Sunteți pe pagina 1din 128

Redes de Innovación- y su

impacto em industrias de Alta


tecnologia. .

Mercy Escalante Ludeña de Pérez


Dra. pela Universidade de São Paulo-
USP_FEA-Brasil
Master em Administração Pública pela
FGV-RJ Brasil
mercyesc@gmail.com
mercyesc@usp.br
Objetivo

 Presentar una visión compreensiva


de las redes de innovación y de su
papel e impacto en Industrias
emergentes
Agenda
1. Introducción
2. Redes de innovación -
Fundamentos
3. Redes de Innovación y su papel en
industrias emergentes
- el caso de Nanotecnologia
4. Reflexiones finales
5. Referencias.
1. Introdução

 Nanotecnologia área de futuro => alto potencial e


iimpacto nas diferentes industrias.
 Governos aoredor do mundo com investimentos pesados e
desenvolvendo diferentes instrumentos de Política
Pública.
 Um destes instrumentos são as Redes de Inovação as
quais tem forte suporte financeiro público.
 Ditas redes, vem sendo usadas pelos governos como
mecanismo para dinamizai e fortalecer o seu Sistema
nacional de Inovação.
 Nanotecnologia por sua própria natureza pervasiva,
global, dinâmica, interdisciplinar, conduzida por la ciencia
etc., precisa de redes de inovação para desarrollarse.
 Em geral a nanotecnologia vem cada vez mais
despertando histereses econômicos e comerciais ao
mesmo tempo que surgem debates sobre aspectos éticos
e ambientais.
 Dentro de este contexto a Industria do Software no caso
do Brasil é considerada estratégica y se espera que na
medida que integre nanotecnologia como fator chave de
inovação seu impacto será maior tanto na área
competitiva, quanto social.
 Necessidade de Novos Modelos de negócios- para facilitar
a transferência tecnológica e de comercialização
 Talento Humano Treinado em nano y novas
competências.
 Nanotechnology promises to be a
leading driver of future technology-
based business and economic
growth around the world (Lux
Research 2007).
 2.Redes de Inovação
Inovação Tradicional vs contemporânea

P&D Tradicional
-Limitado às fronteiras das
organizações
-Longos ciclos de produção
-Custos altos
1
Modelo lineal
1
-Pouco uso de TICs.

Inovação P&D Contemporânea-


Desafios:
-Redes de Inovação- Acesso
a conhecimento e recursos
de inovação sem limitação
de fronteiras físicas- acesso
global de conhecimento.,
velocidade alta, colaboração
entre muitos parceiros,
iteratividade.
Uso intensivo de TICs.
Gerações de Inovação e Redes

(Rotwell, 2005)
Formas de colaboração

 Redes
 Joint Venture
 Consorcios
 Alianças
 Redes:

 Are a well established method of co-


operation in many scientific,
technology and business oriented
fields (Nanoforum, 2007).
 “Innovation and networks are
central elements of a new wave of
research on the systemic nature of
innovation and competitiveness of
firms, regions and countries”
Innovation net-works are positively
related to both product and process
innovation, i.e. know-ledge creation
(Nooteboom, 2000; Lundvall and
Barras 1997)
Innovation Networks (IN)
Is a contemporary mechanism of innovation and platform
of learning to promote, obtain, improve and make
diffusion of critical knowledge existing out of the
frontiers of one institution, contributing to improve the
quality of innovation. This knowledge is obtained
trough interactions and collaborative work between
several actors like government, academy, industry)
inclusively independent of physical frontiers.

This kind of networks are considered the last generation


of innovation and for many governments around the
world are critical Instruments of Public Policy because
they provide dynamicity to their National Innovation
System, and by their contribution to the technological
innovation and competitiveness.

(Based in different authors).


Redes:
 Não são estáticas- são orgânicas
 Se tornam mas abertas para
facilitar acesso a conhecimento; e
mais fechadas para facilitar
criatividade e desenvolvimento de
novos produtos e serviços..
 Liderança e competência em rede
são fundamentais.
 Efetividade depende muito do
capital social (facilitar fluxo de
conhecimento tácito).
 Relações baseadas na confiança e
reciprocidade entre atores
 Executivos –diretivos da rede
grande rol- para facilitar interações
Exemplo de rede de inovação
Redes de Inovação- diferentes visões.

Strategy

Organizational
Structure

Network vision

Governance

Policy
Instrument
(Innovation
System)
R&D Colaborativa Privada e Pública

Industria

Basedo na
Triple Hélice,
Etzowicks,
,2000
Innovation Networks (a Public view) like
instrument of Public policy of INS)
GOVERMENT
To promote innovation environment
National Strategy
Public Policy
Funds
Training RH
SCIENCE Use of Innovation Networks as
Policy instrument (fortify NIS)
To drive innovations Venture Capital INDUSTRY
Collaborative Entrepreneurship, etc Collaborative
Innovations
Knowledge Transfer Funds
Spin Offs Start Ups

Collaborative
Interactions
Redes de Inovação
Potenciais Beneficios Limitações
 Change behavior and culture
 To improve knowledge (individual vs. collaborative)
exchange  Challenge: access to tacit
 Access to global knowledge knowledge-critical to
innovation
 To help to establish new
business contacts  Trust is fundamental for
Social Capital
 To provide up to date market
information  At he beginning must be
supported by the government
 To support access to new (public Policy instrument)
projects
 To raise the awareness of
young scientists and foster
positive attitudes to making a
business out of the
technology
 Share resources
 More Velocity
 Decrease costs
 Decrease uncertainty
 To fortify National Innovation
System e contribuem a
incrementar a estrategia de
competitividade dos paises.
Redes de Inovação e Fatores de sucesso
( Adaptado de Wissema, Euser, 1991;
Forum Report, 2007)

1 . Mobilização de atenção, tempo e dinheiro dentro das


Companhias e de atores chave (governo, pesquisadores
públicos e outros.
2.Fundos do Governo pelo menos ao inicio das redes e
mecanismos de política pública para gerar ambiente de
inovação (treinamento de RR HH, Desenvolvendo
competências em Rede etc.)
3. Necessidade de Staff permanente para gerir a rede.
4. Implementação de taxas de membresia para suportar a
Operação da rede.
5. Todos os participantes devem ter um interesse em
Comum.
6.Os participantes devem tomar providencias ao
respeito de conflitos de interesse na rede.
7.O interesse de cada participante na rede deve
ser na medida do possível semelhante.
8. Cada tipo de rede de inovação tem seus próprios
Requerimentos.
Ex indicadores (Nanoforum Rport,
2007)

Indicadores para redes de transferência


tecnológica:
 O mais importante indicador: Habilidade
para estabelecer Start-ups (Spin Off)
 Qualificação do staff, em termos de
conhecimento científico e habilidades de
negócios.
 Investimentos regionais diretos
 Suporte para transferência tecnológica à
Industria.
Nano-Fatores críticos identificados
I. Ambiente País 2. O Processo de
 Estratégia Nacional Inovação em rede
Gestão da Inovação em
 Políticas públicas rede (Pesquisa
 IPR e metrologia colaborativa)
Estratégia
 Infrastructura Estrutura da rede:a Mecanismos de
difusão
(Laboratórios, TICs,)  Tipo de atores
 Centralidade
 RR HH – treinamento e  Conectividade:.
mobilidade. Dinâmica
 Acessp a cnhecimento (tácito)
 Fundos Públicos  Novo conhecimento
 Confiança(Capital Sociall)
 Cooperação Internacional  Competência em rede(Network
competence
 Empreendedorismo  (Dynamic Capabilities)
Aprendizado em rede
 Venture Capital. 
 TICs para redee
 Difusão: Transferencia Tec Governança
 Reputação científica
e CMR  Toolkits para rede
 TICs para rede
3. Transferência Tecnológica
 Spin-off, Start up- Spin out
 Patentes, licencias, etc.
 Modelos de negócios
 Venture Capital- Testes clínicos
(fortalecer laboratórios e equipos)que
possibilitem CMR em escala pela
industria.
EX.Gestão strategica de nanotecnologia
•Ambiente favorável de
inovação
•Políticas públicas robustas
e redes •Avaliação como
Dimensão 1 – Ambiente da rede aprendizado
Ambiente
Indicadores Nacional
do entrada (SIN) Ambiente Inter-
nacional de P&D
Estratégia Políticas
Trajetória Tecnológica Nacional de públicas de
Nanotecnologia Fluxos de
Inovação
Conhecimento
Padrão de
Comportamento Estratégia da Rede
Dimensão 2
Processo de rede Características:
Pesquisa
Abordagem sistêmica
Pública Ambiente P&D
1 TICs Multidisci- Colaborativo Privado Abordagem dinâmica
plinar pesquisa
Flexível e transparente
Indicadores
do processo 2 AspectosDemanda
qualitativos
de e
“Venture Novos
quantitativos
Base de Conhecimento
Capital” da Rede produtos
Aspectos internos e
Capital Social
externos
Conhecimento Orientação estratégica
Dimensão 3
Transferência inovador Valoriza contribuições
Fabricação-Escala
Tecnológica e Comercialização Demanda
existentes.
Transferência
Indicadores 3
do saída Tecnológica
Novos produtos
com Nanotecnologia
Avaliação ex-post.
Ex.Evaluation of Innovation Networks- Methodology Ferramentas:Redes
sociais, Análise Cienciométrico

Avaliação durante.
Ferramentas: Redes sociais, Scorecards de redes, Fase 4
Avaliação etc.
Ex-ante. Maturidade
Estudo de
Viabilidade. Fase 3
Requisitos:
Ferramenta:
Consolidação Rede auto-
Foresight sustentável, com spin-
Tecnológico, Fase 2 . e várias patentes
offs
etc. Requisitos: licenciadas e co-
patentes.
Crescimento Rede estabelecida
Fase 1 Reconhecimento
com produção
internacional.
Inicio ou Requisitos: constante, bom
crescimento, patentes relacionamento com
Implementação Avaliação: Pares
submetidas, projetos a indústria e boa
nacionais e
Requisitos: projetos colaborativos cm a visibilidade
internacionais,
colaborativos, Indústria. internacional
representantes da
publicações Avaliação: Pares indústria e MCT
Avaliação: Pares
científicas e alunos nacionais e
nacionais e
em processo de internacionais,
internacionais,
formação; representantes da
representantes da
Avaliação: MCT, indústria e MCT
indústria e MCT
membros da rede;

Tempo : até 2 anos De 2 até 5 anos De 5 até 8 anos De 8 anos a +


3. Redes de inovação e
tecnologias emergentes

O caso da Nanotecnologia
.1. O que é Nanotecnologia?
 Relaciona-se a miniaturização de uma
forma surpreendentemente diferente, não
só se restringe a miniaturizar máquinas e
equipamentos senão em fabricá-los em
escala atômica, ou melhor dizendo, em
escala nanométrica.
 Nanotecnologia consiste na habilidade de
manipular a matéria em nanômetros para
criar estruturas com uma organização
molecular diferenciada.
O que é Nanotecnologia?

Is the study, design, creation, synthesis,


manipulation, and application of functional
materials, devices, and systems through
control of matter at the nanometer scale (1–
100 nanometers, one nanometer being equal
to 1 × 10−9 of a meter), that is, at the atomic
and molecular levels, and the exploitation of
novel phenomena and properties of matter at
that scale
(Roco, 2003).
 The interest towards nanotechnology
ignited from Richard Feynman’s talk in
1959 in which he argued that ‘‘there is
plenty of room at the bottom’’, indicating
that scientists should also focus on
understanding phenomena on a very
small scale to comple- ment the
prevailing interest in ‘‘big science’’ at that
time
 Consensus amongst scientist that the
actual researchin nanotechnology started
in the early1980s based on the
development of enabling inventions in the
field of microscopy—scanning tunneling
microscope(STM)and atomic force
microscope(AFM) (Darby
andZucker,2003; Heinze, 2004;
Palmberg andNikulainen, 2006)
 The scientific knowledge base of
nanotechnology is argued to be very
interdisciplinary combining various subfields of
physics and chemistry in its extension of
material sciences, although some argue that it
is in fact more multidisciplinary than
interdisciplin- ary (Nikulainen, 2007b; Meyer,
2007). Nanotechnology is also associated with
biotechnology (Rafols and Meyer, 2007; Meyer,
2007; Grodal and Thoma, 2007).
Nanotecnologia - Características

e e
Pervasiva
Geração globall

De valor

Dinâmica,
Chave para Multidisciplinar
Futura competi Características E colaborativa=>
tividade Redes são chaves.

Inovação
Conduzida Convergência
pela De áreas de
ciência conhecimento
Nano vantagens
 A possibilidade de alterar a composição das
matérias em sua estrutura básica pode
proporcionar ganhos com materiais
potencialmente:
 mais puros,
 leves,
 resistentes,
 baratos,
 precisos e adequados a basicamente todas as
atividades desempenhadas pelo homem
moderno =>
 Maior valor em quase todas as industrias !
 Nanotecnologia obtém maior eficiência
produto do uso de menos materiais por
conseqüência de gerar menos
desperdício contribuindo ao
desenvolvimento sustentável.
 Esses aspectos acabam tendo relação
direta com o tempo de desenvolvimento
dos produtos. Parte das aplicações da
nanotecnologia, por exemplo, acaba
demorando até mais de vinte anos para
que os cientistas concluam se são ou não
viáveis em escala industrial. “Logo, [no
primeiro momento essas descobertas]
beneficiarão um número muito limitado
de pessoas (Silva,2008)
Nanotecnologia- impacto

Fonte: Bowman (2007, p.309).


Exemplos
 “Nanomateriais feitos de damasco e castanhas
de caju podem substituir petroquímicos”,
 “cobertores inteligentes feitos de nanopartículas
de carvão de bambu”, “Nano e Micro
 sensores portáteis desenvolvidos para
segurança alimentar”, “Nanorrevestimento
 bactericidas, impermeáveis à água e sujeira
para tecidos”, Nanotecnologia anti-odor para a
lã”, “Nanotecnologia para melhorar
biodisponibilidade de medicamento”.
 Mas essa lista é bem modesta.
 Ex. Aplicação Nanotecnologia na
Industria Sector automobilístico
 Ver Vídeo: nanotecnologia
tratamiento para cristales
 Espanhol- 4.35´ -You tube
Nanotecnologia 10 aplicações em países em desenvolvimento
1.
Armazenamento,
Produção e
2.
Conversão de
Aumento da
Energia
Produtivida
10.
de
Controle
Agrícola
e detecção
de pragas 3.
e pestes Tratamento
e Saneamento
De águas

9.
Monitoração
da
Saúde Aplicações 4.
Teste e diagnóstico
de doenças

8.
Construção 5.
Sistemas de
Drug Delivery
7.
Poluição e
6.
melhora do
Processamento e
ar
armazenamento
de alimentos

(Salamanca-Buetello, 2005)
Exemplos de aplicações Ind
Cosméticos
Nanocosméticos
 Exemplo:Nanotecnologia na Ind
Têxtil
 Industria de TICS
 Computação quântica
 Ver Video-Rede Renanosoma do
Brasil
 O futuro é agora (Fala da
nanotecnologia, das
redes,impactos)

 O que é Nanotecnologia
 Aplicações da Nanotecnologia 5.54
Mapeando Nanotecnologia
 Contexto Internacional

 Estratégias Nacionais
 Políticas Públicas
 Redes de Inovação
 Crescentes e altos investimentos
 Treinamento RH
 Empreeendedorismo-Terceria missão da Universidade- Spin
Off, Incubadoras
 Capital de risco
 Comercialização de

 Principais países líderes:


USA,
 JAPÂO
 Alemanha
 Outros França, China, Índia, Korea do Sul,Rússia
 América Latina:Liderado por Brasil e iniciativas em México,
Argentina, Chile, Uruguai (ver detalhes mais na frente).

 Desafios: IPR, Métricas-estándarização, impacto ambiental e


na saúde. Transferência Tecnológica e comercialização.
O mercado nano
 Estima-se que em 2015 esse setor movimentará um
trilhão de dólares.
 O Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT)
estabeleceu como objetivo fazer o Brasil responsável
por 1% do mercado mundial até 2010.

 “Para alguns especialistas, para o Brasil atingir esta


meta, serão necessários investimentos na ordem de 3
a 5 bilhões de dólares, o que está bem acima da
realidade atual do nosso país”, acrescenta Santos. No
triênio 2004-2007 o MCT alocou algo em torno de R$
77 milhões para pesquisas nesse âmbito.
 EX. Iniciativa Nacional de
Nanotecnologia -NNI em USA
Ex.Investimentos em Nanotecnologia

 Advanced developed countries, including


the US, Japan, and member states of the
European Union, are investing billion of
dollars annually in nanoscale research to
build the scientific foundations for
nanotechnology commercialization (Roco
2005; NSET 2007).
 China and Russia also are embarked
upon major nanotechnology research
programs (Applebaum et al. 2006;
 Kostoff et al. 2007; Zaitchik 2007).
(USA, NNI-2006)
Publicações e citações- Qualidade vs
quantidade
Ex.Patentes Usa vs China

Porter (2007)
Nanotecnologia na América Latina
 Governos Implementando Políticas e
Programas para desenvolver
nanotecnologias, mas diferem em suas
estratégias colaborativas, compromisso
institucional e nível de desenvolvimento.
 Coincidência em ter modesta participação
da industria em pesquisa e baixo nível de
comercialização das nanotecnologias
(Kay, Shapira, 2008).
 Ativos sistemas de pesquisa e recebem
pouco ou moderados investimentos em
R&D (Banco Mundial, 2008).
 They have established science
infrastructures and capabilities, but
not of the scale and scope of the
world’s major R&D performing
nations (Kay, Shapira, 2008).
 Latin American countries may
pursue suggests that they may wish
to focus additional attention to
various forms of research
collaboration in nanotechnology, but
they also need to reconcile this with
challenges of ensuring relevance for
national development,
commercialization, and societal
impact. (P.Shapira, 2008
Contexto Nacional-Brasil
 Programas Nacionais.- alguns
instrumentos de Política Pública como
as Redes de Inovação desde 2001,
fundos, programas de treinamento
RH, empreendedorismo (Spin Off) .
Atualmente mais de 100 empresas
de Nanotecnologia incubadas e
Localizadas em Incubadoras e ou
Parques de Ciência, ferias Nanotech
anuais etc.
Perfil das redes suportadas por fundos
públicos principalmente).
 Redes de Pesquisa Descentralizada
 Investimentos crescentes
 Múltiplas fontes de fundos (Principalmente ao nível
federal, Governamental e também de Firmas).
 Companhias Spin Off mais de 100 localizadas em
Incubadoras
 Três institutos do Milênio em Nanotecnologia e
Microestruturas (Ministério de Ciência e tecnologia e
o Banco Mundial)
 Regular submissão de papers e aplicação de
patentes no Brasil e no exterior (Chamas, 2007).
As 10 redes Brasileiras de
nanotecnologia (Fonte MCT, 2008)

RENAMI NANOBIOTECNOLOGIA

NANOGLICOBIOTEC *

NANOBIOMAGNETISMO NANOFOTÔNICA

NANOCOSMETICOS MICROSCOPIAS
DE VARREDURAS
DE SONDAS E
NANOESTRUTURAS
SOFTWARE
REVESTIMENTOS_
NANOTUBOS DE CARBONO
NANOESTRUTURAS
* Rede ativa,mas não é catalogada como tal na lista do MCT
Fonte: MCT,2008
 Between 2002 and 2005, annual
nanotechnology publication rates
increased by 57% for the US and
170% in China compared with 33%
for Latin America. By country, Brazil
and Mexico have continued to
expand absolute numbers of
publications (P, Shapira, 2008).
Fonte(P, Shapira, 2008)
Fonte
P and Shapira, 2008)
Fig. Network of top nanotechnology institutions, selected
countries. Notes: This network represents graphically the one institution and its size represent the country and the
relationships between the top 50 research institutions in number of publications for the entire 1990–2006 (mid)
Argentina, Brazil, Chile, and Uruguay. Each node represents period, respectively. The lines represent co-authorships
(Fonte;P, Shapira, 2008)
 De acordo com P, Shapira, 2007:
 Brazil is clearly the leader in nanotechnology research,
followed by Argentina.
 The assessment of data about nanotechnology
publications suggests that Brazil is pursuing a strategy
based on national targets.llaborations.
 Nanotechnology research in these four countries is
concentrated in core disciplines of physics, chemistry,
and materials science This may not facilitate the
development and use of nanotechnology in other key
economic sectors for these countries (e.g.
agriculture).
 The available patent data does not suggest any
significant orientation to the commercialization of
nanotechnology in these countries.
Nano empresas brasileiras

 Começam a surgir empresas de base


tecnológicas, spin off de centros de
pesquisa e universidades,
 Entretanto há carência de mecanismos
sistematizados para mapear estas
empresas.
 A Petrobrás, maior  GETEC Guanabara
empresa do ramo do Química Industrial e
petróleo no Brasil,
financia pesquisas em
a equipe de LNLS,
vem desenvolvendo
catalisadores
estudos sobre
nanoestruturados
catalisadores para a
desenvolvidos em hidrogenação eficiente de
parceria com a poliolefinas
Universidade Federal do
Rio Grande do Sul;
 •
 Rhodia vem  Supra nano- Spin off
desenvolvendo (CIETEC SP)
pesquisas no LNLS  Siallyx- Spin off (CIETEC
SP)
sobre polímeros
nanoestruturados de  Orbys –Spin off
interesse da indústria (CIETEC SP
de cosméticos;  Multivacuo em
Campinas
 A empresa Itatex, de
 Embraco de Joinville
Campinas, produção de (compressores para
micro e nanopartículas para
refrigeração
serem usadas como
aditivos (retardantes da doméstica)
propagação de chamas) em
polímeros.
 Brasken-petroquimica.-  EMBRAPA-
aditivos
nanotecnológicos em Sensores- criaram
parceria com língua eletrônica-
 Universidade Federal de para fazer testes
São Carlos e Ex. teste do café.
Universidade Federal do
Rio Grande do Sul  NANOCORE-Spin
 Polibrasil RESINAS – off
Plásticos
 KARDOL QUIMICA-
 Electrocell- celúlas a
combustible. Campo Grande-
 Science Solucion de São Nanopartículas
Carlos-nanopartículas de para agronegocio
titanio
 Centro de Biologia  Nanox
Molecular
Estrutural do
Laboratório
Nacional de Luz
Sincroton-
microorganismos
que afetam o agro
Cooperação Internacional
Patentes no Brasil
Patentes no Brasil
Patentes no Brasil
 “Com base em pesquisas realizadas nos
anos 2002 e 2003, o MCT identificou as
principais necessidades do Brasil para o
desenvolvimento da nanotecnologia que
são: treinar recursos humanos; conceber,
desenvolver e implementar currículos
inovadores e material didático; fomentar
pesquisa, desenvolvimento e engenharia;
transferir tecnologia; criar novas
empresas; criar novos centros de
pesquisa; e trazer ao mercado novos
materiais, produtos e processos baseados
em nanotecnologia”.
 “Países como EUA e Japão já
dominam quase todos os tipos de
nanotecnologia e são muito mais
desenvolvidos, o que nos obriga a
sermos mais precisos em nossa
priorização”
Nanotecnologia e redes na
Industria de Software
 O setor de Software se encontra
dentro de um ambiente de intensa
concorrência (Brasil não é uma
exceção) o que a fez perceber que
um dos ingredientes
importantíssimos da
competitividade é a capacidade de
inovar e de desenvolver tecnologia
própria
 O mercado de software é um dos segmentos onde
a palavra INOVAÇÃO deve ser levada muito a
sério:
 Lançando novos produtos, serviços que realmente
tenham diferenciais (um problema importante
atualmente),
 Adotando novas abordagens da propaganda (ser
diferente não é importante; ele precisa “fazer a
diferença”) e,
 principalmente, compreendendo as novas
necessidades do mercado e consumidores.
 A indústria de software efetua significativos
investidores em pesquisa e
desenvolvimento em todo o mundo. Em
torno de 15% do faturamento das grandes
empresas deste setor tem esse destino.
 Entretanto quem inova são as
multinacionais nas suas sedes
 As empresas brasileiras do setor já fazem
isto em pouca escala, com notáveis
exceções.
 Com a nova Lei de Patentes brasileira, em vigor
desde 1996, empresas nacionais passaram a
buscar associações com as indústrias estrangeiras
na área de P&D para introduzir produtos/serviços
inovadores nos mercados brasileiro e latino-
americano. Além disso, as empresas têm
buscado, pouco a pouco, fazer parcerias com
universidades e centros de pesquisa, para o
desenvolvimento do seus produtos/serviços.
Normalmente o maior desafio no processo de
inovação nesta industria, está na cultura da
empresa. Como estão acostumados a fazer negócios
de uma determinada maneira, encontram muita
dificuldade em vislumbrar novos caminhos, aceitá-
los e mais ainda implementá-los. Mas cases
conhecidos mundialmente mostram que quanto mais
inovador/breakthrough é a idéia, maiores são os
retornos potenciais.
 (Tagliabue, 2005)
 Outro fator são os custos..de fato, o custo de
produção de uma inovação na industria
farmacêutica não pára de crescer.
 Além disso, exige-se a aplicação de tecnologias
cada vez mais avançadas, que elevam a
complexidade dos testes e os custos de
investimento.
Cadeia produtiva de software no
Brasil
 Há necessidade de uma política concreta
para o desenvolvimento da cadeia
produtiva de software no Brasil
 Atualmente está em desenvolvimento o
"Fórum Competitividade da Cadeia de
software no Brasil",
 Objetiva proporcionar um espaço para a
discussão em busca de dita política, com
ênfase no fortalecimento da produção
estratégica do país (nov-2009
 Brasil- suas áreas estratégicas e
Portadoras de Futuro (MCT, 2006)
 Aplicações da nanotecnologia na
industria
 Nano-Devices
 helping to improve the targeted delivery
of old, existing and shelved products.
However many companies remain
cautious, choosing to monitor the
progress of nanotechnology prior to
making significant investments.
 Many governments are keen to
apply nanotechnology across
software industry in an effort to
reduce R&D costs and enhance
levels of productivity e maor
eficiencia.
 “A indústria de software é outro campo
em que a nanotecnologia pode ser útil.
Ela pode ser usada para o
desenvolvimento de produtos capazes de
tornar seus resultados mais eficientes,
bem como para reduzir os seus custos. "
 ´São relevantes as constantes
reflexões sobre a cadeia produtiva
de software, incentivada pelo
reconhecimento do governo, da
importância estratégica da inovação
como ferramenta de
competitividade no setor.
 A industria do software muitas
vezes inova com nanotecnologia..
diversificando..por exemplo em
serviços
Anexo. Astra Zeneca. Redes e
Nanoctenologia
 New opportunities
 O 1000 active collaborations with external
partners across the globe and they will continue
to look for innovation and opportunity within and
beyond of their existing research areas.
 broad access to global scientific expertise; and
are involved in many emerging areas of
scientific and medical innovation
 R&D investment
 In 2008 – they invested $5.2 billion into R&D
projects
 Estratégia da companhia. Equilíbrio
entre inovação e tradição
 15% do faturamento global da
companhia, de US$ 31,6 bilhões
 Fortes parcerias: alianças, Alianças
 Joint Venture entre Astrazeneca,
Universidades,outras empresas do
setor
Vantagens das parcerias
 Aproveitar da expertise do parceiro;
 Resultados com mais segurança e mais
efetividade
 Fornecem fundos à pesquisa pública
(parceiros) para suportar os estudos
clínicos)
 Fortalecer compromisso com a pesquisa
oncológica
 Fortalecer e facilitar o marketing
internacional de produtos novos
 "

NanoKTN and The Wellcome Trust
announce world leading experts as
key speakers at Nano4Life
 Representatives from GlaxoSmithKline,
AstraZeneca, University of Glasgow, Imperial
College London and the London Centre for
Nanotechnology come together to discuss the
increasingly important convergence of
Nanotechnology and Life Sciences in London
on 11th February.
 AstraZeneca Will Discuss The Barriers
To Innovation And Exploitation In Drug
Discovery
 Professor Clive Washington
Principal Scientist
AstraZeneca
 AstraZeneca reports research in
nanotechnology (2007)

A new study, 'A decision-support tool for the formulation of orally active,
poorly soluble compounds,' is now available. "'Physicochemical data for a
set of potentially poorly soluble compounds was analysed in relation to
suitable formulations for these compounds. Physical chemistry was found
to be a key determinant of formulation class expressed in terms of
conventional, solid dispersion, lipidic/surfactant, and crystalline
nanoparticle systems," scientists in Loughborough, the United Kingdom
report.
 "This relationship was used to build a decision-support tool aimed to
guide formulation selection for poorly soluble compounds during product
development. Tool components...

 Source: Lab Business Week (2007-11-04


 NCCN, Abraxis BioScience and
AstraZeneca Announce
Collaboration to Conduct Anti-
Cancer Drug Studies
 (FORT WASHINGTON, PA | Posted
on October 7th, 2008)
 Abraxane is a re-formulation of the well-
established cancer drug paclitaxel, but
through the use of cutting-edge
nanotechnology, the new version has
none of the hypersensitivity problems
associated with the standard formulation,
and can be administered to patients
faster.
 AstraZeneca has now paid $200 million to co-
promote the drug in the US, and should be able
to rapidly increase sales of the drug with
support of its large salesforce.
 Abraxis is currently developing its lead drug to
treat a range of different cancers, including non-
small cell lung cancer, ovarian, prostate,
adjuvant breast, melanoma, head and neck and
upper GI cancers.
 Abraxane has been competing
well against the other taxanes :
 Bristol-Myers Squibb's (NYSE:
BMY) Taxol;
 and Sanofi-Aventis' (NYSE:
SNY) Taxotere –
 Astrazeneca
 Abraxis BioScience -Abraxane
 Elan Signs License Agreement with Abbott for
NanoCrystal® Technology
Abbott has been granted US rights, in a partnership with
AstraZeneca Pharmaceuticals, LP, to utilize Elan's
proprietary NanoCrystal Technology to develop and
commercialize a single fixed-dose combination product
containing the active pharmaceutical ingredients in
Abbott's TriCor® 145 (fenofibrate) and AstraZeneca's
Crestor® (rosuvastatin calcium) products. More at
www.elan.com/news/full.asp?ID=879025 >>
4. Reflexões finais
 Nanotecnologia é considerada área
estratégica e portadora de futuro pelo alto
potencial de impacto em quase todas as
atividades econômicas.
 É considerada chave para robustecer
sistemas nacionais de inovação em muitos
países tanto desenvolvidos como em
desenvolvimento, fazendo parte das suas
agendas estratégicas e de políticas de
ciência e tecnologia.
 Diversos instrumentos de política vem se
desenvolvendo para acelerar a nano corrida com
diferentes graus de maturidade. Estes incluem,
pesados investimentos, treinamento de talento
humano, infraestrutura para pesquisa, mercado de
venture capital, empreendedorismo (spin off, start
up), parques de ciência e tecnologia, clusters , e
redes de inovação entre outros.

 Nanotecnologia em geral está ainda na sua fase


inicial de desenvolvimento, e é conduzida pela
ciência. Ainda existem poucos produtos
nanotecnológicos que estejam sendo utilizados no
cotidiano.

 .
.
 Entretanto em muitos ramos, tais como
farmacêutico, eletrônico, bio-tecnológico, e outros já
existem nano aplicações desenvolvidas.
 No ambiente atual de intensa concorrência, o
desafio está em como cada país e dentro dele
cada industria, neste caso emergentes como a
nanotecnologia possa focar seus investimento
parta obter dela o maior valor possível.
 Políticas para fortalecer a transferência
tecnológica e a inserção comercial se
fazem mais que necessárias, as fim de
sair do mundo das idéias para as
aplicações comerciais.
Referencias
 Besley J, Kramer V, Priest S. Expert opinion on
nanotechnology: risks, benefits, and regulation. J
Nanopart Res. 2008.vol 10, No.4,p:549–558.

 Durán N, De Azevedo MMM. Rede de pesquisa em


nanobiotecnologia. Disponível em
http://www.comciencia.br/reportagens/nanotecnolo
gia/nano20.htm. Aceso 2007.

 European Commission. Some figures about


nanotechnology R&D in Europe and beyond. DG
Research, Brussels, 2005.

 Escalante Ludeña Mercy. Avaliação de Redes de


Inovação- A proposta de modelo. PhD Thesis. USP
FEA-Brasil, Oct.2008
 Escalante Ludeña Mercy. Collaborative Research
supported by Public Funds- DIME-DIMETICs-
Hungary, 2009.

 Escalante Ludeña Mercy, Pérez Alcázar, FischmannA.


Plonski, Ary, Tuesta E. Innovation Networks in
Nanotechnology- A framework. In Globelics, México
2008.
 Escalante Ludeña , Pérez Alcázar, Tuesta E.
Assessing Innovation Networks –Issues of the
Brazilian Nanotechnology case.

 Foladori G. Nanotechnology in Latin America at the


crossroads. Nanotechnol Law Bus J.2006.V. 3, No.2,
p. 205–216.
 Freeman LC. Centrality in social networks
conceptual clarification. Soc Netw.1979,v. 1,
no.3,p.215–239.

 Glanzel W, Meyer M, Du Plessis M, Thijs B,


Magerman T, Schlemmer B et al anotechnology,
analysis of na emerging domain of scientific
and technological endeavor. 2003.O&O
Statistieken, Leuven.

 Goncalves da Silva C. O Programa Nacional de


Nanotecnologia e o Centro Nacional de
Referencia. 2003. em Nanotecnologia.
Disponível em http://www.lnls.br/info/
programaNano_a.pdf. Acesso em 2007.
 Hullmann A, Meyer M (2003) Publications and
patents in nanotechnology. An overview of previous
studies and the state of the art. Scientometrics .
2003.v.58,no.3,p.507–527.

 Invernizzi N (2007) Los científicos brasileños


legitiman las nanotecnologías. Disponível em
http://estudiosdeldesarrollo.net/relans/documentos/
Noela-Visiones-esp.pdf. Acesso em 2007.

 Invernizzi N, Foladori G (2005) Nanotechnology &


the developing world: will nanotechnology overcome
poverty or widen disparities? Nanotechnol Law Bus J
2005. v 2, No.3, p.1–10.

 Ishizu S, Sekiya M, Ishibashi KI, Negami Y, Ata M


Toward the responsible innovation with
nanotechnology in Japan. our scope. J Nanopart
Res.2008. 10(2):229–254
 Kostoff RN, Stump JA, Johnson D, Murday JS, Lau
CGY, Tolles WM. The structure and infrastructure of
the global nanotechnology literature. J Nanopart Res
2006. v.8, No.3–4,p. 301–321.
 Kostoff RN, Koytcheff RG, Lau CGY (2007) Global
nanotechnology research literature overview.
Technol Forecast Soc Change. 2007. V. 7. No4,
p.1733–1747.
 Lux Research (2007) The nanotechnology report,
5th ed. Lux Research Inc, New York.
 Malsch I) Nanotechnology in Brazil. NanoforumEULA,
University of Twente, Netherlands. Disponível em
 http://www.mesaplus.utwente.nl/nanoforumeula/.
Acesso em 2008.
 Martins PR, Dominguez Dulley R, Premebida A,
Braga R Actividades relacionadas con las
nanotecnologıas en Brasil. Disponível em
http://estudiosdeldesarrollo.net/
relans/documentos/Brasil.pdf. Acesso 2007
 Nanoforum EULA (2007) Fact finding mission, Mexico.
NanoforumEULA, University of Twente, Netherlands. Diponível
em http://www.mesaplus.utwente.nl/nanoforum eula/.
Acesso em 2008.

 Niosi J, Reid SE (2007) Biotechnology and nanotechnology:


science-based enabling technologies as windows of
opportunity for LDCs? World. 2007.v 35,no.3, p.426–438.

 National Nanotechnology Initiative.USA 2007

 NSET. The national nanotechnology initiative: strategic


plan. Subcommittee on Nanoscale Science, Engineering
and Technology, Committee on Technology, National
Science and Technology Council, Executive Office of the
President. 2004. Washington, DC
 NSET. Nanotechnology: societal implications—
maximizing benefits for humanity. Report of the
national nanotechnology initiative workshop.2003.
December 2–3, 2003. Subcommittee on Nanoscale
Science, Engineering.

 RAE. Nanoscience and nanotechnologies:


opportunities and uncertainties. Royal Society and
Royal Academy of Engineering, London, 2004.

 Roco MC. Broader societal issues of nanotechnology.


 J.Nanopart Res 2003. v.5(, n.3/4), p. 181–189.

 Roco MC. International perspective on government


nanotechnology funding in 2005. J Nanopart Res
v.7,No.6, p 707–712.

 Porter AL, Youtie J, Shapira P, Schoeneck D (2008)


Refining search terms for nanotechnology. Nanopart
Res.2008. v. 10 n. 5, p. 715–728
 Sarewitz D, Guston D (2004) Real-time assessment
of nanotechnology: theory, practice, prospects.
Conference on nanotechnology in science, economy,
and society. Marburg, Germany. 2004, January 13–
15,. Available via http://cgi-host.uni-
marburg.de/*nano-mr/downloads/s4/
sarewitz_paper_draft.pdf. Accessed 28 Mar 2008

 Shapira P, Wang J. From lab to market: strategies


and issues in the commercialization of
nanotechnology in China. Paper presented at
association of Asian studies annual meeting, April
2008, Atlanta.

 Wisseman G.L.; Euser. Successful Innovation


Through Inter-Company Networks Long Range
Planning, 1991.Vol. 24, No. 6, pp. 33 to 39.
 Obrigada Perú!!

S-ar putea să vă placă și