0 evaluări0% au considerat acest document util (0 voturi)
81 vizualizări9 pagini
O documento discute dois pecados contra o Espírito Santo que podem ser cometidos por cristãos: (1) entristecer o Espírito, fazendo coisas que não combinam com a natureza do Espírito Santo e o fazem sofrer; (2) apagar o Espírito, resistindo à sua atuação. O documento também discute a blasfêmia contra o Espírito Santo, o único pecado imperdoável, cometido por descrentes ao rejeitarem total e irreversivelmente Jesus Cristo.
O documento discute dois pecados contra o Espírito Santo que podem ser cometidos por cristãos: (1) entristecer o Espírito, fazendo coisas que não combinam com a natureza do Espírito Santo e o fazem sofrer; (2) apagar o Espírito, resistindo à sua atuação. O documento também discute a blasfêmia contra o Espírito Santo, o único pecado imperdoável, cometido por descrentes ao rejeitarem total e irreversivelmente Jesus Cristo.
O documento discute dois pecados contra o Espírito Santo que podem ser cometidos por cristãos: (1) entristecer o Espírito, fazendo coisas que não combinam com a natureza do Espírito Santo e o fazem sofrer; (2) apagar o Espírito, resistindo à sua atuação. O documento também discute a blasfêmia contra o Espírito Santo, o único pecado imperdoável, cometido por descrentes ao rejeitarem total e irreversivelmente Jesus Cristo.
Um dos temas mais solenes em toda a Escritura so os pecados contra a Terceira Pessoa da Trindade, o Esprito Santo. Tanto crentes como descrentes podem pecar contra Ele. Como so estes pecados, e como podemos evitar comet-los? A Blasfmia contra o Esprito Santo O pior pecado que um ser umano pode cometer contra o Esprito Santo ! "las#emar contra Ele. $ ra%o disto ! clara& para este pecado no ' perdo. Todos os outros pecados contra o Esprito Santo so cometidos por crentes. Podemos nos arrepender deles, rece"er perdo, e #a%er um novo come(o. Com a "las#mia contra o Esprito Santo ! di#erente. Este pecado, camado de )o pecado imperdo'vel), ! cometido por descrentes Os inimi*os de +esus, quando O acusaram de e,pulsar dem-nios pelo poder de Satan's apesar de Ele ter dito antes que os e,pulsava pela poder do )Esprito de .eus), cometeram este pecado. Ento +esus continuou& )Por isso vos declaro& Todo pecado e "las#mia sero perdoados aos omens/ mas a "las#mia contra o Esprito no ser' perdoada. Se al*u!m pro#erir al*uma palavra contra o 0ilo do omem ser-le-' isto perdoado/ mas se al*u!m #alar contra o Esprito Santo, no le ser' isto perdoado, nem neste mundo nem no porvir) 12at. 34&53, 546. 7uando meu pai era 8ovem ele #oi a uma reunio de avivamento na Carolina do 9orte, e um sermo so"re este assunto o convenceu de que ele tina comendo o pecado imperdo'vel. Ele conviveu com esta id!ia orrvel durante v'rios anos. Sentia-se torturado, ceio de medo, pensando que era um omem maldito que nunca poderia se arrepender do seu pecado. 0eli%mente ele desco"riu a tempo que o seu pecado no era do tipo que o e,clusse da miseric:rdia e da *ra(a de .eus. ;eio a sa"er que o Esprito Santo no estaria lutando com ele, tentando 3 Pecados Contra o Esprito Santo convenc-lo e lev'-lo a Cristo, se ele tivesse mesmo cometido este pecado imperdo'vel. Talve% eu possa aventurar aqui uma de#ini(o do que eu entendo por pecado imperdo'vel. 9e*ativamente, parece-me que nin*u!m que ainda est' so" o poder pertur"ador, persuasivo e atraidor do Esprito Santo cometeu este pecado. Enquanto o Esprito estiver se ocupando de uma pessoa, esta no cometeu o pecado imperdo'vel. 2as quando al*u!m tanto se op<e ao Esprito Santo que Este o dei,a de lado, ento esta pessoa est' em peri*o. Em outras palavras, o pecado imperdo'vel implica na re8ei(o total e irrevo*'vel de +esus Cristo. Eu creio que ! so"re isto que Estvo estava #alando no sermo que pre*ou pouco antes de ser martiri%ado. )=omens de dura cervi% >teimosos, ?@=A . . . v:s sempre resistis ao Esprito Santo) 1$tos B&C36. Pelo conte,to vemos que Estvo estava di%endo, em primeiro lu*ar, aos seus ouvintes que eles eram culpados dos mesmos pecados que seus pais, que se tinam recuado a levar a s!rio as mensa*ens dos pro#etas e dos mensa*eiros de .eus, ou acreditar neles. 9o $nti*o Testamento vemos corno as pessoas se opunam, maldi%iam, perse*uiam e ridiculari%avam os pro#etas. Como estes eram inspirados pelo Esprito Santo, na verdade estas pessoas estavam resistindo ao Esprito. .a mesma #orma Estvo di% que os seus ouvintes que se recusavam a dar ouvidos aos ap:stolos e escolidos de Cristo, que #alavam movidos pelo Esprito Santo, na verdade estavam resistindo ao Esprito. $contece que o pecado in#eccionou tanto o cora(o das pessoas no re*eneradas que elas estaro sempre resistindo ao Espirito Santo. $ carne e a mente perversa sempre O com"atem. Estas pessoas no daro acolida D Palavra de .eus enquanto o Esprito Santo no o"tiver a vit:ria so"re eles. Estvo estava di%endo al*o mais& da mesma maneira como o Esprito tina lutado em vo com muitas pessoas no $nti*o Testamento, que depois #oram condenadas, tam"!m seus ouvintes, naquela !poca e o8e, seriam condenados se no prestassem aten(o D atua(o do Esprito 4 Pecados Contra o Esprito Santo em Seu cora(o. Somente descrentes cometem o pecado de resistir ao Esprito. E este pecado, quando praticado por muito tempo, leva D condena(o eterna. O 8ul*amento ! certo para os que resistem ao Esprito. $ Enica maneira de o pecador rece"er o perdo por este pecado ! dei,ar de resistir ao Esprito Santo e a"rir o cora(o para +esus, de quem o Esprito d' testemuno. Somente o arrependimento nos d' esperan(a, dei,ando o Esprito atuar em n:s. 9a mina opinio pastores, pro#essores, evan*elistas e todos os cristos devem tomar neste assunto com muito cuidado. .evem esitar muito para tomar do*maticamente suas decis<es pr:prias so"re se al*u!m cometeu o pecado imperdo'vel. .ei,e esta deciso com o Esprito Santo e com .eus Pai. 9ossa parte ! instar sempre com as pessoas para que se arrependam e se voltem para +esus, porque n:s no sa"emos se o Esprito 8' cessou de atuar neles ou no. E oremos para que aqueles so"re quem n:s no temos certe%a ainda a"ram seu cora(o Ds "oas novas de que +esus salva. Ser' que voc tam"!m est' preocupado se cometeu ou no o pecado imperdo'vel? Ento voc deve e,aminar com cuidado o que a ?"lia di% so"re isto, no o que outras pessoas disseram. O pecado imperdo'vel ! re8eitar as verdades so"re Cristo. F re8eitar de maneira completa e de#initiva o que o Esprito Santo di% so"re +esus Cristo& que Ele ! o 0ilo de .eus, o Enico que pode nos salvar dos nossos pecados. ;oc re8eitou a Cristo, e disse em seu cora(o que o que a ?"lia di% sa"re Ele ! mentira? Se #or este o caso, ento eu le di*o da maneira mais solene e sincera possvel que voc est' em uma situa(o peri*osa, ;oc tem de aceitar as verdades so"re Cristo o mais r'pido possvel, e ace*ar-se a Ele em con#isso umilde, arrependimento e #!. Persistir na descren(a poder' ser tr'*ico, levando-o no #inal a uma eternidade sem esperan(a e sem .eus. Por outro lado, voc pode ser crente, mas cometeu al*um pecado o qual voc at! a*ora pensou que o impedisse de ser salvo. 9o interessa o que !& lem"re-se que .eus o ama, e que quer perdoar este pecado. ;oc s: 5 Pecados Contra o Esprito Santo precise, a*ora mesmo, con#essar este pecado a Ele e pedir-@e perdo. ;oc precisa #icar livre do peso da culpa e da dEvida que o oprime. Cristo morreu para li"ertar voc. Se voc 8' veio a Cristo, voc sa"e, com "ase na Palavra de .eus, que este pecado G o que quer que Se8a G no ! o pecado imperdo'vel. 9o #ar' que voc v' para o in#erno, porque voc est' salvo pelo san*ue de Cristo, derramado por voc. S: que voc tem de #a%-lo sair de sua vida. Tra*a-o a Cristo. @em"re-se das palavras do salmista& )7uanto o oriente est' lon*e do ocidente, tanto tem ele a#astado de n:s as nossas trans*ress<es) 1Salmo 3H5&34, I??6. Entristecer o Esprito Ce*amos a*ora a dois pecados contra o Esprito Santo que podem ser cometidos por cristos& entristecer o Esprito Santo, e apa*ar o Esprito. 7uase tudo o que n:s #a%emos de errado pode ser includo em um destes dois termos. ;e8amos primeiro o que ! entristecer o Esprito. Paulo adverte os Seus leitores, em Efsios 4!"& )9o entriste(ais o Esprito de .eus, no qual #ostes selados para o dia da reden(o.) F importante e consolador ouvir Paulo di%er que n:s #omos )selados para o d' da reden(o). Isto dei,a claro que n:s somos e no dei,amos de ser cristos. Ele no est' #alando de 8ul*amento, no sentido de que o que estamos #a%endo aqui est' nos separando do amor de .eus e nos #ar' ir para o in#erno. Est', isto sim, #alando de coisas que no com"inam com a nature%a do Esprito Santo e por isso O #erem em Seu ser e entristecem Seu cora(o. Com o que n:s #a%emos podemos #a%er o Esprito so#rer. )Triste%a) ! uma palavra do )amar). O Esprito Santo nos ama tanto quanto Cristo& )Jo*o-vos, pois, irmos, por nosso Senor +esus Cristo e tam"!m pelo amor do Esprito, que luteis 8untamente comi*o nas ora(<es a .eus a meu #avor) 1Jom 3C&5H6. Podemos ma*oar ou irar al*u!m que no nos tem a#ei(o, mas entristecer podemos s: quem nos ama. Uma ve% eu ouvi um pai di%endo a seu #ilo& )Se voc no se comportar, eu no vou mais amar voc). Isto #oi urna #rase in#eli%. Ele K Pecados Contra o Esprito Santo tina o direito de e,i*ir "om comportamento do #ilo, mas no tina o direito de di%er que no o amaria mais. Um pai tem de amar seu #ilo sempre G quer ele se comporte "em ou mal. 7uando o #ilo ! mau, ento o amor do pai por ele est' misturado com so#rimento, triste%a e at! an*Estia. Como um cristo pode entristecer o Esprito Santo? Em E#!sios K&4H-54 Paulo di% que tudo que no com"ina com Cristo, em a(<es, palavras e pensamento, entristece o Esprito da *ra(a. Jut Pa,son di% em um de seus livros que n:s podemos sa"er o que entristece o Esprito analisando nossa conduta D lu% das palavras que a Escritura usa para caracteri%ar o Esprito. O Esprito Santo ! o Esprito da& 36 ;erdade 1+oo 3K&3B6& assim, tudo que #alsa, en*anoso e ip:crita O entristece. 46 0! 14 Cor. K&356/ por isso dEvidas, descon#ian(a, ansiedades e preocupa(<es O entristecem. 56 Lra(a 1=e". 3H&4M6/ assim, tudo em n:s que ! duro, amar*o, malicioso, indelicado e indisposto para perdoar e amar O entristece. K6 Santidade 1Jom. 3&K6/ por isso tudo que ! impuro, su8o ou de*radante O entristece. O que acontece quando n:s entristecemos o Esprito Santo? 9ormalmente Ele *osta de nos revelar o que ! de Cristo. Ele tam"!m nos proporciona ale*ria, pa% e um cora(o satis#eito. 2as quando n:s O entristecemos, Seu minist!rio #ica interrompido. Eu veno de urna re*io nos Estados Unidos onde predomina a indEstria t,til. =' al*uns anos eu visitei uma #'"rica muito *rande, onde centenas de teares estavam tecendo tecidos com #inssimos #ios de lina. O *erente da #'"rica me e,plicou& )Estas m'quinas so to delicadas que se um s: #io dos trinta mil que esto passando pelas m'quinas neste momento se rompesse, todas elas parariam no mesmo instante). Para provar, ele #oi a uma m'quina e cortou um #io. Imediatamente todas as m'quinas pararam at! que o #io #osse recolocado/ depois continuaram automaticamente. C Pecados Contra o Esprito Santo Este mila*re mecNnico ! uma analo*ia rude )do que ! espiritual). 7uando eu peco, deso"ede(o ou me desvio do camino claro da vontade e do temor de .eus, ento o minist!rio do Esprito em mina vida est' pre8udicado. Sua atua(o ! interrompida, mas Ele continua presente, Ele no ! a#astado, somente Sua atua(o ! pre8udicada. $ssim que o #io partido ! restaurado, Seu minist!rio pleno recome(a e Ele ilumina de novo o meu cora(o, satis#a% as necessidades do meu cora(o e #a% e#ica% em mim o minist!rio de Cristo. 2as isto tudo tem um lado *lorioso& entristecer o Esprito Santo no implica em perd-@o. Eu continuo selado por Ele/ Ele no dei,a de morar em mim. 9enum crente pare entristec-@o a ponto de Ele o dei,ar totalmente. Os inos de Oilliam CoPper, s:cio de +on 9ePton, me tm a"en(oado muito, mas estas linas tm-me pertur"ado& Jetorna, santa Pom"aQ vem, R Tu que d's a pa%Q Odeio o que Te d' pesar E a"andonar-me #a%. #
Eu teno a inc-moda impresso de que estas palavras querem di%er mais que isto& que o tra"alo do Esprito #oi somente interrompido. Elas implicam em que eu O perdi. Se #oi isto que CoPper quis di%er, creio que ele estava errado. .eus pode #a%er com que no sintamos mais a presen(a do Esprito Santo. Podemos ver isto no Salmo $#, onde .avi di%& )9o retires de mimo teu Santo Esprito) 1v. 336. 2as no se esque(a que o Esprito Santo selou todos os crentes para o dia da reden(o, isto !, a reden(o dos nossos corpos 1E#!s. 3&35, K&5H/ Jom. S&456. ;oc e eu podemos escorre*ar, mas isto ! "em di#erente de cair da *ra(a ou perder o Esprito Santo totalmente. Se o Esprito Se retirasse de um creme selado por Ele, no estaria ne*ando todo o plano da salva(o? 2as quando n:s O entristecemos, Ele retira de n:s a ale*ria e o poder at! que renunciemos e con#essemos o pecado. 2esmo parecendo contentes e,ternamente, no interior nos T Pecados Contra o Esprito Santo sentimos in#eli%es, porque no estamos em comuno com o Esprito. 9o que o Esprito nos tena a"andonado, mas porque Ele nos #a% sentir assim at! que voltemos a Cristo umildes, contritos, prontos para con#essar. O Salmo !% G muitos acam que ele #oi escrito por .avi depois de pecar com ?ate-Se"a G ! um :timo e,emplo disto& )Enquanto no con#essei os meus pecados, eu corava o dia todo, at! cansar. .e dia e de noite me casti*aste, : .eus, e as minas #or(as se aca"aram como sereno que seca no calor do vero. Ento eu te con#essei os meus pecados, e no escondi a mina maldade. Jesolvi con#essar tudo a ti, e tu perdoaste as minas #altas. . .. Todos vocs que so corretos ale*rem-se e #iquem contentes pelo que .eus tem #eitoQ Cantem de ale*ria todos vocs que so onestos de cora(oQ) 1Sal. 54&5-C, 33, ?@=6. Eu estou convencido que, uma ve% "ati%ados no corpo de Cristo, tendo o Esprito Santo em n:s, nunca mais seremos a"andonados por Ele. Estamos selados para sempre. Ele ! a *arantia, o penor do que vir'. Sei que muitos dos meus irmos na #! tm outro pomo de vista, mas at! onde posso ver o8e, teno certe%a que o Esprito Santo nos sust!m. Por um lado o Esprito Santo que mora em n:s nos *uarda para .eus. Isto Ele #a% atrav!s do san*ue de Cristo, em que n:s con#iamos e sa"emos que #omos redimidos. Por outro lado Ele nos concede ale*ria contnua por sa"ermos que somos de .eus/ esta ale*ria s: cessa quando al*uma o"ra da carne entristece $quele que nos selou. )Ele anseia por n:s com ciEme) 1Tia*o K&C6. Eu duvido que neste lado da eternidade al*uma ve% ce*uemos a sa"er que *rande #or(a poderamos ter utili%ado& o poder do Esprito Santo, do qual tomamos pequenas amostras, atrav!s da ora(o. 7uando n:s nos entre*armos a Cristo, o Senor, totalmente, cada momento de cada dia, no ser' possvel descrever o poder 1capa% de #a%er mila*res6 e o testemuno do Esprito Santo que estaro em n:s. O se*redo de pure%a, pa% e poder est' neste momento de entre*a. E eu aco que tam"!m inclui o que Leor*e Cuttin* costumava camar de B Pecados Contra o Esprito Santo se*uran(a, certe%a e contentamento. En*lo"a tam"!m a id!ia de reali%a(o e,terna e satis#a(o interna. Sim, quando n:s pecamos o Esprito Santo, Esprito de amor, ! entristecido, porque Ele nos ama. Apa&ar o Esprito ?las#emar contra o Esprito ! um pecado cometido por descrentes. Entristecer e apa*ar o Esprito so pecados cometidos por crentes. ;eremos a*ora o que quer di%er apa*ar o Esprito. Esta ! a "reve advertncia de Paulo& )9o apa*ueis o Esprito) 1I Tess. C&3M6. $ palavra entristecer d' a id!ia de m'*oa, de so#rimento. Tem a ver com a maneira com que n:s #erimos o cora(o do Esprito em nossa vida particular. $ palavra apa*ar si*ni#ica )a"a#ar, e,tin*uir), e nos lem"ra do conceito ""lico de que o Esprito ! um #o*o. 7uando n:s apa*amos o Esprito, n:s e,tin*uimos o #o*o. 9o quer di%er que O e,pulsamos, mas que a"a#amos o amor e o poder do Esprito enquanto Ele est' tentando e,ecutar atrav!s de n:s o prop:sito divino. Podemos apa*'-@o de diversas maneiras, mas a id!ia de #o*o su*ere dois aspectos, D *uisa de advertncia. Um #o*o se apa*a quando le tiramos o com"ustvel. O #o*o do Esprito #ica "loqueado quando n:s dei,amos a alma adormecida, quando dei,armos de usar o que a *ra(a p<e D nossa disposi(o, quando dei,amos de orar, #alar de Cristo ou ler a Palavra de .eus. Estas coisas so veculos que .eus usa para nos dar o com"ustvel para manter o #o*o. O Esprito Santo quer que n:s usemos estas coisas para mant-@o aceso em nossa vida. $ outra maneira de apa*ar um #o*o ! 8o*ar '*ua ou terra so"re ele, ou su#oc'-lo com um co"ertor. .e maneira semelante um pecado intencional apa*a o Esprito. 7uando n:s criticamos, somos *rosseiros, re"ai,amos o tra"alo dos outros com palavras impensadas ou depreciativas, estamos su#ocando e apa*ando o #o*o. Isto acontece muito S Pecados Contra o Esprito Santo em movimentos do Esprito novos ou di#erentes G que talve% no use os m!todos tradicionais de evan*eli%a(o ou culto. $l*uns cristos, por e,emplo, tentam "loquear o que .eus est' #a%endo de maneira di#erente. Eu quero ser "em claro neste pomo& nenum cristo tem de pecar. Por outro lado, ele no #oi redimido a ponto de ser incapaz de pecar. Eu creio que um cristo pode pecar, mas no tem de pecar. F possvel manter o #o*o aceso/ ! possvel evitar entristecer o Esprito. .eus nunca teria e,i*ido que n:s re8eitemos as a(<es m's se n:s no pud!ssemos dei,ar de #a%-las. Lra(as a .eus que no precisamos pecar, mesmo se podemos pecarQ Eu no sei quem pronunciou estas palavras pela primeira ve%, mas elas tm sido uma a8uda para mim& )9o resista a Ele quando Ele entra/ no O entriste(a quando Ele est' em voc/ no O apa*ue quando Se mani#esta. $"ra-@e, pois Ele ! o que entra/ a*rade-O pois Ele ! o que mora em voc/ o"ede(a-@e quando Ele Se mani#esta testemunando de Cristo, se8a atrav!s de voc ou de outros.) ;oc 8' entristeceu ou apa*ou o Esprito em voc, qualquer que se8a o meio? Este assumo ! s!rio, e,i*e de n:s todo o cuidado. Se este #oi o caso, sai"a que o momento de con#essar isto a .eus ! e,atamente este/ arrependa-se. E depois viva cada dia na plenitude do Esprito, sensvel D Sua orienta(o e ao Seu poder em sua vida. M