Aterros Sanitários


Modelo de um aterro sanitário

4.3- Usinas de Compostagem:


A técnica de compostagem consiste na transformação de matéria
biodegradável em um composto. A transformação é totalmente natural, o que se
faz nas usinas é controlar e monitorizar o processo.
Em um primeiro momento ocorre a desfibração dos resíduos em pequenos
pedaços, visando a aceleração da compostagem e uma maior facilidade no
manuseio das substâncias. Então se coloca o resíduo desfibrado em pilhas
homogêneas, onde ocorre sua decomposição natural. A temperatura das pilhas é
monitorada através de computadores, e elas são revolvidas em intervalos de
tempo específicos. A umidade das pilhas também é controlada, visando uma
decomposição homogênea em cada pilha.
Este ciclo é repetido durante cerca de 2 meses, e então o material atinge
sua fase de estabilização e pode ser utilizado na fertilização de solos.

Fotos de usina de compostagem


4.4- Incineração:
A incineração de lixo é a única opção para resíduos que ofereçam riscos à
população. Isto ocorre porque as altas temperaturas são uma forma eficaz de se
destruir certos tipos de microorganismos nocivos ao homem, como algumas
bactérias, por exemplo.
A técnica consiste na queima do lixo, aproveitando-o como combustível na
geração de energia. O lixo utilizado não pode possuir úmida alta, o que exclui a
maior parte da matéria orgânica. Além disso, não deve necessitar de temperaturas
excessivamente altas para ser queimado, excluindo assim vidro e metais, e
restando então apenas uma parcela do lixo original. Contudo, a combustão não
acaba com os resíduos, apenas diminui seu volume para cerca de 10%. O produto
final das usinas de incineração pode ser enviado a aterros sanitários ou utilizado
para outros fins.
Entretanto faz-se necessária certa precaução com os produtos a serem
incinerados, pois a queima de certas substâncias presentes em lixo hospitalar e
industrial produz gases tóxicos. A incineração nesse caso deve ser feita em usinas
preparadas para receber esse material, por possuírem filtros e equipamentos
especiais.
A grande desvantagem da incineração é seu alto custo de implantação,
além dos gastos ligados ao controle e fiscalização da poluição produzida pelas
usinas de incineração.

5- Conclusão:
Bibliografia:
SISINNO, Cristina L. S. ; OLIVEIRA, Rosália Maria (Orgs.).
Resíduos Sólidos, Ambiente e Saúde: uma visão multidisciplinar.
Rio de Janeiro: Ed. Da Fiocruz, 2006. 138 p.

http://www.algar.com.pt/ (19/10/2007 às 15:38)


http://www.wikipedia.org/ (19/10/2007 às 15:20)
http://www.gpca.com.br/Gil/art84.htm (20/10/2007 às 10:22)
http://www.geocities.com/reciclagem2000/compostagem.htm (20/10/2007 às
10:30)
http://www.recicloteca.org.br/dicas.asp (20/10/2007 às 10:40)

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