Sunteți pe pagina 1din 33

Enfermagem

Enfermagem em Clínica
Médica
(Módulo II)

_________________________________________________________________________________
ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br 1
Enfermagem

Aula 01 – Aparelho Digestório

Estão classificadas nessa categoria as patologias que não envolvem tratamento cirúrgico.

GASTRITE

Inflamação da mucosa gástrica. Pode ser classificada em:


Aguda: processo que varia em torno de três dias e o tratamento serão feitos nesse
período, com orientação de dieta por um tempo mais prolongado. Em média a
mucosa gástrica demora dez dias para recuperar-se.
Crônica: ocorre um espessamento da mucosa gástrica e diminuição da quantidade e
qualidade da secreção gástrica, provocando uma diminuição da função gástrica.
Gastrite auto-imune: presença de auto-anticorpos para células parietais das glândulas
gástricas.

GASTRITE AGUDA

Causas:

Estresse;
Erro alimentar;
Fumo, drogas, álcool;
Medicamentos.

Sinais e Sintomas:

Náuseas;
Vômitos;
Anorexia;
Pirose;
Eructação;
Desconforto abdominal;
Cefaléia;
Mucosa gástrica hiperemiada.

Tratamento:

Correção de hábitos alimentares;


Dieta fracionada;
Medicamentos;
Medidas de diminuição do estresse;

_________________________________________________________________________________
ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br 2
Enfermagem

GASTRITE CRÔNICA

Causas:

Uremia crônica;
Úlceras;
Cirrose hepática;
Presença do microorganismo H.pylori.

Sinais e Sintomas:

Anorexia;
Pirose;
Náuseas;
Vômitos matinais.

Tratamento:

Controle da acidez estomacal;


Redução de estresse;
Orientação nutricional;
Medicamento.

CUIDADOS DE ENFERMAGEM

Verificar e observar aceitação alimentar;


Observar e anotar queixas álgicas;
Promover ambiente calmo e repousante;
Observar sinais e sintomas de complicações: hematemese, melena, (rigidez
abdominal).

Exames complementares:

Endoscopia digestiva alta

gastrite

_________________________________________________________________________________
ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br 3
Enfermagem

ÚLCERA GÁSTRICA

Lesão (ferida) na mucosa do estômago, piloro ou duodeno causado por uma erosão em
decorrência do aumento da produção de ácido e diminuição da resistência normal da mucosa.

Fatores Predisponentes:

Estresse;
Fumo;
Cafeína;
Álcool;
Erros alimentares;
Susceptibilidade genética e individual;
Medicamentos.

Sinais e Sintomas:

Epigastralgia;
Náuseas;
Vômitos;
Pirose;
Eructação;
Anorexia;
Hematemese;
Melena;
Dor abdominal em forma de crises.

Tratamento:

Repouso;
Medidas para diminuir o estresse;
Orientação nutricional;
Medicamentos.

CUIDADOS DE ENFERMAGEM:

Observar e anotar eliminação intestinal (cor, odor, volume, coloração e aspecto);


Observar e anotar aceitação de dieta;
Observar e anotar evolução de sinais e sintomas;
Promover ambiente calmo;
Observar e anotar sinais de complicações (hemorragia, piora brusca da dor);
Atenção para cuidados pré-operatórios de urgência.

_________________________________________________________________________________
ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br 4
Enfermagem

CONSTIPAÇÃO

Ressecamento das fezes no intestino grosso associada à movimentos lentos, erro alimentar,
pouca hidratação.

Causas:

Hábito intestinal irregular;


Alguns medicamentos;
Obstruções mecânicas;
Abuso no uso de laxativo;
Fatores psicológicos;
Erro alimentar;
Baixo volume de ingestão de líquidos.

Sinais e Sintomas:

Alteração na coloração das fezes;


Alteração na consistência das fezes;
Dificuldade de evacuar;
Dor em região abdominal baixa;
Dor em região anal.

Tratamento:

Correção de hábitos alimentares;


Horários regulares para dieta;
Exercício físico;
Hidratação adequada:
Medicamentos;
Apoio psicológico.

CUIDADOS DE ENFERMAGEM

Observar e anotar aceitação alimentar


Estimular hidratação
Proporcionar condições favoráveis para a eliminação intestinal
Estimular horário e periodicidade para evacuação
Administrar medicamentos prescritos
Estimular atividade física (deambulação)

DIARRÉIA

Resulta em aumento dos movimentos peristálticos promovendo eliminação das fezes de maneira
mais rápida, com aumento de sua fluidez e freqüência.

Causas:

Infecções no trato gastrointestinais


Viroses

_________________________________________________________________________________
ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br 5
Enfermagem

Úlceras e/ ou irritação da mucosa intestinal


Intoxicação alimentar
Agentes químicos irritantes
Uso de laxativo em quantidades errôneas

Sinais e Sintomas:

Hiperemia da mucosa intestinal


Aumento da secreção pela mucosa intestinal
Desidratação
Fraqueza
Cólicas abdominais
Anorexia
Sede
Tenesmo

Tratamento:

Adequação alimentar
Hidratação
Medicamentos se necessário

CUIDADOS DE ENFERMAGEM

Estimular hidratação via oral


Administrar administração parenteral, quando prescrito.
Higiene rigorosa após eliminação intestinal
Promover a manutenção da integridade cutâneo-mucosa, principalmente em região
perianal
Manter roupas de cama limpa
Observar e anotar aceitação da dieta
Manter repouso relativo
Manter isolamento enteral, se necessário.

_________________________________________________________________________________
ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br 6
Enfermagem

Aula 02 – Aparelho Digestório

DOENÇA DE CROHN

Doença inflamatória que acomete qualquer porção do intestino, com comprometimento de


segmentos inflamados intercalado com porções de alça de aspecto normal, linfadenomegalia e
espessamento do mensetério.

Sinais e Sintomas:

Dor abdominal com piora após refeições


Diarréia crônica
Emagrecimento
Complicações ( perfuração de alça intestinal,abcessos, estenose, fístulas, etc.)

Tratamento:

Adequação de dieta
Suplementação de vitaminas e ferro
Cirurgia em caso de complicações

CUIDADOS DE ENFERMAGEM

Observar e anotar aceitação alimentar


Observar e anotar aspecto de eliminação intestinal
Controle de peso
Observar e anotar sinais de complicações
Observar sinais de hemorragia interna

CIRROSE HEPÁTICA

Definição:
É uma doença difusa do fígado, que altera as funções das suas células e dos sistemas de canais
biliares.
É o resultado de diversos processos, entre eles, morte celular e a produção de um tecido fibroso
não funcionante, prejudicando a estrutura e função hepática.

Causas:

Alcoolismo
Infecções causadas por vírus
Esquistossomose
Medicamentos
Substâncias químicas
Hepatite pelos vírus B e C

_________________________________________________________________________________
ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br 7
Enfermagem

Hepatite auto-imune
Doenças genéticas
Cirrose biliar
Atresia biliar (RN)

Sinais e Sintomas:

Anorexia
Náuseas
Vômitos
Hipertemia
Flatulência
Distúrbios intestinais
Fraqueza e cansaço
Perda de peso
Alterações de sono
Dores abdominais

Crônica:

Icterícia
Ascite
Hepatomegalia ou
Atrofia hepática
Melena
Hematemese
Anemia
Fraqueza
Encefalopatia
Coma
Perda de interesse sexual
Aumento de mamas nos homens
Aumento de baço
Varizes de esôfago e estômago
Edema em membros inferiores
Desnutrição
Escurecimento de pele

Tratamento:

Repouso
Sintomático
Anti-hemorrágico
Adequação alimentar
Medidas de conforto
Medidas de contenção de hemorragia: balão Sengstaken-Blakemore
Suspensão do agente agressor
Transplante de fígado

_________________________________________________________________________________
ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br 8
Enfermagem

CUIDADOS DE ENFERMAGEM

Proporcionar repouso relativo;


Observar, comunicar e anotar nível de consciência;
Aferir sinais vitais com ênfase em pressão arterial e pulso;
Observar, comunicar e anotar aceitação alimentar;
Observar, comunicar e anotar sinais e sintomas;
Controle de peso em jejum;
Balanço hídrico;
Medir circunferência abdominal;
Observar, comunicar e anotar sinais de hemorragia;
Observar, comunicar e anotar sinais de abstinência alcoólica.

PANCREATITE

Definição: inflamação no pâncreas, podendo ser aguda ou crônica.


O pâncreas é um órgão situado na cavidade abdominal, aproximadamente atrás do estômago.
Apresenta várias funções, entre elas, produção de insulina e substâncias necessárias para a
digestão de alimentos.

Causas:

Calculose biliar
Alcoolismo
Tumores
Doenças auto-imune
Viroses
Certos medicamentos
Infecções virais como caxumba
Traumatismo grave abdominal
Excesso de funcionamento da glândula paratireóide
Excesso de triglicérides no sangue
Má formação

Sinais e Sintomas:

Dor abdominal alta, com irradiação para a região dorsal;


Náuseas;
Vômitos.
Diarréia com eliminação de gordura nas fezes

Tratamento:

Diminuição da atividade da glândula pancreática


Sintomáticos
Cirúrgico

_________________________________________________________________________________
ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br 9
Enfermagem

CUIDADOS DE ENFERMAGEM

Observar, comunicar e anotar nível de consciência;


Manter repouso relativo;
Proporcionar medidas de conforto;
Cuidados com nutrição parenteral, se necessário;
Observar, comunicar e anotar aspecto e característica de eliminação intestinal;
Cuidados dom sondagem nasogástrica, se necessário;
Cuidados pré-operatórios, se necessário.

COLICISTITE

Definição: inflamação da vesícula biliar e seus condutores, podendo ser aguda ou crônica.

Causas:

Hereditariedade
Obesidade
Calculose biliar

Sinais e Sintomas:

Dor em quadrante superior direito;


Rigidez abdominal;
Náuseas;
Vômito;
Icterícia;
Acolia;
Colúria;
Intolerância a alimentos gordurosos.

Tratamento:

Proporcionar ambiente calmo e tranqüilo;


Observar, comunicar e anotar aceitação de dieta;
Observar, comunicar e anotar evolução de sinais e sintomas;
Cuidados pré-operatórios, se necessário.

_________________________________________________________________________________
ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br
10
Enfermagem

Aula 03 – Aparelho Urinário

INFECÇÃO URINÁRIA

Definição: é a presença de microorganismos em alguma parte do trato urinário.

Causas:

Contaminação por via ascendente

Fatores Pré-disponentes:

Obstrução urinária
Corpos estranhos (sondas)
Doenças neurológicas: bexiga neurogênica
Fístulas genito-uirnário e do trato digestivo
Doença sexualmente transmissíveis
Infecções ginecológicas
Higiene inadequada

Sinais e Sintomas:

Dor
Ardência
Dificuldade para urinar
Urgência para urinar
Micções freqüentes com volume diminuído
Urina com alteração de coloração e odor
Presença de muco na urina
Hipertemia

Tratamento:

Hidratação
Medicamento

CUIDADOS DE ENFERMAGEM

Emprego de técnica correta de sondagem vesical


Administração de medicamentos
Aferir sinais vitais com ênfase em temperatura
Observar, comunicar e anotar características da urina.
Orientação sobre higiene

GLOMERULONEFRITE DIFUSA AGUDA (nefrite)

Definição:

_________________________________________________________________________________
ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br
11
Enfermagem

A nefrite é o resultado de um processo inflamatório difuso dos glomérulos renais tendo como
base um fenômeno imunológico.
O fenômeno imunológico responsável ocorre quando uma substância estranha (antígeno) entra
na circulação e é levada aos setores de defesa do nosso organismo. O organismo para se
defender produz um anticorpo. A reunião do complexo antígeno-anticorpo pode depositar-se nos
tecidos, criando uma lesão inflamatória.
Quando o tecido atingido for o glomérulo, a lesão denomina-se glomerulonefrite.

Causas:

Infecções de vias aéreas superiores mal curadas: faringites, amidalites, sinusites, etc.
Certos medicamentos

Sinais e Sintomas:

Náuseas
Vômitos
Fadiga
Cefaléia
Dor lombar
Oligúria
Hematúria
Edema facial
Anasarca
Hipertensão

Tratamento:

Adequação alimentar
Medicamentos: antibióticos, hipotensores, diuréticos, etc.

CUIDADOS DE ENFERMAGEM

Repouso absoluto;
Aferir sinais vitais: ênfase em pressão arterial;
Balanço hídrico;
Observar, comunicar e anotar aceitação alimentar;
Controlar peso em jejum;
Observar, comunicar e anotar evolução de edema.

PIELONEFRITE

Definição:
Infecção bacteriana que acomete a pelve renal, túbulos e tecido intersticial, atingindo um ou os
dois rins. Pode ser aguda e crônica. Como agravamento pode levar a insuficiência renal,
hipertensão e calculose renal.

Causas:
Refluxo uretrovesical
Litíase renal
Outras infecções.
_________________________________________________________________________________
ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br
12
Enfermagem

Sinais e Sintomas:

Disúria
Hipertemia
Dor lombar
Proteinúria
Fadiga
Cefaléia
Anorexia
Piúria

Tratamento:

Medicamentoso
Hidratação oral ou endovenosa

CUIDADOS DE ENFERMAGEM

Estimular hidratação, anotar volume;


Controle de diurese;
Higiene íntima
Aferir sinais vitais com ênfase em temperatura.

LITÍASE RENAL

Definição: presença de cálculos ou cristais no sistema urinário, formados pela deposição de


substâncias cristalinas ou depósitos granulosos.

Fatores predisponentes:

Infecções urinárias de repetição


Obstrução e estase urinária
Hipercalcemia
Hipercalciúria
Deficiência de vitamina A
Hereditariedade

Sinais e Sintomas

Dor em região lombar com irradiação para a pelve


Náuseas
Vômitos
Hematúria
Disúria
Piúria
Polaciúria
Hipertemia
_________________________________________________________________________________
ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br
13
Enfermagem

Tratamento

Analgesia potente
Hidratação
Adequação alimentar
Litotripsia
Cirurgia

CUIDADOS DE ENFERMAGEM

Controle de diurese
Estimular hidratação
Proporcionar ambiente calmo e tranqüilo;
Administração de analgésicos
Manter acesso venoso permeável

cálculo no ureter cálculo renal

INSUFICIÊNCIA RENAL

Os rins apresentam as seguintes funções:

Remover as substâncias indesejáveis do nosso corpo, filtrando uréia e ácido úrico;


Reabsorver a albumina e sais desejáveis como sódio, potássio e cálcio;
Excreção de substâncias desnecessárias como fósforo e hidrogênio;
Secretar hormônios para o controle do volume, da pressão arterial, do cálcio e fósforo e
da formação de hemáceas.

A insuficiência renal é um diagnóstico que expressa uma perda maior ou menor da função
renal.

INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA

A falta abrupta e intensa de água, a perda repentina de sangue ou plasma faz com que não haja
uma formação de urina ou somente de pequena quantidade. Pode ocorrer também por ingestão
de substâncias tóxicas e obstrução de vias urinárias.

Sinais e Sintomas:

Oligoanúria
Náuseas e vômitos
Tontura
Cefaléia

_________________________________________________________________________________
ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br
14
Enfermagem

Letargia
Convulsões
Edema
Hipertensão arterial
Hálito urêmico

Tratamento:

Tratar o fator desencadeante


Manutenção do estado geral
Adequação de dieta
Medicamentos
Diálise

CUIDADOS DE ENFERMAGEM

Balanço hídrico
Controle de peso
Observar, comunicar e anotar presença de edema;
Aferir sinais vitais com ênfase em pressão arterial
Higiene oral
Cuidados com métodos dialíticos, se necessário.

INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA

Muitas doenças renais são progressivas. Quanto mais progridem a gravidade aumenta e os
danos renais também. As lesões perturbam a funcionalidade do rim, provocando a insuficiência
renal crônica.

Causas:

Obstrução do trato urinário


Infecções
Agentes nefrotóxicos
Hipertensão arterial
Doenças metabólicas
Complicações de outras doenças renais

Sinais e sintomas:

Anorexia
Náuseas
Vômitos
Hálito amoniacal
Úlceras gastrointestinais
Soluços
Eructações
Hipertensão
Pericardite
Irritabilidade
_________________________________________________________________________________
ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br
15
Enfermagem

Sonolência
Convulsão
Coma
Anemia
Manchas cutâneas
Disfunção sexual

Tratamento:

Acompanhamento clínico
Métodos dialíticos
Transplante renal

CUIDADOS DE ENFERMAGEM

Depende do método dialítico


Balanço hídrico
Controle rigoroso de pressão arterial
Controle de peso
Medidas de conforto

_________________________________________________________________________________
ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br
16
Enfermagem

Aula 04 – Aparelho Endócrino

DIABETES MELLITUS

Definição:
Doença provocada pela deficiência de produção e/ou de ação de insulina, que leva à sintomas
agudos e complicações crônicas.
O distúrbio envolve o metabolismo da glicose, das gorduras e das proteínas.
Pode ser classificada em:

Diabetes Mellitus tipo I:


Ocasionada pela destruição da célula beta do pâncreas, em geral por decorrência de doença
auto-imune, levando a deficiência total de insulina.

Diabetes Mellitus tipo II:


Provocada por um estado de resistência à ação da insulina associados a uma relativa
deficiência de sua secreção.

Outras formas de Diabetes Mellitus:


Associado a desordem genética, infecções, doenças pancreáticas, uso de medicamentos,
drogas ou outras doenças endócrinas.

Diabetes gestacional:
Doença diagnosticada na gravidez, sem aumento prévio da glicose.

Sinais e Sintomas

Sede excessiva
Aumento do volume de urina
Aumento do número de micções
Surgimento do hábito de urinar a noite
Fadiga
Fraqueza
Tontura
Visão borrada
Aumento de apetite
Perda de peso
Edema
Proteinúria
Lesões de difícil cicatrização
Perda de sensibilidade periférica

Fatores agravantes:

Idade maior ou igual há 45 anos


Histórico familiar de diabetes

_________________________________________________________________________________
ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br
17
Enfermagem

Sedentarismo
Triglicérides elevados
Hipertensão arterial
Doença coronariana
Diabetes gestacional prévio
Nascimento de filhos com mais de 4kg
Abortos de repetição
Uso de medicamentos que aumentam a glicose

Tratamento:

Consiste em manter os níveis glicêmicos, tanto em jejum como pós-prandial, e controlar


as alterações metabólicas.
Adequação alimentar
Atividade física
Medicamentos
Prevenir complicações

CUIDADOS DE ENFERMAGEM

Observar, comunicar e anotar valores de glicemia capilar


Observar, comunicar e anotar aceitação alimentar
Estimular atividade física
Cuidados de higiene rigorosos em membros inferiores
Administrar medicamento
Observar, comunicar e anotar sinais e sintomas de hipoglicemia e hiperglicemia
Rodízio de lugar de aplicação de insulina
Observar, comunicar e anotar presença de lesões cutâneas

HIPOGLICÊMIA

Condição causada por baixos níveis de glicose no sangue.

Causas:

Deficiência alimentar
Jejum prolongado
Doses excessivas de insulina
Exercício físico em excesso
Vômitos, diarréias

Sinais e Sintomas:

Diplopia
Fraqueza
Sudorese
Palidez
Tremores
Taquicardia
Cefaléia
_________________________________________________________________________________
ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br
18
Enfermagem

Palpitação
Rebaixamento de nível de consciência

Tratamento:

Adequação alimentar
Administração de glicose oral ou endovenosa
Correção da causa

HIPERGLICEMIA

Condição clínica causada pelo aumento de glicose no sangue.

Causas:

Excesso de ingestão alimentar


Estresse
Infecções
Falta de insulina

Sinais e Sintomas:

Fadiga
Mal estar
Sede excessiva
Alterações respiratórias
Hálito cetônico
Alteração do nível de consciência

Tratamento:

Administração de insulina
Adequação alimentar
Hidratação

glicosímetro insulina

_________________________________________________________________________________
ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br
19
Enfermagem

Aula 05 - Aparelho Respiratório

DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC)

Definição:
É uma doença crônica dos pulmões que diminui a capacidade de respiração.
As doenças pulmonares obstrutivas crônicas mais comuns são:

Bronquite crônica
Enfisema pulmonar
Asma brônquica
Bronquiectasias

Bronquite Crônica

Está presente quando uma pessoa tem tosse produtiva na maioria dos dias, por pelo menos três
meses, por dois anos consecutivos. Excluindo-se outras patologias como infecções respiratórias,
tumores.
O enfisema pulmonar ocorre quando muitos alvéolos estão destruídos e o restante fica com o
funcionamento comprometido.
Na DPOC há uma obstrução ao fluxo de ar, muitas vezes em decorrência de tabagismo de longa
data.

Causas:

Tabagismo
Exposição a poeira por muitos anos (mais de 30)

Sinais e Sintomas:

Tosse produtiva
Encurtamento da respiração
Chiado no peito
Dispnéia aos esforços mínimos
Alterações cardíacas
Edema em membros inferiores.

Tratamento:

Parar de fumar
Medicamentos (broncodilatadores)
Oxigenoterapia
Fisioterapia respiratória

CUIDADOS DE ENFERMAGEM

Aferir sinais vitais com ênfase em respiração


Repouso relativo

_________________________________________________________________________________
ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br
20
Enfermagem

Auxílio para cuidados pessoais


Cuidados com oxigenoterapia
Administração de medicamentos
Observar, comunicar e anotar a realização de exercícios respiratórios

ASMA BRÔNQUICA

Definição:
Doença caracterizada pela inflamação crônica das vias aéreas, provocando seu estreitamento,
causando dificuldade respiratória.
Esse estreitamento é reversível e pode ocorrer em virtude de vários fatores desencadeantes,
diferentes de pessoa para pessoa e, na mesma pessoa em situações diferentes.

Fatores desencadeantes:

Alterações climáticas
Poeira doméstica
Mofo
Pólen
Cheiros fortes
Pêlos de animais
Gripes ou resfriados
Fumaça
Ingestão de determinados alimentos
Ingestão de determinados medicamentos

Sinais e Sintomas:

Tosse produtiva ou não


Falta de ar
Chiado no peito (sibilância)
Dor ou aperto no peito

Tratamento:

Procurar afastar agentes desencadeantes


Broncodilatadores
Antiinflamatório a base de corticóides

ATELECTASIA PULMONAR

Definição:
É o colapso de parte ou de todo o pulmão, causado por um bloqueio na passagem de ar.

Causas:

Acúmulo de secreções pode impedir a passagem do ar, levando a um colapso parcial ou


total da área pulmonar afetada;
Algum objeto atinge o brônquio provocando interrupção na passagem de ar.
_________________________________________________________________________________
ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br
21
Enfermagem

Tumores pulmonares que façam pressão nos brônquios promovendo interrupção na


passagem de ar;
Paciente acamados por muito tempo ou após anestesia geral

Sinais e Sintomas:
Dependerá do tamanho da área atingida.

Dor torácica
Tosse
Dificuldade em respirar

Tratamento:
Será baseado na causa da atelectasia.

Medidas para expansão pulmonar


Fisioterapia respiratória
Aspiração de secreções
Medicamentos
Broncoscopia: retirada de objeto

Complicações:

Pneumonia

PNEUMONIA

Definição:
Infecção que acomete um lobo pulmonar ou parte dele, caracterizada pela presença de
exsudato.

Causas:

Bactérias, vírus, fungos


Substâncias químicas na forma de pó
Aspiração de secreção gástrica
Imobilização prolongada
Exposição ao frio intenso
Exposição a umidade
Baixa resistência

Sinais e Sintomas:

Hipertemia
Dor torácica
Dispnéia
Cianose
Sudorese
Taquicardia
Tosse produtiva
Fadiga
Mal estar geral
_________________________________________________________________________________
ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br
22
Enfermagem

Tratamento:

Antibióticos
Sintomáticos
Fisioterapia respiratória
Oxigenoterapia
Hidratação

CUIDADOS DE ENFERMAGEM

Repouso relativo
Manter ambiente arejado e tranqüilo
Aferir sinais vitais
Cuidados com oxigenoterapia
Administrar medicamentos
Mudança de decúbito
Elevar a cabeceira do leito
Auxiliar nos cuidados de higiene
Observar, comunicar e anotar aceitação alimentar e hidratação
Proceder aspiração de vias aéreas

_________________________________________________________________________________
ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br
23
Enfermagem

Aula 06 – Aparelho Cardiovascular

HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA

Definição:
Alteração com elevação dos níveis de pressão arterial, mesmo em estado de repouso.
Preocupante quando a diastólica está igual ou maior de 110mmHg.
Patologia de início lento que poderá levar as várias complicações.
Doença para a qual a cura é desconhecida, mas com bom prognóstico de manutenção.

Causas:

Aumento da resistência vascular


Alterações hormonais
Problemas renais
Fatores emocionais

Sinais e Sintomas:

Cefaléia
Tontura
Alteração visual
Náuseas
Desconforto respiratório
Elevação dos níveis pressóricos

Tratamento:

Adequação de dieta (hipossódica ou assódica)


Medicamentos
Controle da obesidade

CUIDADOS DE ENFERMAGEM

Aferir sinais vitais com ênfase em pressão arterial


Controle de diurese
Observar, comunicar e anotar nível de consciência
Manter ambiente calmo e arejado
Observar, comunicar e anotar aceitação de dieta
Administrar medicamento
Ajustar horário de medicamento para evitar nictúria
Orientação sobre cuidados com hipertensão

_________________________________________________________________________________
ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br
24
Enfermagem

EDEMA AGUDO DE PULMÃO

Definição: é o acúmulo anormal de líquidos nos alvéolos pulmonares, impedindo a troca gasosa
e como conseqüência retenção de sangue nos vasos pulmonares.

Causas:

Cardiopatologias
Complicações pulmonares
Processos inflamatórios
Falência renal
Toxemia

Sinais e Sintomas:

Agitação
Ansiedade
Dispnéia
Sudorese fria
Palidez cutânea
Cianose
Respiração ruidosa
Tosse de início seca e depois produtiva
Expectoração espumosa de coloração rósea
Confusão mental
Coma

Tratamento:

Manter decúbito elevado


Oxigenoterapia
Medicamento: diurético, broncodilatadores
Restrição hídrica

CUIDADOS DE ENFERMAGEM

Manter decúbito elevado


Aferir rigorosamente sinais vitais
Observar, comunicar e anotar alterações respiratórias
Balanço hídrico
Observar, comunicar e anotar nível de consciência
Administrar medicamentos
Cuidados com oxigenoterapia
Manter material para atendimento de urgência

_________________________________________________________________________________
ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br
25
Enfermagem

INSUFICIÊNCIA CARDÏACA CONGESTIVA

Definição:
Doença caracterizada pela incapacidade do coração em bombear sangue na quantidade
suficiente para suprir o organismo.

Causas:

Hipertensão arterial
Insuficiência coronariana
Valvulopatias
Miocardiopatias
Arritmias
Doenças pulmonares
Alterações renais

Sinais e Sintomas:

Edema de membros inferiores


Dispnéia aos mínimos esforços
Agitação
Tosse seca
Taquicardia
Insônia

Tratamento:

Medicamentos
Repouso

CUIDADOS DE ENFERMAGEM

Aferir sinais vitais


Controle de balanço hídrico
Manter decúbito elevado
Manter ambiente calmo e arejado
Observar, comunicar e anotar perfusão periférica
Realizar mudança de decúbito
Observar, comunicar e anotar presença de edema
Administrar medicamentos
Auxiliar nos cuidados de higiene
Observar, comunicar e anotar aceitação alimentar

_________________________________________________________________________________
ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br
26
Enfermagem

Aula 07 - Aparelho Cardiovascular


INFARTO AGUDO DOMIOCÁRDIO

Definição:
Lesão no músculo cardíaco com presença de necrose causada por obstrução de uma ou mais
artérias coronarianas, prejudicando a irrigação sangüínea do coração.

Causas:

Doenças aterosclerótica
Hipertensão arterial
Embolia
Erro alimentar
Sedentarismo
Hereditariedade
Estresse
Tabagismo
Colesterol elevado
Obesidade
Diabetes

Sinais e Sintomas:

Dor precordial com ou sem irradiação para membro superior esquerdo


Náuseas
Vômitos
Sudorese
Taquicardia
Alteração respiratória
Alterações eletrocardiógrafas
Alterações de enzimas cardíacas

Tratamento:

Situação de urgência
Medicamento trombolítico
Oxigenoterapia
Repouso
Angioplastia
Cirurgia
Medicamento antiagregador plaquetário

CUIDADOS DE ENFERMAGEM

Manter repouso absoluto


Promover ambiente tranqüilo e arejado
Cuidados com oxigenoterapia
Aferir rigorosamente sinais vitais

_________________________________________________________________________________
ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br
27
Enfermagem

Observar, comunicar e anotar perfusão periférica


Manter acesso venoso calibroso e pérvio
Controlar balanço hídrico
Instalar monitor cardíaco e oxímetro de pulso
Administrar analgésico e observar, comunicar e anotar evolução da dor
Observar, comunicar e anotar nível de consciência
Auxiliar nos cuidados de higiene
Auxiliar nos cuidados de alimentação
Auxiliar nos cuidados de eliminações fisiológicas
Observar, comunicar e anotar aceitação de dieta

arteriosclerose infarto

infarto

arteriosclerose

_________________________________________________________________________________
ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br
28
Enfermagem

ARRITMIAS

Definição:

As arritmias são alterações no ritmo normal do coração.


As arritmias podem ser assintomáticas ou sintomáticas, dependendo da intensidade e condições
clínicas do portador.

Entre as arritmias podemos citar:

Taquicardia: ocorre quando o batimento cardíaco, em um adulto, supera 100 bat/min.


Em situações de atividade física o valor eleva-se temporariamente. Alterações patológicas
ocorrem em repouso, ou não voltam ao normal ao término da atividade física.
Bradicardia: é quando a freqüência cardíaca for inferior a 60 bat/min.
Fibrilação: existe a auricular e a ventricular. Na fibrilação auricular a freqüência pode
atingir até 600 bat/min. Como somente alguns impulsos chegarão ao ventrículo, essa
arrtimia pode não ser fatal. No caso de fibrilação ventricular os batimentos não se elevam
a esse ponto, pois seria incompatível com a vida. A fibrilação ventricular será tolerada por
pouco tempo.
Flutter auricular: o foco ectópico pode elevar a freqüência entre 250 e 350 bat/min.
Somente um a cada três impulsos chega ao ventrículo.
Palpitções: a pessoa sente o batimento cardíaco no peito ou no pescoço.
Parada cardíaca: quando os impulsos para contração param.

bradicardia taquicardia

fibrilação flutter

sem atividade elétrica PCR

_________________________________________________________________________________
ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br
29
Enfermagem

Aula 08 - Aparelho Neurológico


ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL AVC

Definição: condição de perda súbita das funções cerebrais em decorrência da falta de oxigênio,
por interrupção do fluxo sangüíneo.

Tipos:

Acidente Vascular Cerebral Isquêmico – AVCI


Acidente Vascular Cerebral Hemorrágico – AVCH
Ataque Isquêmico Transitório – ATI

Fatores de risco:

Hipertensão arterial
Cardiopatia: insuficiência coronariana, insuficiência cardíaca congestiva, fibrilação atrial,
etc.
Obesidade
Sedentarismo
Tabagismo
Estresse

Sinais e Sintomas:

Vertigem
Cefaléia
Síncope
Turvação da visão
Alterações respiratórias
Paresia
Plegia
Afasia
Ataxia
Torpor
Coma
Edema cerebral
Desvio de rima

Tratamento:

Definir através de exames qual o tipo de acidente vascular ocorreu, para melhor
direcionar o tratamento. A extensão da lesão também influenciará no tratamento
proposto.
Oxigenoterapia
Medicação
Repouso
Fisioterapia
Adequação alimentar

_________________________________________________________________________________
ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br
30
Enfermagem

CUIDADOS DE ENFERMAGEM

Proporcionar ambiente calmo e tranqüilo


Monitorização cardíaca de oxímetro de pulso
Monitorização de pressão arterial
Aferir sinais vitais com maior ferqüência
Balanço hídrico
Observar, comunicar e anotar nível de consciência
Observar, comunicar e anotar queixas álgicas
Realizar mudança de decúbito
Auxiliar nos cuidados de higiene
Auxiliar na alimentação
Estimular fisioterapia
Administrar medicamentos

AVC hemorrágico

CONVULSÃO

São distúrbios elétricos cerebrais que causam perda da consciência, fortes contrações
musculares involuntárias e desordenadas em todo o corpo.

Causas:

Epilepsia
Trauma de crânio
Febre alta
Drogas
Tumores cerebrais
Choque elétrico
etc.

Sinais e Sintomas:

Queda ao chão inconsciente


Salivação abundante
Contrações musculares
Perda de urina
Respiração ruidosa

Cuidados de Enfermagem

_________________________________________________________________________________
ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br
31
Enfermagem

Manter o paciente longe de móveis e objetos


Desobstruir vias aéreas superiores
Lateralizar a cabeça
Não tentar conter as contrações musculares
Administrar medicação durante ou após a crise
Após a crise
Manter o paciente confortável
Aferir sinais vitais
Observar presença de lesões e fraturas
Auxiliar cuidados de higiene
Monitorar avaliação neurológica
Administrar medicamentos
Preparar o paciente para exames ou cirurgias

convulsão

_________________________________________________________________________________
ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br
32
Enfermagem

Aula 09 - Laboratório
Tópicos a serem abordados:

Escala de glasgow

Exercícios respiratórios

Mudança de decúbito

Transporte de paciente

Oxigenoterapia

Sinais vitais

Atendimento em crise convulsiva

_________________________________________________________________________________
ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br
33

S-ar putea să vă placă și