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ANO I

MOCIDADE ESPÍRITA VOLUME 2

OUTUBRO DE 2009

BEZERRA DE MENEZES

INFO JOVEM Boletim informativo da MEBEM


Expediente: Redação - Régis & Otaviano Contato: http://mebem-ce.blogspot.com - Núcleo
Espírita Bezerra de Menezes - Planalto Airton Sena - Fortaleza-Ce.

VII JUVENTUDE 5
No próximo dia 24 de outubro, reali-
zar-se-á o VII encontro de mocidades
espíritas da união distrital 5.
O evento acontecerá na sede do cen-
tro espírita Maria Madalena, situado
a rua Dr. Raimundo Maia nº 128, no
bairro do Itaperi. Com o tema: “A
Nesta edição:
família em uma sociedade em crise”,
Biografia de pág. 2 os organizadores pretendem consci-
Francisco de entizar os jovens e adolescentes quan-
Assis to a responsabilidade que cada um
deve ter na busca de uma sociedade
em que o bem seja o ideal comum.
Será uma tarde alegre. Oficinas com
os sub-temas: Sexualidade, Alcoolis-
mo e drogas, e Violência, serão mon-
 O boletim informa- tadas. Serão exibidos vídeos relacio-
tivo infojovem tem nados com os respectivos assuntos. O
como objetivo prin- evento espera contar com a presença
cipal levar informa- de aproximadamente 100 jovens.
ções acerca das
atividades exerci-
das no NEBEM -
Núcleo Espírita
Bezerra de Mene-
zes.
 Promover a integra- MÊS DE OUTUBRO:
ção entre os diver- 205 ANOS DE ALLAN KARDEC
sos setores da casa.
 Ser um veículo de Hippolyte Léon Denizard Rivail
interação entre as (Lyon, França, 3 de outubro de 1804 — Pa-
diversas mocidades ris, 31 de março de 1869) foi um professor,
espíritas. pedagogo e escritor francês. Sob o pseudôni-
mo de Allan Kardec, notabilizou-se como o
 Ser um divulgador codificador do Espiritismo, também denomi-
da mensagem cris- nado de Doutrina Espírita.
tã, sob a ótica espí-
rita.
INFOJOVEM ANO I
Boletim informativo da MEBEM VOLUME 2
Página 2

FRANCISCO DE ASSIS
Fundador da Ordem dos Frades menores. Nasceu em Assis, Itália, em 1181 e morreu em Porciúncula em 1226. Foi canonizado em 1228. Come-
mora-se o seu dia em 04 de Outubro.

Francisco Bernadone era filho de um rico comerciante de tecidos. Teve uma juventude frívola e descuidada em companhia de outros jovens boé-
mios.

A experiência nas lutas entre Assis e Perúgia e a séria enfe rmidade consequente levaram -no à conversão.

Um dia, na Igreja de São Damiã o, pareceu-lhe ouvir uma imagem de Cristo dizer-lhe: -"Francisco, restaura minha cas a decadente."

Tomou no sentido literal as pa lavras que ouvira e vendeu mer cadorias da loja de seu pai pa ra reformar essa igreja.

Como resultado, seu pai repudi ou-o e deserdou -o. O jovem saiu de casa, sem d inheiro algum, para unir -se à "Irmã Pobreza".

Três anos mais tarde, autorizado pelo Papa Inocêncio III, Francisco e seus onze companheiros tornaram-se pregadores itinerantes, levando Cris-
to ao povo com simplicidade e humildade.

Começou assim a Ordem dos Frades Menores. A sede era na Capela Porciúncula de Santa Maria dos Anjos, perto de Assis. O número de candi-
datos à ordem era muito grande e, sendo assim, foi aberto ou tro convento, em Bolonha.

Por toda a Itália os irmãos co nclamavam o povo, de classe ba ixa ou alta, à fé e à penitênc ia. Recusavam posses, conhecim entos humanos e
mesmo promoção eclesiástica.

Poucos dentre eles tomaram as ordens sacras. O próprio Franc isco de Assis nunca foi sacerd ote.

Em 1212 ele e CLARA fundaram a primeira comunidade das clarissas. Nessa época, por duas vezes Francisco tentou ser missi onário entre os
muçulmanos, sem resultado.

Só conseguiu seu intento, em p arte, quando acompanhou os cru zados de Gautier de Brienne ao Egipto, em 1219. Pessoalmente, solicitou per-
manência ao Sultão Malek al-Kamel, mas não teve sucesso, tanto entre os sarracenos ou com os próprios cruzados, e, depois de visitar a Terra
Santa, voltou para a Itália.

Já em 1217 o movimento franciscano começara a desenvolver-se como uma ordem religiosa. O número de membros era tão grande que foi ne-
cessária a criação de provínci as.

Grupos de frades foram encamin hados para elas e para fora da Itália, inclusive para a Ingl aterra.

Logo após a sua volta do Oriente, Francisco renunciou à liderança da ordem. Entretanto, durante sua ausência, os irmãos criaram algumas ino-
vações e, em consequência diss o, Francisco, apoiado por seu bom amigo Cardeal Ugolino, apr esentou em 1221 uma versão rev ista da regra.
Tal versão reiterava a pobreza , a humildade e a liberdade ev angélica, das quais ele sempre fora um exemplo.

Mas, antes que a nova regra fosse finalmente aprovada, teve de sofrer algumas modificações e ser formalizada para conciliar as diversas opini-
ões.

Em 1224, enquanto Francisco pr egava no Monte Alverne, nos Ap eninos, apareceram-lhe no corpo cicatrizes corres pondentes às cinco chagas
do Cristo crucificado, fenómen o chamado de "estigmatização".

Os estigmas permaneceram e constituíram uma das fontes de su a fraqueza e dos sofrimentos f ísicos, que aumentaram, progressivamente, até
que, dois anos depois, ele aco lheu a "Irmã Morte".

Ao longo dos séculos, a admiração por Francisco de Assis esp alhou-se espontaneamente entre os cr istãos de qualquer comunhão e, também,
entre outras pessoas.

Há uma forte atracção no seu "Cântico do Sol", no que sabemos sobre ele por meio das Fioretti ("florzinhas") e do Espelho da Perfeição, na sua
simplicidade, integridade, fra nqueza e nas qualidades lírica s de sua vida.

Francisco de Assis, porém, foi mais do que um individualista inspirado: foi um homem de gr ande introspecção espiritual, cujo consumidor amor
por Cristo e pela redenção do homem encontrou expressão em t udo o que disse e fez.

As imagens e pinturas de Francisco de Assis foram e ainda são seguidamente apresentadas com seus estigmas.

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