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INTRODUÇÃO
REVELAÇÃO DE DEUS
Deus é insondável; Ele deve ser conhecido; o paradoxo deve ser superado. O
entendimento de Deus tem sido apresentado com duas afirmações aparentemente
contraditórias: Deus é incognoscível e insondável. ( Jó 11:7; Isaias 55:8, 9; I Coríntios
2:11; Romanos 11:33,34). Deus permanece fora dos limites humanos, não há
nenhum caminho do homem até Ele, senão através de sua palavra revelada a nós, e
Deus que é insondável deve ser conhecido (João 17:3; Oséias 6:3). O conhecimento
de Deus é vital e necessário. É um conhecimento fundamental, porque dele depende
a vida eterna. Conhecimento na bíblia não é algo apenas intelectual, mas vivencial,
não é algo apenas da cabeça, mas do coração. No pensamento hebraico recordar é
uma função da memória e da prática, uma prática de uma teoria, assim, conhecer a
Deus é uma prática. Todavia, Deus toma a iniciativa e vem até nós, Deus se auto-
revela, isso é revelação. Aquele que é insondável revela-se a si mesmo, o homem
não pode conhecer a Deus por si mesmo, nós temos que nos aproximar D’Ele em
seus termos e não nos nossos termos. Deus não é conhecido em si mesmo, mas na
revelação que Ele mesmo faz de si, assim, o conhecimento de Deus é limitado. A
teologia cristã não pretende estudar Deus em sua essência, mas na revelação que
Ele mesmo tem feito de si mesmo através de sua Palavra.
Em um período não muito remoto, a bíblia era “tabu” para o povo cristão,
reservada a poucos “eleitos” que mais a estudavam com espírito crítico do que
pastoral, mais para aumentar a própria inteligência do que para alimentar-se
espiritualmente.
Na bíblia, Deus faz-se palavra; revela-se a si mesmo como antes se revelara
na criação, e manifesta ao homem o plano de misericórdia e de amor. Na bíblia
manifesta-se a bondade inefável de Deus. A bíblia é a história da salvação, a história
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O QUE É A BÍBLIA
OS ESCRITORES DA BÍBLIA
A BÍBLIA
CONCLUSÃO
REFERENCIAS BÍBLIOGRAFICAS