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Introdução
Uma fria manha de inverno, uma mulher cristã viu uns passarinhos voando
sobre a neve, procurando alguma coisa para comer. A mulher ficou com dó
dos passarinhos, então pegou algumas migalhas de pão e as jogou pela
porta, sobre a neve. Os passarinhos voaram até os ramos de uma árvore e
ficaram ali com frio e fome. Não confiaram nela. A mulher esperou,
observou e logo pensou: “Os pássaros são, muitas vezes, como a gente;
Deus nos ama, nos oferece muitas coisas boas, faz planos para nossas
vidas, espera e almeja que aceitemos o que Ele nos oferece... Mas, quase
sempre, o Senhor tem que ficar esperando porque nos não confiamos nEle
verdadeiramente, nossa fé é tão pequena que temos medo”.
Tema
Alguma vez paraste para pensar nas escolhas que todos nos devemos fazer?
A vida é feita de escolhas, certo? As escolhas que devemos fazer, dia após
dia, não parecem tão grandes e importantes como aquelas que se fizeram
nos tempos do profeta Elias. Para nós e para Deus são, talvez, tão
importantes como aquelas que o povo de Israel fez quando Elias os levou
para o Monte Carmelo.
“Olá, filho! – chamou o pai – quer uma carona?”. “Sim, claro. – disse o
menino – Obrigado pai”. Daniel jogou os livros no banco de trás e
suspirou. “Tudo bem?” – disse o pai – você parece estar um pouco triste.
“Fui convidado a uma dessas festas de pizza e filmes que meus colegas
fazem para comemorar o aniversario. Até a parte da festa está tudo bem,
mas sei que o filme não é bom para mim, então vou falar para o Miguel que
não vou assisti-lo”. “Filho, é inevitável que seja difícil para você, mas me
deixa muito feliz saber que escolhes as coisas boas desde pequeno. – disse
o pai – E esse tipo de situações me lembra a uma historia que ouvi há muito
tempo. Imagina que viajas num trem que vai em direção de uma ponte
destruída... Não sabes com precisão a que distância se encontra essa ponte.
O que farias, sairias imediatamente do trem ou permanecerias nele por mais
um tempo?”. “Sairia, com certeza!” – respondeu Daniel sem hesitar. O pai
assentiu com a cabeça. “É melhor decidir no momento preciso em vez de se
lamentar depois por não ter-lo feito” – concluiu.