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Faculdade de Ciências Médicas de CG

Curso: Fisioterapia
Disciplina: Fundamentos de Imagenologia
Professor: João Paulo C. de Souza

1a. Aula: Introdução à Imagenologia


- Histórico da Radiologia
- Produção e Formação da Imagem
- Propriedades dos Raios X
- Contrastes Radiológicos
- Riscos e Proteção Radiológica
Histórico da Radiologia
 1895: Wilhelm Conrad Röntgen descobre os Raios X
 Pesquisas físicas e desenvolvimento da indústria
elétrica >> Preparou o terreno para a descoberta
 Raios catódicos, Tubos de vácuo (Hittorf e Crookes),
Geradores de alta tensão (descargas elétricas nos
tubos e centelhas no ar), Substâncias fluorescentes,
Fotografia
 Tubo de Hittorf envolvido com papelão >> radiações
não luminosas >> écran de platino-cianureto de Bário
fluorescente >> Radiações invisíveis = Raios X
 Raio X da mão (minutos), do crânio (1 hora)
Histórico da Radiologia
 Disseminação do uso dos Raios X leva à
melhorias:
- Geradores mais potentes;
- Filmes de dupla camada;
- Localizadores e diafragmas antidifusores
melhoram a imagem;
- Tubos mais flexíveis e duráveis, tubos
autoprotegidos e o anticatódio de Bowers
melhoram a proteção pessoal.
Histórico da Radiologia

 1896: Esforços convergentes para a melhoria do


contraste e da nitidez
 Primeiras imagens apresentam contrastes
espontâneos ou acidentais (peso atômico; ossos
e carnes; corpos estranhos metálicos)
 Introdução do Bismuto (Bário) nas cavidades
acessíveis (via esfincteriana)
 Vísceras maciças e não-acessíveis: Cérebro
Histórico da Radiologia

 1918: Introdução de ar nos Ventrículos pelo


neurocirurgião Dandy
 1923: Canal raquidiano torna-se visível com o
Lipiodol (A. Sicard – Neurologista)
 1927: Início das arteriografias de vísceras,
Cérebro e Aorta (Escola Portuguesa – Moniz)
 1924: Vesícula e Vias Biliares tornam-se visíveis
 1930: Vias Urinárias tornam-se visíveis
Histórico da Radiologia

 Depois do entusiasmo, as dificuldades e


insuficiências
- Superposição, em um único plano, dos
detalhes anatômicos e das lesões situadas em
profundidades diferentes
- Incidências em AP e P não bastaram
 1958: Utilização do Ultra-som em ginecologia e
obstetrícia (prolongamento da técnica de
localização de submarinos)
Histórico da Radiologia
 Anos 70: Desenvolvimento da Tomografia >> Estudo da
absorção de um feixe de Raios X pelo computador >>
Aplicação da informática em Radiologia
 Recentemente: Surgimento da Ressonância Magnética
(RM)
- Revolução do estudo de imagens
- Imagens obtidas por meio da utilização de campos
magnéticos
- Imagens altamente exatas e sem incorrer em risco
para o paciente
- Único inconveniente = Alto preço do equipamento
Histórico da Radiologia
 Anos 70: Desenvolvimento da Tomografia >> Estudo da
absorção de um feixe de Raios X pelo computador >>
Aplicação da informática em Radiologia
 Recentemente: Surgimento da Ressonância Magnética
(RM)
- Revolução do estudo de imagens
- Imagens obtidas por meio da utilização de campos
magnéticos
- Imagens altamente exatas e sem incorrer em risco
para o paciente
- Único inconveniente = Alto preço do equipamento
Produção e Formação da Imagem

 Será abordado individualmente, conforme a


categoria de exame por imagem a ser abordada
Propriedades dos Raios X
 Facilmente atravessam o corpo humano;
 Sua intensidade é reduzida na trajetória pelo corpo humano
(espessura e densidade elevada)
 Originam raios secundários ao entrar na matéria, gerando
uma radiação difusa que diminui o contraste do filme.
(diafragma, cones localizadores, redes antidifusoras);
 Provocam fluorescência de algumas substâncias cristalinas
(écrans de radioscopia e intensificadores);
 Desencadeam o escurecimento das emulsões fotográficas;
 Ioniza o ar que atravessa e se propaga em linha reta;
 Efeitos biológicos usados em radioterapia.
Os Contrastes Radiológicos
 Diferença entre as imagens claras e escuras no filme;
depende das condições técnicas de tomada da imagem e da
acuidade visual do observador
 Raios X com penetração pequena ou média: imagem rica
em contraste (raios usados na radiografia óssea >>
contraste máximo entre o osso e as partes moles)
 Raios penetrantes ou de alta voltagem: apresentam um
menor contraste entre as estruturas, porém apresenta
vantagens como menor dose útil, diminuição do tempo de
exposição, maior número de informações fornecidas pelo
filme (radiografia do tórax e tubo digestivo)
 Natureza e modo de tratamento dos filmes podem interferir
com o contraste >> procedimento automático
 Negatoscópio
Riscos e Proteção Radiológica

 Unidades
- Becquerel (Bq): unidade de radioatividade
- Gray (Gy): unidade de dose absorvida.
Representa uma energia de um Joule
absorvido por um quilograma de matéria.
O Gray vale 100 rads (1 rad = 1cGy)
Ordem de grandeza das Radiações
- Alguns milhares de Rads Radioterapia (4.000/7.000); Subdosagem /
Superdosagem

- Centenas de Rads Dose de 500 rads geralmente é fatal

- Uma dezena de Rads Não é letal no caso de irradiação total

- Um Rad (1 cGy) Dose máxima admissível para indivíduos com


risco de exposição é de 5 Rads

- Um décimo de Rad Indicação anual recebida pela totalidade de


nosso organismo

- Um centésimo de Rad Dose aproximada que as gônadas recebem nas


radiografias pulmonares (dispersão de raios)

- Um milésimo de Rad Grandeza liberada pela indústria nuclear no


país onde desenvolve sua atividade
Riscos e Proteção Radiológica
 Órgãos Sensíveis
- Pele: sensível à radiações de pouca energia. Lesões
cutâneas decorrentes da radioterapia (150 a 200 rads:
eritema; 300 a 400 rads: radioepidermite; 600 a 800 rads:
radiodermite)
- A medula óssea
- O cristalino: risco mínimo nas radiações usadas em
radiodiagnóstico; pode acelerar seu envelhecimento
- Gestação: o efeito no feto vai variar com a dose
absorvida e a data da irradiação (5 rads antes da 12a.
Semana = interrupção da gestação; Abaixo desta dose =
não garantia da normalidade da criança; A partir do 8o.
Mês = riscos inexistem)
Riscos e Proteção Radiológica
 Proteção radiológica
- Radiação primária: radiação à qual se submete o
paciente durante o exame. Equipamento bem
calibrado, campo de exposição da radiação
necessário
- Radiação secundária: aquela que atinge o
profissional e o pessoal de apoio. Manter a maior
distância da fonte de radiação, colocar-se atrás de
anteparos plumbíferos e usar avental plumbífero, dar
preferência à ampolas de Raios X localizadas abaixo
da mesa de exame (feixes refletidos para os pés)
Riscos e Proteção Radiológica
 Objetivos da Proteção Radiológica

1) Proteger indivíduos, seus descendentes e a


humanidade contra os efeitos danosos da radiação;

2) Evitar a ocorrência de efeitos não estocásticos, ou seja,


aqueles para os quais a gravidade do efeito é função da
dose e para os quais existe dose limiar;

3) Limitar a probabilidade de ocorrência de efeitos


estocásticos a níveis aceitáveis. Tais efeitos são
aqueles em que a probabilidade de ocorrência foi
considerada função linear da dose sem limiar, ou seja,
qualquer dose, por menos que seja, tem a
probabilidade de induzir dano.
Por Hoje é Só!!!!!
Obrigado

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