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CLASSE DE JOVENS IBR JARDIM AMAZONAS

DIVERGÊNCIA SAUDÁVEL1
INTRODUÇÃO
É possível existir a divergência saudável no meio do povo de Deus? Ou será que toda
divergência é prejudicial para a Igreja do Senhor? A atitude de divergir sempre está ligada a
contendas e rixas?
Problemas são inevitáveis, divergências virão. Nas melhores igrejas e com os melhores
líderes, cedo ou tarde podem surgir divergências de maior ou menor grau. É muito importante que a
igreja saiba lidar com as divergências internas de modo bíblico visando o bem estar do Corpo. Como
podemos desenvolver o tipo de graciosa divergência que resulta em conselho, segurança e
sabedoria ao invés de conflito? Este é o objetivo desta lição de hoje: esclarecer que há espaço para
divergência saudável na igreja, quando o vínculo da paz é mantido através de comunhão sincera.
O problema em si, na maioria das vezes, não é o problema real.
A verdadeira história dos conflitos não está naquilo em que estamos divergindo, mas porque
e como estamos divergindo. Até que cheguemos abaixo da superfície de nossas questões, para os
nossos próprios motivos ocultos, nós ainda nem mesmo começamos a lidar com os problemas que
estão nos dividindo. E até que olhemos debaixo de nossos motivos ocultos, para as crenças básicas
que os constroem, nós ainda teremos uma abordagem superficial do conflito.

QUESTÕES SUPERFICIAIS MOTIVOS OCULTOS CRENÇAS BÁSICAS


As questões em um conflito são como a ponta de um iceberg. Abaixo estão os motivos ocultos
que fazem uma divergência saudável tornar-se amarga.
A Bíblia é clara a respeito do que acontece quando maus motivos tomam o lugar de bons
motivos. Depois de participarem da ceia, na noite em que Cristo seria entregue às autoridades, a
inveja e a ambição egoísta se tornaram fatores motivadores na discussão sobre que era o maior
dentre eles (Lc. 22: 14-27). O irmão de Jesus, Tiago, escreveu na sua epístola que a sabedoria não
está associada com motivações erradas dentro do coração (Tiago 3: 13-16). Paulo também nos
indica as motivações que devem estar por trás do comportamento cristão, quando surgirem
situações que trazem divergência (II Tm. 2: 24-20). Quando somos motivados por sentimentos
pecaminosos nenhuma divergência será saudável.
LEMBRETE: DISCIPLINA SEM AMOR É COMO UMA CIRURGIA SEM ANESTESIA.

QUESTÕES SUPERFICIAIS: é aquilo em que estamos de acordo ou aquilo em que não estamos
de acordo. Cuidado: temos a tendência de supervalorizar a divergência, sem julgar nossos
motivos e crenças à luz das Escrituras.
MOTIVOS OCULTOS: são as razões porque concordamos ou não, e posição se estamos pró ou
contra um ao outro. São as motivações internas que nos levam a tomar partido em um dos
lados da divergência.
CRENÇAS BÁSICAS: é o que acreditamos a respeito de Deus, nós mesmos e as nossas
circunstâncias (pessoas, situações). Estas crenças formam não apenas a razão porque não
estamos concordando, mas, também como estamos discordando. As crenças precisam estar
enraizadas na Palavra de Deus, senão tudo desmoronará.
Amar não significa sempre ceder aos outros da forma que eles querem. Às vezes, eles devem
enxergar a seriedade de nossas convicções, mas no processo eles precisam também sentir que
nossa divergência é graciosa e amável. Eles precisam entender que não estamos meramente
divergindo para proteger os nossos próprios interesses mesquinhos. A única forma de sermos
pessoas amáveis é descansando na habilidade de Deus para suprir-nos e guiar-nos.
Vamos avaliar seriamente nosso procedimento quando as divergências surgirem e testar se
estamos enfatizando demasiadamente as questões superficiais, deixando de perceber os reais
motivos que estão por trás e as crenças que moldam nossas atitudes (Fp. 4: 2-9).

1
Estudo adaptado do livro: Resolvendo nossas diferenças EBR Págs. 33-40

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