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Vida
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Nota: Para outros significados de Vida, ver Vida (desambiguação).

A Terra apresenta uma grande biodiversidade, com numerosas espécies de seres vivos

A vida é um conceito muito amplo e admite diversas definições. Pode-se referir ao


processo em curso do qual os seres vivos são uma parte; ao espaço de tempo entre a
concepção e a morte de um organismo[1]; a condição duma entidade que nasceu e ainda
não morreu; e aquilo que faz com que um ser vivo esteja vivo. Metafisicamente, a vida
é um processo constante de relacionamentos.

Índice
[esconder]

• 1 A vida
o 1.1 Uma definição convencional-biológica
o 1.2 Outras definições
o 1.3 Descendência modificada: uma característica útil
o 1.4 Excepções à definição comum
• 2 Origem da vida
• 3 A possibilidade de vida extraterrestre
• 4 Referências
• 5 Ver também

• 6 Ligações externas

[editar] A vida
Este artigo ou secção não cita nenhuma fonte ou
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Como é que sabemos se uma dada entidade é ou não um ser vivo? Seria relativamente
simples avançar um conjunto prático de critérios se nos limitássemos à vida na Terra tal
como a conhecemos (ver biosfera), mas mal abordamos questões como a origem da vida
na Terra, ou a possibilidade de vida extraterrestre, ou o conceito de vida artificial, torna-
se claro que a questão é fundamentalmente difícil e comparável em muitos aspectos ao
problema da definição de inteligência.

[editar] Uma definição convencional-biológica

Por mais simples que possa parecer, ainda é muito difícil para os cientistas definirem
vida com clareza. Muitos biólogos tentam a definir como um "fenômeno que anima a
matéria".

De um modo geral, considera-se tradicionalmente que uma entidade é um ser vivo se


exibe todos os seguintes fenômenos pelo menos uma vez durante a sua existência:

1. Crescimento, produção de novas células


2. Metabolismo, consumo, transformação e armazenamento de energia e massa;
crescimento por absorção e reorganização de massa; excreção de desperdício.
3. Movimento, quer movimento próprio ou movimento interno.
4. Reprodução, a capacidade de gerar entidades semelhantes a si própria.
5. Resposta a estímulos, a capacidade de avaliar as propriedades do ambiente que a
rodeia e de agir em resposta a determinadas condições.

Estes critérios têm a sua utilidade, mas a sua natureza díspar torna-os insatisfatórios sob
mais que uma perspectiva; de facto, não é difícil encontrar contra-exemplos, bem como
exemplos que requerem maior elaboração. Por exemplo, de acordo com os critérios
citados, poder-se-ia dizer que:

• O fungo tem vida (facilmente remediado pela adição do requisito de limitação


espacial, ou seja, a presença de alguma estrutura que delimite a extensão
espacial do ser vivo, como por exemplo a membrana celular, levantando, no
entanto, novos problemas na definição de indivíduo em organismos como a
maioria dos fungos e certas plantas herbáceas).
• As estrelas também poderiam ser consideradas seres vivos, por motivos
semelhantes aos do fungo.
• Mulas e outros híbridos do tipo não são seres vivos, porque são estéreis e não se
podem reproduzir, o mesmo se aplicando a humanos estéreis ou impotentes.
• Vírus e afins não são seres vivos porque não crescem e não se conseguem
reproduzir fora da célula hospedeira, mas muitos parasitas externos levantam
problemas semelhantes.

Se nos limitarmos aos organismos terrestres, podem-se considerar alguns critérios


adicionais:
1. Presença de componentes moleculares como hidratos de carbono, lípidios,
proteínas e ácidos nucleicos.
2. Requisito de energia e matéria para manter o estado de vida.
3. Composição por uma ou mais células.
4. Manutenção de homeostase.
5. Capacidade de evoluir como espécie.

Toda a vida na Terra se baseia na química dos compostos de carbono, dita química
orgânica. Alguns defendem que este deve ser o caso para todas as formas de vida
possíveis no universo; outros descrevem esta posição como o chauvinismo do carbono.

[editar] Outras definições

A definição de vida de Francisco Varela e Humberto Maturana (amplamente usada por


Lynn Margulis) é a de um sistema autopoiético (que se gera a si próprio) de base
aquosa, limites lipoproteicos, metabolismo de carbono, replicação mediante ácidos
nucleicos e regulação proteica, um sistema de retornos negativos inferiores
subordinados a um retorno positivo superior J. theor. Biol. 2001

A definição de Tom Kinch é a de um sistema de auto-canibalismo altamente organizado


naturalmente emergente de condições comuns em corpos planetários consistindo numa
população de replicadores passíveis de mutação em redor dos quais evoluiu um
organismo de metabolismo homeostático que protege os replicadores e os auxilia na sua
reprodução.

Stuart Kauffman define-a como um agente ou sistema de agentes autónomos capazes de


se reproduzir e de completar pelo menos um ciclo de trabalho termodinâmico.

A definição de Robert Pirsig pode ser encontrada no seu livro Lila: An Inquiry into
Morals, como tudo o que maximiza o seu leque de possibilidades futuras, ou seja, tudo
o que tome decisões que resultem num maior número de futuros possíveis, ou que
mantenha o maior número de opções em aberto.

Um sistema que reduz localmente a entropia mediante um fluxo de energia.

Há possivelmente mais possibilidades de definição de vida, uma vez que se pode


conceituá-la a partir do sentido que se atribui ao "viver".

[editar] Descendência modificada: uma característica útil

Uma característica útil sobre a qual se pode basear uma definição de vida é a da
descendência modificada: a capacidade de uma dada forma de vida de gerar
descendentes semelhantes aos progenitores, mas com a possibilidade de alguma
variação devida ao acaso. A descendência modificada é por si própria suficiente para
permitir a evolução, desde que a variação entre descendentes confira diferentes
probabilidades de sobrevivência. Ao estudo desta forma de hereditariedade dá-se o
nome de genética. Em todas as formas de vida conhecidas (excluindo os priões, que não
são considerados seres vivos, mas incluindo vírus e viróides, que também não o são), o
material genético consiste principalmente em DNA ou no outro ácido nucleico comum,
RNA. Uma outra excepção pode ser o código de certas formas de vírus e programas
informáticos criados através de programação genética, mas a questão de programas
informáticos poderem ser considerados seres vivos, mesmo sob esta definição, é ainda
um assunto controverso.

[editar] Excepções à definição comum

Muitos organismos são incapazes de se reproduzir e contudo são seres vivos, como as
mulas e as formigas obreiras. No entanto, estas excepções podem ser levadas em
consideração aplicando a definição de vida ao nível da espécie ou do gene individual
(ver selecção por parentesco para mais informação acerca de como indivíduos não-
reprodutivos podem aumentar a dispersão dos seus genes e a sobrevivência da sua
espécie).

Quanto aos dois casos do fogo e das estrelas encaixarem na definição de vida, ambos
podem ser facilmente remediados definindo metabolismo de uma forma
bioquimicamente mais precisa. No seu Fundamentals of Biochemistry (ISBN
0471586501), Donald e Judith Voet definem metabolismo da seguinte maneira:

Metabolismo é o processo geral pelo qual os sistemas vivos adquirem e utilizam a


energia livre de que necessitam para desempenhar as suas várias funções. Fazem-no
combinando as reacções exoérgicas da oxidação de nutrientes com os processos
endoérgicos necessários para a manutenção do estado vivo, tais como a realização de
trabalho mecânico, o transporte activo de moléculas contra gradientes de
concentração, e a biossíntese de moléculas complexas.

Esta definição, usada pela maioria dos bioquímicos, torna claro que o fogo não está
vivo, pois liberta toda a energia oxidativa do seu combustível sob a forma de calor.

Os vírus reproduzem-se, as chamas crescem, as máquinas movem-se, alguns programas


informáticos sofrem mutações e evoluem e, no futuro, provavelmente exibirão
comportamentos de elevada complexidade. Por outro lado, na origem da vida, células
com metabolismo mas sem sistema reprodutivo podem ter existido. No entanto, muitos
não considerariam estas entidades seres vivos. Geralmente, todas as cinco características
devem estar presentes para que um ser seja considerado vivo.

[editar] Origem da vida


Ver artigo principal: Origem da vida

A origem da vida levanta questões científicas, religiosas e filosóficas


Não existe ainda nenhum modelo consensual para a origem da vida, mas a maioria dos
modelos atualmente aceites baseiam-se duma forma ou doutra nas seguintes
descobertas:

1. Condições pré-bióticas plausíveis resultam na criação das moléculas orgânicas


mais simples, como demonstrado pela experiência de Urey-Miller.
2. Fosfolípidos formam espontaneamente duplas camadas, a estrutura básica da
membrana celular.
3. Processos para a produção aleatória de moléculas de RNA podem produzir
ribozimas capazes de se replicarem sob determinadas condições.

Existem muitas hipóteses diferentes no que respeita ao caminho percorrido das


moléculas orgânicas simples às protocélulas e ao metabolismo. A maioria das
possibilidades tendem quer para a primazia dos genes quer para a primazia do
metabolismo; uma tendência recente avança modelos híbridos que combinam aspectos
de ambas as abordagens.

[editar] A possibilidade de vida extraterrestre


Ver: Vida extraterrestre, Astrobiologia

Até a data, a Terra é o único planeta do universo conhecido por humanos a sustentar
vida. A questão da existência da vida noutros locais do universo permanece em aberto,
mas análises como a equação de Drake têm sido usadas para estimar a probabilidade
dela existir. Das inúmeras reivindicações de descoberta de vida noutros locais do
universo, nenhuma sobreviveu ao escrutínio científico.

O mais próximo que a ciência moderna chegou de descobrir vida extraterrestre é a


evidência fóssil de possível vida bacteriana em Marte (por via do meteorito
ALH84001). A procura de vida extraterrestre centra-se actualmente em planetas e luas
que se crê possuírem ou terem possuído água no estado líquido. Dados recentes dos
veículos da NASA Spirit e Opportunity apoiam a teoria de que Marte teve no passado
água à superfície (ver Vida em Marte para mais detalhes). As luas de Júpiter são
também consideradas bons candidatos para albergarem vida extraterrestre,
especialmente Europa, que parece ter oceanos de água liquida. Fora do sistema solar, o
único planeta descoberto até agora potencialmente habitável é Gliese 581 c.

[editar] Referências
1. ↑ MOORE, K. L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clínica. 7 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2004.

[editar] Ver também


• Vida artificial
• Ciclo de vida
• Movimentos pró-vida
• Vida humana
• Sentido da vida
[editar] Ligações externas

O Wikiquote tem uma coleção de citações de ou sobre: Vida.

• The Adjacent Possible: A Talk with Stuart Kauffman


• Animals and other living things: their interests, mental capacities and moral
entitlements
• Tree of Life Web Project - Life on Earth
• A Teoria The Deep Hot Biosphere (Thomas Gold)

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Categorias: Filosofia | Vida | Biologia
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