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Devido às pressões por custos, a centralização do gerenciamento dos ativos de TI é uma medida

bastante comum, mas nem sempre a mais apropriada.


Estabelecer arquiteturas e interfaces comuns é uma condição essencial no processo, mas, ao
mesmo tempo, insuficiente, a menos que exista um gerenciamento e uma autoridade muito claros.
O Gartner elencou quatro fatores importantes que influenciam o modo como uma maior
centralização do gerenciamento da TI pode se tornar benéfica. Acompanhe!

O que você precisa saber

Apesar de as demandas por um aumento de eficiência sugerirem a adoção de um gerenciamento


centralizado da TI, as empresas precisam avaliar as prioridades políticas e a diversidade do
departamento de TI antes de partir para uma centralização.

A tendência é ir de encontro a um gerenciamento de TI mais centralizado devido ao desejo de


oferecer um suporte eficiente e que elimine a complexidade do ambiente. O longo caminho em
direção ao gerenciamento eletrônico dos ativos revelou que a padronização e a integração são
essenciais para gerenciar a TI de uma maneira centralizada e que respeite os usuários.
Estabelecer arquiteturas e interfaces comuns é uma condição essencial nesse processo, mas ao
mesmo tempo insuficiente para esse fim, a menos que exista um processo de gerenciamento e
autoridade.

De forma geral, o gerenciamento da TI funciona através de ciclos. Em uma ponta está a forte
centralização das funções de TI sob a autoridade de um único CIO para alcançar serviços mais
eficientes e enxutos, desde a operação de servidorese suporte técnico à aquisição e
desenvolvimentode aplicações. Na outra ponta está a descentralização das funções da TI por
meio de chefias ou departamentos, na busca de maior habilidade para responder às prioridades
específicas de diversos portfólios de ações.

Isso não é novidade. Existem diversas razões para uma alternância entre a centralização e a
descentralização: o simples desejo de que um novo executivo seja melhor do que o executivo
anterior, um evento específico (como uma falha de TI de alta dimensão ou mesmo um escândalo)
que leve a reconsiderar a maneira como a TI é gerenciada; a necessidade de racionalizar; e a
situação econômica em geral, com o crescimento favorecendo a descentralização e o declínio da
economia pedindo a centralização.

Em diversos estudos identificamos as características da gestão de uma empresa de TI e o papel


do CIO: adquirir um forte relacionamento com o CEO e com o planejamento estratégico da
empresa; gerenciar a área e ter responsabilidades operacionais centralizadas.É claro que se
uma forte centralização for alcançada, todas essas características são essenciais. Mas será
que essa centralização é sempre alcançada? E, mais importante, ela é sempre desejável?

Quatro fatores importantes influenciam o modo com que uma maior centralização do
gerenciamento da TI pode ser alcançada e se tornar benéfica:

• Forma de gestão - Em uma forma de gestão "parlamentar", onde a tomada de decisão é


inerentemente descentralizada (ou seja, cada chefia e departamento tem completa autonomia de
orçamento e decisões), atingir um gerenciamento de TI totalmente centralizado é mais difícil.
É claro, parte da responsabilidade dos ativos de TI não-críticos podem ser terceirizados por
cada chefia a uma organização de TI central, junto com uma estrutura padrão. Entretanto,
setores como o de gerenciamento de dados e aplicações são plausíveis de se manterem mais
facilmente dentro do domínio de cada chefia. Existem exceções, mas a complexidade do
gerenciamento centralizado de TI em tal ambiente não deve ser subestimada.Em formatos de
gestão "presidencial", os CIOs podem receber um mandato com poderes mais amplos para se
responsabilizarem por toda a empresa de TI. Entretanto, mesmo assim, as condições políticas
não são sempre apropriadas para um gerenciamento centralizado.

• Prioridades e atitudes políticas - Assim como um CIO precisa ter um mandato explícito do
CEO (ou do primeiro ministro, presidente ou diretor), também precisa de um gerenciamento de
TI centralizado. Se isso já tiver sido estabelecido ou há o desejo de estabelecer ou ampliar
o já existente, sempre existirão tensões abastecendo diferentes setores com graus
significantes de autonomia no gerenciamento da TI. O CEO ou profissional equivalente precisa
fornecer suporte explícito para a centralização, por causa das diferentes prioridades
políticas que serão trabalhadas pelas diversas chefias.A menos que a prioridade principal da
gestão seja economizar custos, a centralização precisa de suporte explícito e contínuo. Além
disso, a personalidade, a competência e a objetividade dos líderes de gestão são
fundamentais.

• Formatos diversificados - Diversos departamentos possuem necessidades e formatos


diferentes. Um gerenciamento de TI altamente centralizado irá inevitavelmente focar-se mais
nas necessidades dos departamentos maiores, negligenciando com freqüência os menores. Em
alguns casos, isso leva ao compartilhamento de serviços com áreas maiores ou com um grupo de
empresas de pequeno a médio porte. No entanto, a habilidade de inovar ou reagir com rapidez
em pequenas áreas da gestão pode ser tão importante quanto o gerenciamento eficiente do
volume de suas operações.

Deve o critério de obtenção, implementação e gerenciamento de computadores desktop nas


escolas ser o mesmo que os utilizados nas agências fiscais? O Departamento de Transportes
deve necessariamente se beneficiar do compartilhamento da mesma infra-estrutura usada no
Departamento de Saúde? Talvez as escolhas de fornecimento de estratégia, seu desenvolvimento
de aplicações e até mesmo os serviços de grupos ou compartilhados sejam outras, diferentes
dos departamentos de diversos formatos e tamanhos, além de serem dependentes de suas
habilidades políticas. Uma abordagem de gerenciamento padrão pode, necessariamente, não
funcionar e ser contraprodutiva.

• Estratégia de fornecimento - Se o gerenciamento de TI for descentralizado, é como se


diferentes departamentos adotassem estratégias de fornecimento independentes.O modo com que
eles confiam nos provedores de serviços externos e a tentativa de consolidar tais serviços
pode impedir as tentativas de aumentar a centralização. A decisão de compartilhar serviços em
diferentes departamentos ou agências deve vir antes da decisão sobre como suportar tais
serviços.

Para encontrar o perfeito equilíbrio entre o gerenciamento de TI centralizado e


descentralizado, uma abordagem muito útil é observar o valor de cada abordagem de
gerenciamento. Além disso é preciso verificar:

1) A eficiência operacional que cada abordagem oferece


2) O benefício que ela cria para seus componentes
3) O retorno político

A tabela abaixo fornece uma listagem das vantagens e desvantagens da centralização e da


descentralização do gerenciamento de TI de acordo com essas três áreas.

Gerenciamento Eficiência
Benefícios Retorno político
de TI operacional
+ Economia de + Integração + Justificativa
escala mais facilitada facilitada dos gastos de
+ Redução de diante dos TI
overlaps e serviços + Mais recursos para
duplicações constituintes- outras prioridades
+ Consolidação de Flexibilidade políticas, à medida que
dados e reduzida ao os custos são reduzidos-
infra-estrutura responder às Maior risco de reações
+ Racionalização necessidades políticas devido ao
dos contratos de específicas de grande volume de
serviço um departamento transações
+ Facilidade de
Mais
manter capacidades
centralizado
e habilidades
internas
+ Menos vulnerável
à perda drástica
de dados de cada
departamento -
Perda de agilidade
no nível de
departamento-
Possíveis tensões
com departamentos
menores

+ Maior agilidade + Habilidade de + Responsabilidade final


pode ser alcançada adaptação às facilitada no nível de
em alguns necessidades portfólio
Mais departamentos específicas do diretriz/departamento
descentraliza + A aquisição de serviço + Maior envolvimento de
do processos pode ser + Habilidade de fornecedores de pequeno
mais rápida nas destaque em e médio portes
transações determinadas + Maior probabilidade de
menores- áreas do que os chefes dos
Integração mais serviço- A departamentos entenderão
custosa- Alto integração de o valor dos ativos de TI
custo de serviços pode e o custo-benefício de
coordenação em ser impossível utiliza-la- Menor reação
áreas como em relação às mudanças
arquiteturas prioritárias e
empresariais e significativas (como,
padrões técnicos- por exemplo, após uma
Alto custo da eleição ou com uma nova
aquisição em geral gestão)
Fonte: Gartner (Junho de 2005)

A listagem acima não visa ser completa e, sim, fornecer um rápido panorama dos diferentes
critérios nos quais a organização do gerenciamento de TI deve ser avaliada.

Além disso, o gerenciamento de TI centralizado não é uma decisão binária;existem diversas


estruturas de gerenciamento entre a centralização e a descentralização completas; por
exemplo, todas as infra-estruturas podem ser centralizadas com o desenvolvimento
descentralizado das aplicações. As abordagens alternativas de gerenciamento de TI, combinando
a centralização e a descentralização de diversas maneiras, deve ser avaliada pelo seu alto
valor agregado para o CIO.

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