1) O documento discute a demonologia bíblica, incluindo a origem e natureza de Satanás e demônios. Satanás era um querubim que se rebelou contra Deus e levou outros anjos na rebelião. Demônios são anjos caídos que seguiram Satanás no pecado.
2) Satanás e demônios tentam subverter o propósito de Deus e estender o domínio do mal. Eles podem causar doenças, possessão e disseminar falsas doutrinas.
3) No fim, Satanás e
1) O documento discute a demonologia bíblica, incluindo a origem e natureza de Satanás e demônios. Satanás era um querubim que se rebelou contra Deus e levou outros anjos na rebelião. Demônios são anjos caídos que seguiram Satanás no pecado.
2) Satanás e demônios tentam subverter o propósito de Deus e estender o domínio do mal. Eles podem causar doenças, possessão e disseminar falsas doutrinas.
3) No fim, Satanás e
1) O documento discute a demonologia bíblica, incluindo a origem e natureza de Satanás e demônios. Satanás era um querubim que se rebelou contra Deus e levou outros anjos na rebelião. Demônios são anjos caídos que seguiram Satanás no pecado.
2) Satanás e demônios tentam subverter o propósito de Deus e estender o domínio do mal. Eles podem causar doenças, possessão e disseminar falsas doutrinas.
3) No fim, Satanás e
Anjos Cados, demnios, Diabo, Lago de Fogo, Lcifer, Rebelio no
Cu, Satans E foi precipitado o grande drago, a antiga serpente, chamada o Diabo, e Satans, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lanados com ele. - Apocalipse. 12.9 Estudar as crenas (ou doutrinas) essenciais do Cristianismo implica em tambm estudar sobre Satans e o mal. Embora muitos pensem que ele no exista o que produz um ambiente perfeito para a sua estratgia de atuao a existncia de Satans ensinada em sete livros do A.T. e por todos os autores do N.T. O prprio Cristo ensinou a sua existncia - Mt. 13.39, Lc.10.18,11.18. 1. Satans Satans o chefe dos anjos decados, uma criatura sobre-humana - Ez. 28.12-15, porm, no divino; um ser espiritual - Ef. 6.11-12 que pertence ordem angelical dos querubins - Ez. 28.14; era a mais exaltada das criaturas angelical - Ez. 28.12, cuja personalidade possui intelecto - 2 Co. 11.3 e sente emoes - Ap. 12.17, tem vontade - 2 Tm. 2.26), e tratado como ser moralmente responsvel - Mt.25.41. Seu nome significa adversrio o que faz oposio a Deus e a seu povo - I Cr.21.1; J 1:2; Zc.3.1-2). O N.T. tambm lhe d o nome de Diabo (Acusador, Difamador), alm de apresentar ttulos como: Maligno - I Jo. 5.19, Tentador - I Ts. 3.5, Prncipe deste mundo - Jo. 12.31, Deus deste sculo - 2 Co. 4.4, Prncipe da Potestade do Ar - Ef. 2.2, e Acusador dos nossos irmos - Ap. 12.10. Na Bblia, h registros dele atravs de algumas representaes, tais como:
Serpente - Ap. 12:9, Drago - Ap. 12.3, e Anjo de Luz - 2Co. 11. 14. O seu retrato de malcia, fria e crueldade dirigidas contra Deus, contra a verdade de Deus e contra aqueles a quem Deus ama. Alm de sua esperteza enganadora apresentando o mal como bem e realada por Paulo no ltimo texto lido, sua ferocidade destrutiva aparece na descrio dele como um leo que ruge e devora - I Pe. 5.8.
Como ele foi adversrio declarado de Cristo - Mt. 4.1-11; 16:23; Lc. 4.13; 22.3. do mesmo modo, agora ele se ope aos cristos, explorando as fraquezas, orientando mal as foras e minando a f, a esperana e o amor (Lc. 22.32; 2 Co.2.11;11.3-15; Ef.6.16.
A malcia e a astcia de Satans devem ser levadas em conta seriamente, porm o cristo no precisa ficar tomado de terror servil por causa dele, porquanto ele um inimigo derrotado.
Satans mais forte do que os seres humanos, mas Cristo triunfou sobre ele - Mt. 12.29 e os cristos tambm o faro, resistindo s suas investidas com as armas que Cristo nos proporciona - Ef. 6.10-18; Tg. 4.7; I Pe.5.9-10, porque maior aquele que est em vs do que aquele que est no mundo - I Jo 4.4.
Reconhecer a realidade de Satans, levar a srio a sua oposio, ficar atento sua estratgia, levar em conta a guerra contnua com ele no cair num conceito dualista de dois deuses, um bom e outro mau, guerreando um contra o outro. Satans uma criatura sobre-humana, mas no divino; ele tem muito conhecimento e poder, mas no onisciente, nem onipotente, e nem onipresente; ele um rebelde derrotado e no tem mais poder do que aquele que Deus lhe permite exercer, e est destinado ao lago de fogo - Ap.20.10.
2. Os Demnios Muito se pensa a respeito dos demnios. Num ponto de vista pago grego, so almas dos homens maus j mortos. H quem diga que sua origem de espritos desencarnados de uma raa pr-admica (que a Bblia nunca mencionou).
Ao contrrio, a Bblia nos ensina que os demnios so anjos maus, que um dia foram como os bons, mas pecaram e perderam o privilgio de servir a Deus. Assim como os anjos, os demnios so seres criados, dotados de discernimento moral e elevada inteligncia, e desprovidos de corpos fsicos.
A seu respeito, Wayne Grudem apresenta a seguinte definio: demnios so anjos maus que pecaram contra Deus e hoje continuamente praticam o mal no mundo.
Em algum momento entre - Gn. 1.31, que relata que Deus, ao criar o mundo viu tudo o que fizera, e eis que era muito bom, e o texto de Gn.3.1-5 (em que vemos Satans, na forma de serpente, tentando a Eva para pecar) houve uma rebelio no mundo angelical(no se h certeza se aconteceu antes, ou depois, da criao do homem), na qual vrios anjos se voltaram contra Deus e se tornaram maus.
O Novo Testamento claro ao mencionar tais fatos e suas consequncias em dois textos: 2 Pe.2:4 e Jd.6. Em ambos, encontramos que anjos se rebelaram contra Deus e se tornaram hostis adversrios da Sua palavra. Seu pecado, aparentemente, foi o orgulho a recusa de aceitar o lugar que lhes foi reservado, pois no guardaram o seu estado original, mas abandonaram o seu prprio domiclio (Jd.6).
Satans, lder de tal rebelio, chamado de prncipe dos demnios - Mt.12.24 e tem uma hierarquia bem organizada de anjos (Ef.6:11-12); razovel supor que esses sejam demnios. Alguns demnios j esto presos (2 Pe. 2:4; Jd. 6) mas no ainda no inferno e alguns esto solta, cumprindo ordens de Satans.
Suas Caractersticas: Alm de serem seres espirituais - Mt. 17.18; Mc. 9:25; Ef. 6.12, eles possuem intelecto, pois conhecem a Jesus - Mc. 1.24; seu prprio destino final - Mt. 8.29; o plano de salvao - Tg. 2.19, e tm seu prprio sistema doutrinrio bem desenvolvido - 1 Tm. 4.1-3.
No que diz respeito a sua moralidade, so chamados de espritos imundos, e sua doutrina leva a uma conduta imoral - 1 Tim. 4.1-2.
Em geral, os demnios tentam subverter o propsito de Deus - Dn. 10.10-14; Ap. 16.13-16; tentam estender a autoridade de Satans, cumprindo a sua vontade - Ef. 6.11-12. e podem ser usados por Deus na realizao dos Seus prprios propsitos - 1 Sm. 16.14; 2 Co. 12.7. Em particular, demnios podem causar doenas - Mt.9.33, Lc. 13.11,16, possuir homens - Mt. 4:24, animais (Mc.5:13), se opem ao crescimento dos filhos de Deus (Ef.6:12), e disseminam doutrinas falsas - 1Tm. 4:1.
POSSESSO DEMONACA a habitao de um demnio numa pessoa, exercendo controle e influncia diretos sobre ela, com certo prejuzo para as funes mentais e/ou fsicas. A possesso demonaca deve ser distinguida da influncia demonaca ou atividade demonaca contra uma pessoa. Nestas duas ltimas formas de atuao, o demnio atua de fora para dentro; na possesso, ele opera dentro da prpria pessoa. Por esta definio, um crente no pode ser possudo por um demnio j que habitado pelo Esprito Santo. O crente pode, contudo, ser alvo de opresso demonaca a tal ponto de dar a impresso de estar possudo.
Efeitos da Possesso Demonaca 1. Ocasionalmente, doena fsica (Mt.9:32-33). Porm, a doena e a possesso so distinguidas uma da outra nas Escrituras (At.5:16). 2. Distrbios mentais so ocasionalmente causados por possesso demonaca (Mt.17:15), mas no sempre (Dn.4). Extenso da Possesso Demonaca 1. Quanto a pessoas: Somente descrentes em Cristo podem ser possessos. Ao tempo de Cristo, a maioria das ocorrncias de possesso demonaca deu-se entre gentios. 2. Quanto ao tempo: Geralmente h um surto de atividade demonaca quando a luz e a verdade se manifestam mais fortemente. O Destino dos demnios todos os demnios sero lanados juntamente com Satans para dentro do lago de fogo (inferno) depois do retorno de Cristo terra, no fim da histria (Mt.25:41).