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Energética
Março de 2012
Objetivo da unidade 2
• Revisar os conceitos de conforto térmico
e índices térmicos;
• Apresentar as normas brasileiras
existentes no que tange ao desempenho
térmico de edificações (NBR 15575, NBR
15220);
INTRODUÇÃO – MÓDULO II
• SUMÁRIO
– 1. Conforto Térmico
– 2. Índices Térmicos
– 3. Balanço térmico das edificações
– 4. Desempenho térmico de edificações –
NBR 15220
3
SUMÁRIO
–4.1. Aspectos gerais da NBR 15220
4.1.1 Partes que compõem a norma
–4.2. Principais variáveis relacionadas
ao desempenho térmico das
edificações
4.2.1 resistência/transmitância
4.2.2 atraso térmico
4.2.3 fator de calor solar
4.2.4 capacidade térmica
SUMÁRIO
• 4.3. Zoneamento Bioclimático Brasileiro
4.3.1 Aspectos gerais
4.3.2 Zona Bioclimática 2
4.3.2.1 Estratégias de condicionamento passivo
4.3.2.2 Diretrizes Construtivas
4.3.3 Características de alguns fechamentos
• 4.4. NBR 15575 – Desempenho de Edifícios
Habitacionais de até Cinco Pavimentos
1. Conforto Térmico
• ”conforto térmico é o
estado mental que
expressa satisfação do
homem com o
ambiente térmico que
o circunda”. ASHRAE
(American Society of Heating,
Refrigeration and Air
Conditioning Engineers)
(American Society of Heating,
Refrigeration and Air
Conditioning Engineers) 6
1. Conforto Térmico
Lamberts (2011)
7
1. Conforto Térmico
Lamberts (2011)
8
2. Índices Térmicos
Lamberts (2011)
9
2. Índices Térmicos
Lamberts (2011)
10
2. Índices Térmicos
11
3. Balanço Térmico
• Filtro das condições externas
Elemento de transmissão de
calor entre o interior e o exterior
através dos materiais do envelope da
edificação
ganhos de radiação através de
materiais transparentes às ondas curtas
através do fluxo de ar entre o interior
e o exterior do edifício
Equação de equilíbrio térmico
Qs + Qi ± Qc ± Qv - Qe ± Qm= 0
12
4. Desempenho térmico de
edificações – NBR 15220
13
4.1. Aspectos gerais da NBR 15220 –
Desempenho Térmico de Edificações
• 4.1.1 Partes que compõem a norma
– Parte 1: Definições, símbolos e unidades;
– Parte 2: Métodos de cálculo da transmitância térmica, da
capacidade térmica, do atraso térmico e do fator solar de
elementos e componentes de edificações;
– Parte 3: Zoneamento bioclimático brasileiro e diretrizes
construtivas para habitações unifamiliares de interesse social;
– Parte 4: Medição da resistência térmica e da condutividade
térmica pelo princípio da placa quente protegida;
– Parte 5: Medição da resistência térmica e da condutividade
térmica pelo método fluximétrico.
4.2. Principais variáveis relacionadas ao
desempenho térmico das edificações
• 4.2.1 Transmitância/Resistência
2
7 Resistência térmica total Somatório do conjunto de resistências RT (m .K)/W
térmicas correspondentes às camadas de
um elemento ou componente, incluindo as
resistências superficiais interna e externa.
2
8 Transmitância térmica Inverso da resistência térmica total. U W/(m .K)
ou
Coeficiente global de
transferência de calor
LAMBERTS et al (2004)
4.2. Principais variáveis relacionadas ao
desempenho térmico das edificações
Superfícies Opacas
Gesso
Ar
4.2.1 Transmitância/Resistência
Tabela B.1 - Resistência térmica de câmaras de ar não ventiladas, com largura muito maior que a espessura.
4.2.1 Transmitância/Resistência
Gesso
Ar
4.2.1 Transmitância/Resistência
Transmitância térmica
Gesso
Ar
4.2.1 Transmitância/Resistência
Lã de rocha
Gesso
Ar
4.2.1 Transmitância/Resistência
Tabela B.1 - Resistência térmica de câmaras de ar não ventiladas, com largura muito maior que a espessura.
4.2.1 Transmitância/Resistência
Lã de rocha
Gesso
Ar
4.2.1 Transmitância/Resistência
Transmitância térmica
Lã de rocha
Gesso
Ar
4.2.1 Transmitância/Resistência
Concreto
Ar
Gesso
Dados
4.2.1 Transmitância/Resistência
Tabela B.1 - Resistência térmica de câmaras de ar não ventiladas, com largura muito maior que a espessura.
4.2.1 Transmitância/Resistência
Concreto
Ar
Gesso
Resistência térmica
U = 1,87 W/m2K
4.2. Principais variáveis relacionadas ao
desempenho térmico das edificações
• 4.2.2 Atraso Térmico
14 Atraso térmico Tempo transcorrido entre uma variação h
térmica em um meio e sua manifestação
na superfície oposta de um componente
construtivo submetido a um regime
periódico de transmissão de calor (4).
• e é a espessura da placa ;
• λ é a condutividade térmica do material ;
• é a densidade de massa aparente do material;
• c é o calor específico do material;
• Rt é a resistência térmica de superfície a
superfície do componente ;
• CT é a capacidade térmica do componente
4.2. Principais variáveis relacionadas ao
desempenho térmico das edificações
4.2.3 fator de calor solar
Fator solar = 100.U.a.Rse
U = transmitância
a = absortância
Rse = resistência superficial externa;
n n
CT .R .c . e .c .
i1
i i i i
i1
i i i
...
3)
Onde:
i
a.
é a condutividade térmica do material da camada i ;
a.
Ri é a resistência térmica da camada i ;
a.
ei é a espessura da camada i
a.
ci é o calor específico do material da camada i ;
i
a.
é a densidade de massa aparente do material da camada i .
4.3. Zoneamento Bioclimático Brasileiro
4.3.1 Aspectos gerais (NBR 15220 – Parte 3: Zoneamento
bioclimático brasileiro e diretrizes construtivas para habitações
unifamiliares de interesse social)
• Brasil dividido em 8 zonas
bioclimátias;
• Chapecó localizada na Zona
bioclimática número 3;
•A) Diretrizes construtivas
relativas a aberturas,
paredes e coberturas;
•B) Estratégias de
condicionamento passivo
para verão e inverno;
ABNT (2005)
4.3. Zoneamento Bioclimático Brasileiro
4.3.2 Zona Bioclimática 3
4.3.2.1 Diretrizes Construtivas
4.3. Zoneamento Bioclimático
Brasileiro
4.3.2.2 Estratégias de condicionamento passivo
4.3. Zoneamento Bioclimático
Brasileiro
4.3.3 Características de alguns fechamentos
– Transmitância;
– Capacidade Térmica;
– Atraso Térmico.
Tabela C.3 - Transmitância, capacidade térmica e atraso térmico para algumas paredes.
Parede Descrição U [W/(m2.K)] CT
[kJ/(m2.K)] [horas]
N
Parede de tijolos maciços aparentes
Dimensões do tijolo: 10,0x6,0x22,0
cm
Espessura arg. de assentamento: 1,0
cm 3,70 149 2,4
Espessura total da parede: 10,0 cm
N
43
Tabela C.3 - Transmitância, capacidade térmica e atraso térmico para algumas paredes.
Parede Descrição U [W/(m2.K)] CT
[kJ/(m2.K)] [horas]
Parede de tijolos de 8 furos
quadrados, assentados na menor
dimensão
Dimensões do tijolo: 9,0x19,0x19,0 2,49 158 3,3
cm
Espessura arg. de assentamento: 1,0
cm
OK
Espessura arg. de emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 14,0 cm
Parede de tijolos de 8 furos
circulares, assentados na menor
dimensão
Dimensões do tijolo: 10,0x20,0x20,0 2,24 167 3,7
cm
Espessura arg. de assentamento: 1,0
cm
OK
Espessura arg. de emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 15,0 cm
Parede de tijolos de 6 furos
quadrados , assentados na menor
dimensão
Dimensões do tijolo: 9,0x14,0x19,0 2,48 159 3,3
cm
Espessura arg. de assentamento: 1,0
cm OK
Espessura arg. de emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 14,0 cm
44
Parede de tijolos de 6 furos
circulares, assentados na menor
dimensão
Dimensões do tijolo: 10,0x15,0x20,0 2,28 168 3,7
OK
cm
Espessura arg. de assentamento: 1,0
cm
Espessura arg. de emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 15,0 cm
Parede com 4 furos circulares
Dimensões do tijolo: 9,5x9,5x20,0 cm
Espessura arg. de assentamento: 1,0
cm 2,49 186 3,7
Espessura arg. de emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 14,5 cm
OK
Parede de blocos cerâmicos de 3
furos
Dimensões do bloco: 13,0x28,0x18,5
cm 2,43 192 3,8
Espessura arg. de assentamento: 1,0
cm
Espessura arg. de emboço: 2,5 cm
OK
Espessura total da parede: 18,0 cm
45
Tabela C.3 - Transmitância, capacidade térmica e atraso térmico para algumas paredes.
Parede Descrição U [W/(m2.K)] CT
[kJ/(m2.K)] [horas]
Parede de tijolos maciços,
assentados na menor dimensão
Dimensões do tijolo: 10,0x6,0x22,0
cm 3,13 255 3,8
Espessura arg. de assentamento: 1,0
cm
Espessura arg. de emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 15,0 cm
OK
Parede de blocos cerâmicos de 2
furos
Dimensões do bloco: 14,0x29,5x19,0
cm 2,45 203 4,0
Espessura arg. de assentamento: 1,0
cm
Espessura arg. de emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 19,0 cm
OK
Parede de tijolos com 2 furos
circulares
Dimensões do tijolo: 12,5x6,3x22,5
cm 2,43 220 4,2
Espessura arg. de assentamento: 1,0
cm
Espessura arg. de emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 17,5 cm
OK
Parede de tijolos de 6 furos
quadrados, assentados na maior
dimensão
Dimensões do tijolo: 9,0x14,0x19,0 2,02 192 4,5
cm
Espessura arg. de assentamento: 1,0
cm
Espessura arg. de emboço: 2,5 cm
OK N
Espessura total da parede: 19,0 cm 46
Tabela C.4 - Transmitância, capacidade térmica e atraso térmico para algumas paredes.
Parede Descrição U [W/(m2.K)] CT
[kJ/(m2.K)] [horas]
Parede de tijolos de 8 furos
quadrados, assentados na maior
dimensão
Dimensões do tijolo: 9,0x19,0x19,0 1,80 231 5,5
cm
Espessura arg. de assentamento: 1,0
OK
N
cm
Espessura arg. de emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 24,0 cm
Parede de tijolos de 8 furos
circulares, assentados na maior
dimensão
Dimensões do tijolo: 10,0x20,0x20,0 1,61 232 5,9
cm
Espessura arg. de assentamento: 1,0
cm OK
Espessura arg. de emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 25,0 cm
N
Parede de tijolos de 21 furos
circulares, assentados na menor
dimensão
Dimensões do tijolo: 12,0x11,0x25,0 2,31 227 4,5
cm
Espessura arg. de assentamento: 1,0
OK
cm
Espessura arg. de emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 17,0 cm
N
Parede de tijolos de 6 furos
circulares, assentados na maior
dimensão
Dimensões do tijolo: 10,0x15,0x20,0 1,92 202 4,8
cm
OK
Espessura arg. de assentamento: 1,0
cm
Espessura arg. de emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 20,0 cm
N 47
Parede dupla de tijolos de 6 furos
circulares, assentados na menor
dimensão
Dimensões do tijolo: 10,0x15,0x20,0 1,52 248 6,5
cm
Espessura arg. de assentamento: 1,0
cm OK
Espessura arg. de emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 26,0 cm
N
Parede dupla de tijolos maciços,
assentados na menor dimensão
Dimensões do tijolo: 10,0x6,0x22,0
cm 2,30 430 6,6
Espessura arg. de assentamento: 1,0
cm
Espessura arg. de emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 26,0 cm
OK N
Parede de tijolos maciços,
assentados na maior dimensão
Dimensões do tijolo: 10,0x6,0x22,0
cm 2,25 445 6,8
Espessura arg. de assentamento: 1,0
cm
Espessura arg. de emboço: 2,5 cm OK N
Espessura total da parede: 27,0 cm
48
Tabela C.4 - Transmitância, capacidade térmica e atraso térmico para algumas paredes.
Parede Descrição U [W/(m2.K)] CT
[kJ/(m2.K)] [horas]
Parede dupla de tijolos de 21 furos
circulares, assentados na menor
dimensão
Dimensões do tijolo: 12,0x11,0x25,0 1,54 368 8,1
cm
Espessura arg. de assentamento: 1,0
cm OK
Espessura arg. de emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 30,0 cm N
Parede dupla de tijolos de 6 furos
circulares, assentados na maior
dimensão
Dimensões do tijolo: 10,0x15,0x20,0 1,21 312 8,6
cm
Espessura arg. de assentamento: 1,0
cm OK
Espessura arg. de emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 36,0 cm N
Parede dupla de tijolos de 8 furos
quadrados, assentados na maior
dimensão
Dimensões do tijolo: 9,0x19,0x19,0 1,12 364 9,9
cm
Espessura arg. de assentamento: 1,0
cm OK
Espessura arg. de emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 44,0 cm
Parede dupla de tijolos de 8 furos
N
circulares, assentados na maior
dimensão
Dimensões do tijolo: 10,0x20,0x20,0 0,98 368 10,8
cm
OK
Espessura arg. de assentamento: 1,0
N
cm
Espessura arg. de emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 46,0 cm 49
Tabela C.4 - Transmitância, capacidade térmica e atraso térmico para algumas coberturas
S
Cobertura de telha de barro com laje
de concreto de 20 cm 1,84 458 N 8,0
Espessura da telha: 1,0 cm
53
4.4. NBR 15575 – DESEMPENHO DE
EDIFÍCIOS HABITACIONAIS DE ATÉ
CINCO PAVIMENTOS
ANÁLISE DOS CRITÉRIOS UTILIZADOS PARA
VERIFICAÇÃO DO DESEMPENHO TÉRMICO DAS
EDIFICAÇÕES – ESTUDO DE CASO
Liader Oliveira
NBR 15575 – Parte 1: Requisitos Gerais
• CONCEITOS
Desempenho: comportamento em uso de
um produto.
Requisitos de desempenho: condições
qualitativas que devem ser cumpridas pela
habitação, a fim de que sejam satisfeitas as
exigências dos usuários.
Critérios de desempenho: conjunto de
especificações e procedimentos que visam
representar tecnicamente as exigências dos
usuários segundo as Normas Técnicas
Vigentes.
NBR 15575 – Desempenho Térmico
• Caracterização da Edificação
Habitação de interesse social (36,90m²).
Paredes externas com tijolos de 6 furos
assentados na menor dimensão.
Paredes internas com tijolo maciço de 10cm.
Cobertura de telhas de fibrocimento de 6mm
ondulada e forro de pvc, somente nos quartos e
banheiro.
Janelas de ferro, do tipo basculante.
4. EXEMPLO DE ANÁLISE DE UMA HIS
SEGUNDO A NBR 15575
4. EXEMPLO DE ANÁLISE DE UMA HIS
SEGUNDO A NBR 15575
• Análise através do procedimento
simplificado
Item Mínimo 15575 dados edificação Situação
Paredes externas
transmitância <=2,50 W⁄(m².K) 2,28 W⁄(m².K) ok
cap. Térmica >=130KJ⁄(m².K) 168KJ⁄(m².K) ok
Cobertura
transmitância <=2,30 W⁄(m².K) 6,84 W⁄(m².K) X
REPROVADO
absortância
Ventilação aberturas
dormitório 1
sem exigência
A>=8%
0,7
A=17,2%
ok
ok
dormitório 2 A>=8% A=16,4% ok
sala A>=8% A=19,0% ok
Sombreamento
quarto 1 existência disp sombr não existe x
quarto 2 existência disp sombr não existe x
4. EXEMPLO DE ANÁLISE DE UMA HIS
SEGUNDO A NBR 15575
Análise através do procedimento simplificado
Programa de Simulação DesignBuilder
4. EXEMPLO DE ANÁLISE DE UMA HIS
SEGUNDO A NBR 15575
• Condições de verão
Através da análise das temperaturas do local selecionou-se
os dias 22,23 e 24 de janeiro, sendo que a análise será feita
em relação ao dia 24 (dia típico).
Edificação com um dormitório com janela para o oeste e
parede exposta para o norte.
Janelas e paredes sem obstrução por vegetação ou outra
edificação.
Taxa de renovação definida em 1 ren⁄h.
Absortância solar em função das cores definidas no
projeto.
4. EXEMPLO DE ANÁLISE DE UMA HIS
SEGUNDO A NBR 15575
• Condições de verão
Data e hora temp externa temp dorm 1 temp dorm 2 temp sala
°C °C °C °C
24/1/2002 25,50 28,18 28,38 27,79
24/1/2002 01:00 24,80 27,70 27,85 27,26
24/1/2002 02:00 23,50 27,23 27,36 26,77
24/1/2002 03:00 23,40 26,74 26,85 26,25 A
24/1/2002 04:00 23,40 26,32 26,44 25,87
24/1/2002 05:00
24/1/2002 06:00
23,00
22,80
25,94
25,75
26,06
25,76
25,50
25,35
P
24/1/2002 07:00
24/1/2002 08:00
22,80
23,60
26,30
27,05
25,90
26,29
25,94
26,84 R
24/1/2002 09:00 24,00 27,77 26,86 27,45
24/1/2002 10:00
24/1/2002 11:00
28,00
30,40
28,85
30,25
27,95
29,43
29,04
30,85
O
24/1/2002 12:00
24/1/2002 13:00
31,20
32,80
31,74
32,59
31,00
32,02
32,43
33,11
V
24/1/2002 14:00
24/1/2002 15:00
35,50
36,00
33,17
33,93
32,92
34,12
33,74
34,60 A
24/1/2002 16:00 36,50 34,46 35,20 35,22
24/1/2002 17:00
24/1/2002 18:00
36,50
36,00
34,55
34,01
35,87
35,61
35,36
34,77
D
24/1/2002 19:00
24/1/2002 20:00
36,40
34,50
33,14
32,37
34,46
33,40
33,76
32,84
O
24/1/2002 21:00 34,50 31,81 32,47 32,02
24/1/2002 22:00 31,00 31,17 31,56 31,09
24/1/2002 23:00 29,20 30,57 30,81 30,32
> temp 36,50 34,55 35,87 35,36 36,5>35,87
te>ti
4. EXEMPLO DE ANÁLISE DE UMA HIS SEGUNDO
A NBR 15575
•Análise através de simulação
computacional
Condições de inverno
4. EXEMPLO DE ANÁLISE DE UMA HIS SEGUNDO
A NBR 15575
• Condições de inverno
Através da análise das temperaturas do local selecionou-se
os dias 04,05 e 06 de julho, sendo que a análise será feita em
relação ao dia 06 (dia típico).
Edificação com um dormitório com janela para o sul e
parede exposta para o leste.
Janelas e paredes sem obstrução por vegetação ou outra
edificação.
Taxa de renovação definida em 1 ren⁄h.
Absortância solar em função das cores definidas no
projeto.
4. EXEMPLO DE ANÁLISE DE UMA HIS
SEGUNDO A NBR 15575
• Condições de inverno
Data e hora temp externa temp dorm 1 temp dorm 2 temp sala
°C °C °C °C
6/7/2002
6/7/2002 01:00
6,00
6,00
11,88
11,62
12,06
11,78
11,67
11,37 R
6/7/2002 02:00 5,10 11,33 11,47 11,05
6/7/2002 03:00
6/7/2002 04:00
5,40
5,40
11,11
10,94
11,23
11,06
10,82
10,66
E
6/7/2002 05:00
6/7/2002 06:00
4,50
4,20
10,71
10,52
10,83
10,63
10,40
10,21 P
6/7/2002 07:00 5,00 10,38 10,49 10,09
6/7/2002 08:00
6/7/2002 09:00
5,40
4,90
10,37
10,69
10,51
10,86
10,15
10,56
R
6/7/2002 10:00
6/7/2002 11:00
5,20
7,30
11,14
11,62
11,34
11,85
11,05
11,59
O
6/7/2002 12:00 8,40 12,15 12,51 12,28
6/7/2002 13:00
6/7/2002 14:00
10,30
10,70
12,97
13,60
13,77
14,67
13,41
14,23
V
6/7/2002 15:00
6/7/2002 16:00
11,70
17,00
14,12
14,46
15,45
15,90
15,02
15,67
A
6/7/2002 17:00
6/7/2002 18:00
16,50
15,00
14,52
14,38
15,85
15,47
15,91
15,68 D
6/7/2002 19:00 13,80 14,17 14,97 15,20
6/7/2002 20:00
6/7/2002 21:00
11,00
9,60
13,77
13,35
14,37
13,77
14,48
13,75
O
6/7/2002 22:00 8,90 12,99 13,29 13,16
6/7/2002 23:00 8,50 12,71 12,93 12,73
> temp 4,20 10,37 10,49 10,09 10,09<12,00
ti<12,00
4. EXEMPLO DE ANÁLISE DE UMA HIS
SEGUNDO A NBR 15575