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CONVITE

PROJETO DE OCUPAÇÃO-HABITAÇÃO

MAC JATAÍ

06 DE OUTUBRO / 08 DE NOVEMBRO 2009

“COMO VOCÊ OCUPARIA/DESOCUPARIA ESTE LUGAR?”

OU AINDA “Qualquer um poderia ter nascido Sophie Calle...”

OPERAÇÕES E CONCEITOS-OPERAÇÕES: KHÔRA / POÉTICAS DO ESPAÇO /


HETEROTOPIAS

OPERAÇÕES DO DENTRO-FORA, FORA-DENTRO, EXTERIORES-


COBERTURAS-INTERIORES

LUGARES E FANTASMAGORIAS

(work in process, work in progress)

CURADORIA MARCIO PIZARRO NORONHA

A exposição reúne uma rede de artistas entre Goiás, São Paulo, Rio
Grande do Sul, Minas Gerais, Argentina e Grã-Bretanha. São 04 coletivos
– Bonequinho, GeperformanceBauru (do Núcleo UHUU),
GeperformanceGoiânia (com o grupo Arte & Eventos) e o
GeperformancePoa – uma galeria e uma loja – a Fedro e a Koralle –,
artistas com carreiras independentes – Roly Arias, Maria Laura Buccianti,
Manoela Afonso, Pablo Ferretti, Rafael Ferretti, Dickson Duarte, Cintia
Guimarães e Frantz – e uma equipe de produção e de teoria e
metodologia – Aline Luz, Hernan Ulm, Luciana Martini Dreyer, Marcio
Pizarro Noronha, Nubia Lucas, Rosemary Fritsch Brum, Suely Lima,
Valquiria Guimarães Duarte e Sylnier Moraes.

A exposição tem como título uma pergunta e um convite “Como você


ocuparia / desocuparia este lugar?” Ocupar aqui se desdobrou no
sentido afetivo-perceptivo de HABITAR. Então, se trata de um projeto
expositivo onde o curador é um anfitrião, num ato relacional (arte
relacional), numa interatuação-interação e num jogo de vai-e-vém de
afetos, percepções e memórias e convida um grupo de amigos-artistas-
amigos de amigos a habitar temporariamente um lugar. Este lugar é o
MAC – Jatahy, um Museu da Arte Contemporânea. Este Museu era
originariamente uma residência particular, ou seja, um lugar habitado,
destinado às funções da vida privada e da vida íntima, de uma família,
de um grupo familiar e seus amigos. Então, ao ser destinada à vida
pública uma parte da função privada e íntima é recalcada, fica oculta.
Mas, neste caso, ao entrarmos no prédio do MAC encontramos, no
Saguão ou Hall um monumento aos seus antigos moradores. Isto foi um
estímulo para pensar um projeto específico para este Museu, para esta
Casa. Não apenas a idéia de enviar um projeto de arte para um Museu
de Arte. Mas a idéia de realizar um projeto para esta Casa e para este
Museu, lançar um olhar e um vôo e um mergulho na experiência de
HABITAR, fazer passagens entre terrenos-corpos-espaços e territórios-
sítios-lugares. Havia um desafio assumido de formas distintas e com
graus de conhecimento-desconhecimento muito variável QUE ELES
TINHAM OU TÊM DA CIDADE E DO MUSEU. Habitar um desabitado lugar
no imaginário do artista. Desabitar o já conhecido para fazer nascer um
desconhecido e um reconhecimento. Habitar para ocupar. Habitar para
instalar. Habitar para aninhar. (FAZER UM NINHO) Habitar para um
yumper, hacer un Rincón.

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