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Imaginação Ativa - JUNG:
- É um método terapêutico desenvolvido por Jung para integrar conteúdos do inconsciente ainda não conscientes, através do uso da imaginação e criatividade.
- Envolve diálogos internos com diferentes partes do self, estimulando a função transcendente e a interação entre consciente e inconsciente.
- Pode envolver escrita, pintura, dança ou outras formas de expressão das fantasias e visões geradas no processo.
Imaginação Ativa - JUNG:
- É um método terapêutico desenvolvido por Jung para integrar conteúdos do inconsciente ainda não conscientes, através do uso da imaginação e criatividade.
- Envolve diálogos internos com diferentes partes do self, estimulando a função transcendente e a interação entre consciente e inconsciente.
- Pode envolver escrita, pintura, dança ou outras formas de expressão das fantasias e visões geradas no processo.
Imaginação Ativa - JUNG:
- É um método terapêutico desenvolvido por Jung para integrar conteúdos do inconsciente ainda não conscientes, através do uso da imaginação e criatividade.
- Envolve diálogos internos com diferentes partes do self, estimulando a função transcendente e a interação entre consciente e inconsciente.
- Pode envolver escrita, pintura, dança ou outras formas de expressão das fantasias e visões geradas no processo.
- Feche-se num cmodo, explique aos familiares que ir fazer um
trabalho interior, o que requer plena concentrao no que ir fazer. A tcnicas imaginativas requerem total alheamento do ambiente externo, o que j no imperativo nas outras; por isto, escrever, como sugerido abaixo, ajuda-nos a nos absorver no que estamos fazendo; - Coloque o Dirio sobre a mesa com um lpis/caneta; - Se possvel, deixe uma luz de uns 25 W acesa perto do seu Dirio para que tenha uma iluminao localizada, o que ajudar a restringir sua ateno sobre o meio ambiente. Se preferir ou no dispuser do aparato necessrio, use uma vela, que, alis, garantir um ambiente mais propcio, j que um material muito usado quando se requer interaes dramticas com o inconsciente. - Primeiramente relaxe-se, d trs respiraes profundas e deixe o corpo apoiar-se ainda mais com o prprio peso na cadeira. Deixe as inquietaes de lado. Firme seu propsito no que ir fazer neste instante; - Leia o sonho no Dirio ou no Caderno de Registro de Sonhos, procurando visualizar pormenorizadamente todas as nuanas da vivncia onrica; - Feche os seus olhos e recorde o sonho com a maior variedade de detalhes possvel, parando no momento em que a situao ficou mal resolvida ou que voc queira esclarecer; - Comece o dilogo, se a situao incluir uma pessoa; a interao, se a figura for um animal ou alguma coisa em movimento; ou a observao, se a condio incluir um objeto parado que chame sua ateno. Neste ltimo caso, contemple o assunto at que ele espontaneamente transforme-se e d lugar a uma situao em que voc possa atuar. Se voc se lembra apenas do meio do sonho e quer desvendar o modo como as coisas chegaram onde esto, volte no tempo; - Uma experincia bem sucedida aquela em que nos dispomos a "deixar que as figuras interiores tenham vida prpria" ; - Expresse seus sentimentos, seja verdadeiro, autntico para com os personagens ntimos. No tenha medo de expressar os mais profundos pensamentos, receios, angstias e at mgoa, decepo e dio com relao s personalidades autnomas. Voc ver que quando comear a fazer isso o drama fluir com uma facilidade tremenda e at com um desfecho totalmente inesperado. Quanto mais autntico for interiormente, maior o sucesso que tirar da IA; - No se preocupe com o significado das imagens que esteja vivenciando. No procure interpretar ou pensar sobre as figuras que confrontar. Espontaneamente, assim que estiver preparado, elas mesmas lhe revelaro o que precisar saber. No fique afobado. Deixe a imaginao te levar e ao mesmo tempo aja de acordo com sua auto-imagem visualizada, como faria se ocorresse no mundo exterior. Tenha uma relao imaginativa equilibrada: no procure dominar as situaes, nem permita ser dominado; - Ajuda muito se voc adotar um ritual disparador da IA. Voc pode imaginar um mesmo portal toda vez que for iniciar o trabalho, ou visualizar-se com uma veste especial, ou partir de um laboratrio previamente concebido para este intento, etc. Um ritual assim o predispor psiquicamente a conseguir o mximo de vivncia na sua imaginao; - Registre por escrito tudo o que vier de sua mente, sem crticas, sem preferncias, sem elaborao alguma, sem preocupao qualquer a no ser pr no papel tudo o que se passa na sua tela mental. Escrever ajudar a concentrar-se sem que se perca em fantasias sem direo alguma. Robert A. Johnson prefere escrever mquina enquanto faz a IA. Existem maneiras mais artsticas de se registrar o evento interior: dana, msica, pintura, desenho, voz falada (usando um gravador), encenao (pode-se usar uma filmadora), modelagem, etc. Mas a forma mais acessvel, simples e eficaz para a maioria das pessoas a escrita. AVISO A PESSOAS DOMINADAS PELO AFETO OU QUE SE NORTEIAM PELAS EMOES importante que esses indivduos procurem ao mximo tirar proveito da atividade imaginativa procurando compreender todo o drama que se descortina em sua mente, questionando as figuras sobre o motivo de assim procederem, o por que de sua aparncia, perguntando o que voc deve fazer ou at expor os suas prprias razes, se assim achar necessrio. Procure sempre permanecer ao nvel do dilogo e agir o menos que puder, isto porque as pessoas que seguem seus mpetos ou as que no o fazem mas passam por uma fase assim, sofrendo de depresso, insnia, preocupao crnica, fobias, etc., necessitam de integrar, digerir tudo isso pela cognio, pelo intelecto. Metaforicamente, acrescente gua fria se a caarola estiver fervendo. Rossi diz que "O indivduo dominado pelo afeto, tomado de medo ou fbico, de outro lado, poder aparentar perda de controle sobre seus esforos imaginativos para continuar o sonho ou fantasia; a imagenia torna-se vvida demais e as emoes despertadas tendem a fugir ao controle." Logo depois Rossi recomenda o que foi indicado acima. Tambm Whitmont & Perera nos avisam que para alguns indivduos "j inundados por material inconsciente por causa do seu nvel de regresso ou do nvel inadequado de seu desenvolvimento precoce, essas tcnicas podem agravar seu senso de fragmentao e alienao." Isto porque essas tcnicas desenvolvem muito a autonomia do inconsciente, o seu funcionamento independente da vontade. A pessoa perde ainda mais o controle sobre a prpria conscincia, o prprio comportamento. Rossi nos conta em seu livro "Os sonhos e o desenvolvimento da personalidade", Summus Editorial, como o inconsciente pde influenciar uma paciente sua, importunando-a com vises de monstros que apareciam-lhe em sinais de trnsito quando dirigia, em fantasias quase caticas enquanto cochilava no trabalho, etc. Observou inclusive que, com certeza, ela no daria conta de todo esse material se no estivesse em terapia. Muitas vezes se considerava louca, fora do normal, at que, esforando-se por conseguir um relacionamento com os diversos personagens interiores, ela integrou o novo, tornando-se uma mulher criativa, dinmica, mais confiante e mais ela mesma. Na pgina 154, Davina expressa sua profunda transformao assim: "A verdade que uma parte maior do meu ser est guiando a pessoa toda que sou eu; algo alm da minha prpria personalidade, e contudo, parte dela, e eu devo segui-la". Isto expressa o modo como podemos chegar a um acordo com a autonomia dos nossos afetos, de nossos processos interiores, sem que dominemos ou sejamos dominados. AVISO S PESSOAS QUE SEMPRE SE ORIENTAM INTELECTUALMENTE OU PARA AQUELAS QUE ESTO PASSANDO POR ESTA FASE As pessoas que se orientam intelectualmente ou passam por uma fase condizente, geralmente so observadoras, no se envolvem nas situaes, sempre pensam antes de fazer qualquer coisa, procuram ser frias e controladas e ter o domnio da situao. So, geralmente, mais tmidas e distantes que as outras. Necessitam, ao contrrio dos indivduos dominados pelo afeto ou orientados pela emoo, de uma dose do que estes elementos tm a oferecer. Normalmente admiram aqueles que se defendem, que se mostram sem vergonha, que brigam pelo que querem e que assumem seus valores. Ao atuarem na imaginao devem dialogar o menos possvel e agir mais. No necessitam de compreender a situao intelectualmente, mas apenas agir de acordo com o que exigido pelas situaes. Lembre-se de sempre atuar com uma resposta autntica s diversas aes dos diferentes personagens, objetos inanimados ou cenrios. Segundo Ernest Lawrence Rossi "O indivduo intelectualmente orientado geralmente bloquear seu sonho, sendo incapaz de prossegui-lo, ou ento passar ao uso excessivo da cognio na forma de palavras, pensamentos e associaes livres. Para tais indivduos o irromper... (do seu mundo interior) superestruturado intelec-tualmente requer contato com o novo na forma de imagenia [uso das imagens - N. do Editor do site] e sentimento" . A estes indivduos costuma ocorrer o "branco" e difcil para eles deixar que aparea a primeira imagem que vier na cabea, o que j pode constituir um bom exerccio de iniciao. Neste caso, deve-se ento descrever detalhadamente a imagem que apareceu, sem nenhum freio quanto a nenhum contedo que irrompeu. http://paginas.terra.com.br/saude/omundodossonhos/ tecnica_imaginacao_ativa.htm ! Imaginao Ativa - JUNG Bil Mack - Imagination ! IMAGINAO ATIVA - um mtodo de interao com o inconsciente h muito tempo conhecido dos antigos alquimistas e presente com algumas variaes na meditao oriental, recriada por Carl Gustav Jung. - Trata-se de uma Tcnica Teraputica que consiste em usar o potencial imaginativo para integrar contedos internos ainda no conscientes. - Antes de chegar ao termo denitivo, Jung utilizou diversos nomes como: funo transcendente, fantasia ativa, tcnica de diferenciao, exerccio de introspeco. - Tcnica de imaginao ativa que preenche o hiato entre consciente e inconsciente, como um processo criativo numa linguagem idntica usada pelos artistas e inventores. - "(...) um dilogo que travamos com as diferentes partes de ns mesmos que vivem no inconsciente". (Johnson, Robert - A Chave do Reino Interior"). - Segundo Jung, a IMAGINAO ATIVA a melhor maneira de se ativar a funo transcendente, que envolve uma espcie de sntese das funes da conscincia, um encontro e gande interao com a totalidade da psique (SELF) e tudo o que ela representa. - Jung em autoanlise, desenhara e pintara suas prprias vises e sonhos. Ele encorajou os seus pacientes a escreverem poemas, produzirem modelagens ou esculturas, ou mesmo a danar suas fantasias. - Alm dos seus pacientes neurticos usuais tambm mantinha um grupo especial, para esses desenvolveu a tcnica conhecida como "imaginao ativa". - A tcnica de IMAGINAO ATIVA destina-se a mobilizar, deliberadamente a criatividade do paciente. - Como referiu o prprio Jung: " (...) assim, o que o mdico faz menos uma questo de tratamento do que de desenvolvimento das possibilidades criadoras latentes no prprio paciente". - Embora um paciente possa tratar um sonho dessa forma e fosse estimulado a faz-lo, Jung estava mais particularmente interessado na espcie de fantasia que acode mente das pessoas quando elas no esto despertas nem adormecidas, mas num estado de divagao ('rverie') em que o raciocnio est suspenso, mas no se perdeu a conscincia. - Aqueles que esto familiarizados com as descries feitas por pessoas criativas sobre o modo como suas descobertas lhes aconteceram, e conhecero ser justamente nesse estado de "divagao" que mais comumente se considera que elas ocorrem. - Em anos recentes, o uso de pintura, msica e modelagem como instrumento teraputico, em hospitais psiquitricos e clnicas mentais aumentou consideravelmente e o efeito teraputico do empenho criador, por muito inbil que seja, do ponto de vista tcnico, passou a ser geralmente reconhecido. - Jung apresenta a Imaginao Ativa como uma maneira dialtica particular de lidar com o inconsciente, consiste em 4 fases: 1) Libertar-se do uxo de pensamento do ego - O processo mais fcil no caso da pintura e atividade com areia. As tcnicas de meditao oriental, como o zen, certos exerccios de ioga, bem como a meditao taosta, zen, pem-nos diante dessa primeira fase, temos que eliminar no apenas todos os pensamentos do ego, como tambm quaisquer fantasias que possam ascender do inconsciente. 2) Deixar que uma imagem de fantasia do inconsciente ua para o campo daercepo interior - Nesse ponto, temos que deixar que uma imagem de fantasia oriunda do inconsciente ua para o campo da percepo interior. Ao contrrio das tcnicas orientais acima mencionadas, neste caso ns acolhemos a imagem em vez de enxot-la ou desconsider-la, passando a nos concentrar nela. Depois de atingirmos esse ponto, temos que car atentos a dois tipos de erro: o primeiro quando nos concentramos demais na imagem que surgiu e literalmente a xamos, congelando-a, por assim dizer; o segundo quando no nos concentramos o suciente, o que faz com que as imagens internas comecem a se modicar rpido demais e um lme interno acelerado comece a passar. 3) Conferir uma forma imagem - Relatando-a por escrito, pintando-a, esculpindo-a, escrevendo-a como uma msica ou danando-a (movimentos da dana devem ser anotados). Na dana, o corpo vem a participar, (certas emoes e a funo interior so to inconscientes que como se estivessem enterradas no corpo). 4) Confrontar-se moralmente com o material produzido/ imaginado - a fase decisiva, a confrontao moral com o material j produzido. Nesse ponto, Jung nos adverte com relao a um erro freqentemente cometido que compromete todo o processo o erro de entrarmos nos eventos internos com um ego ctcio em vez de com o verdadeiro ego. Jung comentou certa vez que a psiquiatria de hoje descobriu as trs primeiras etapas do processo, mas no consegue compreender a quarta. - A maioria das tcnicas criativas ou imagticas atuais permite certa participao do analista ou at mesmo exige que ele intervenha. Ou ele prope o tema (como na tcnica de Happich ou no treinamento autgeno avanado de Schultz) ou intervm, fazendo sugestes, quando o analisando empaca. - Jung, por outro lado, costumava deixar seus pacientes empacados onde quer que estivessem at que encontrassem por si mesmos uma sada. - Ele nos contou que teve certa vez uma paciente que estava sempre caindo em certas armadilhas na vida real. Recomendou a ela que zesse uma imaginao ativa. Imediatamente ela se viu, na imaginao, atravessando um campo e encontrando um muro. Ela sabia que tinha que passar para o outro lado, mas como? Jung apenas disse: O que voc faria na vida real? Ela simplesmente no conseguiu pensar em nada. Finalmente, depois de muito tempo, pensou em caminhar ao longo do muro para ver se ele terminava em algum ponto. No terminava. Ento, ela procurou uma porta ou uma abertura. Novamente, no chegou a lugar nenhum, e Jung no ofereceu nenhuma ajuda. Finalmente, ela pensou em ir buscar um martelo e uma talhadeira para abrir um buraco no muro. Essa foi a soluo. A Imaginao Ativa consiste em abordar pensamentos, atitudes e emoes atravs dos vrios personagens que aparecem em nossos sonhos e interagir ativamente com eles, isto , discordando, opinando, questionando e at tomando providncias com relao ao que tratado, isso tudo pela IMAGINAO. - Quando no se compreende porque uma gura onrica agiu de forma agressiva no sonho, podemos ir para a IMAGINAO ATIVA, recordar o sonho at esta parte em particular e a partir a questionar o personagem das razes do seu comportamento. - A tcnica de imaginao ativa destina-se a mobilizar, deliberadamente, a criatividade do paciente. Como escreveu o prprio Jung: "Assim, o que o mdico faz menos uma questo de tratamento do que de desenvolvimento das possibilidades criadoras latentes no prprio paciente". A imaginao ao ser ativada a alma curada! - Quando no se compreende porque uma gura onrica agiu de forma agressiva no sonho, podemos ir para a IMAGINAO ATIVA, recordar o sonho at esta parte em particular e a partir a questionar o personagem das razes do seu comportamento. Nesse momento devemos ter o cuidado de deixarmos que a gura "diga" o que vier sua cabea. - Voc ter a sensao de que est inventando tudo, mas isso no importa e nem altera o efeito real da prtica da IMAGINAO ATIVA, o que voc poder vericar aps a concluso de qualquer trabalho interior. - Difere da fantasia passiva porque nesta no atuamos no quadro mental, de forma a participarmos do drama vivenciado, mas apenas nos contentamos em assistir o desenrolar do roteiro desconhecido, muitas vezes sofrendo involuntariamente, sem proveito algum, e o que pior, sem que venhamos a conhecer o que h por trs. - A imaginao ativa no suporta metas que obrigatoriamente devam ser atingidas, nenhum modelo, imagem ou texto a ser usado, nenhuma postura ou controle da respirao so recomendados. - A pessoa simplesmente comea com o que vem de dentro dela, com uma situao de sonho relativamente inconclusiva ou uma momentnea modicao do estado de esprito. Se surge um obstculo, a pessoa que medita livre para consider-lo ou no como tal; ela que resolve como deve ou no reagir diante dele (FRANZ, 1999). - O Mtodo das Quatro Etapas para a Imaginao Ativa, segundo Robert Johnson: 1 - Convidar o inconsciente 2 - Dialogar e vivenciar 3 - Acrescentar o elemento tico dos valores 4 - Concretizar pelo ritual fsico. - Muitas pessoas desistem da Imaginao Ativa antes de comearem, porque no conseguem achar um meio conveniente de anotar a imaginao medida que ela ui. vital deixar bem resolvido os detalhes fsicos do mtodo. Permite registrar o que dito e o que feito de maneira que voc poder lembrar e assimilar a experincia mais tarde. - O registro destas imagens interiores podem ser expressos atravs da dana ou tocando msica, desenhando, escrevendo, pintando, esculpindo ou recitando o dilogo em voz alta. - Ambiente fsico: necessrio um ambiente silencioso e privado por uns momentos. - A fronteira entre a imaginao ativa e a magia extremamente sutil. Referncia Bibliogrca: JOHNSON, Robert A. "Innerwork - A chave do reino interior". 1 edio, Ed. Mercuryo, 1989, So Paulo. FRANZ, Marie-Louise von. Psicoterapia. So Paulo : Paulus, 1999. HILLMAN, James - ENCARANDO OS DEUSES -So Paulo: Cultrix/Pensamento, 1992. (James Hillman oferece nessa obra estudos independentes sobre alguns deuses e deusas para facilitar a compreenso dinmica da mitologia, segundo o autor o conhecimento dos deuses presentes na mitologia um requisito para o autoconhecimento). JUNG, C. G. Memrias, Sonhos, Reexes. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, s.d. . O Homem e seus Smbolos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, s.d. MIDDELKOOP, Pieter - O Velho Sbio - Cura atravs de imagens internas, So Paulo: Paulus, 1996. http://www.rubedo.psc.br/dicjung/verbetes/..%5C..%5Cdicjung%5Cverbetes%5Cimgativa.htm http://www.voadores.com.br/site/geral.php?txt_funcao=ajuda&id=11 Introduo ao Estudo das Tcnicas Expressivas pela Psicologia Simblica Junguiana - Carlos Amadeu Botelho Byington Graham Jackson - TRADIO SECRETA DA JARDINAGEM - Padres de relacionamentos masculinos - So Paulo: Paulus, 1994. A Velha Sbia - Estudo sobre a imaginao ativa Rix Weaver So Paulo: Paulus, 1996. (Fatima Vieira - Psicloga Clnica)