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O documento discute os impostos e receitas do Estado, notando que embora sejam necessários para financiar serviços públicos, eles nem sempre são aplicados de forma justa. O autor reflete sobre suas experiências profissionais enfrentando dificuldades para pagar impostos excessivamente altos. Ele argumenta que os impostos deveriam ser uma medida qualitativa, não apenas quantitativa, para promover políticas econômicas equitativas.
O documento discute os impostos e receitas do Estado, notando que embora sejam necessários para financiar serviços públicos, eles nem sempre são aplicados de forma justa. O autor reflete sobre suas experiências profissionais enfrentando dificuldades para pagar impostos excessivamente altos. Ele argumenta que os impostos deveriam ser uma medida qualitativa, não apenas quantitativa, para promover políticas econômicas equitativas.
O documento discute os impostos e receitas do Estado, notando que embora sejam necessários para financiar serviços públicos, eles nem sempre são aplicados de forma justa. O autor reflete sobre suas experiências profissionais enfrentando dificuldades para pagar impostos excessivamente altos. Ele argumenta que os impostos deveriam ser uma medida qualitativa, não apenas quantitativa, para promover políticas econômicas equitativas.
Formando/a: Rui de Jesus Martins N: 19 Cd. UFCD: 567 Identii!a"#o UFCD: No"$es de is!a%idade Formador: Jos& 'edro Cam(os Mediadora: Ana Figueiredo )ss. Formador )ss. Mediadora C%assii!a"#o * +a%idado * N#o +a%idado Os contedos desta UFCD visam reconhecer a atividade financeira do Estado, bem como a definio, interpretao e a aplicao dos impostos, taas e outras receitas como um meio para atingir um fim! Este tema tem sido alvo de imensas cr"ticas pelos mais variados setores da sociedade e #ue convergem num #uadro de suspeio #uanto $ sua aplicabilidade! O meu interesse no tem essa pretenso, mas sim o de melhor aprofundar e compreender toda a mec%nica #ue fa& manter vivo o Estado de Direito! 'atisfa&er as necessidades coletivas dos cidados e a coordenao entre os meios e estas necessidades re#uer uma engenharia financeira #ue nem sempre ( aplicada da forma mais e#uitativa entre a populao mais desprotegida e de menos recursos financeiros! )arafraseando, * Em casa onde no h+ po toda a gente ralha e ningu(m tem ra&o,! A grande m+#uina #ue ( o Estado vai al(m do Estado 'ocial e #ue para mant-.lo, providenciando a manuteno de um sistema de sade, segurana interna e eterna, educao, transportes, comunica/es, e outros compromissos internos e eternos, #ue esto $ disposio de todos n0s, suporta uma despesa pblica a curto e longo pra&o, corrente e de capital respetivamente! 1 lu& da con2untura econ0mica e social desfavor+vel #ue vivemos atualmente, muitas ve&es somos confrontados com a informao de #ue o Estado no tem condi/es financeiras para pagar os sal+rios dos funcion+rios pblicos por falta de li#uide&, sendo #ue esta ( uma despesa corrente3 outras ve&es chega.nos a informao #ue no haver+ verbas 1/1 Porteflio Reflexivo de Aprendizagens para reembolsar as despesas de capital, empr(stimos cu2a maturidade vence.se brevemente, enfim uma s(rie compromissos! As medidas #uantitativas de impostos como forma de angariao de mais receitas, e sendo #ue esta correspondente a mais de 456 das receitas, nem sempre se tem provado ser a mais efica&! 7 da responsabilidade do governo eecutivo legislar atrav(s de decretos.lei, aprovados em Assembleia da 8epblica e com princ"pios #ue esto sub2acentes $s normas 2ur"dicas, mas #ue tero #ue ir ao encontro aos princ"pios b+sicos descritos na nossa Constituio! Assim, o princ"pio da legalidade no deia dvidas, o da igualdade em #ue o pagamento de impostos deve ser reali&ado em funo da capacidade contributiva de cada um t-m.se revelado um #uebra.cabeas, e da anualidade em #ue a cobrana de impostos ( decidida todos os anos e no tem durao indeterminada, deia um pouco a duvidar 2+ #ue por ve&es certo imposto sendo uma medida provis0ria, etrafiscal, desconhecendo.se o dia em #ue deia de o ser com apenas um mera previsibilidade! De igual modo e utili&ando a UFCD de 98', verifica.se a reduo dos escal/es de taas de 98' sobre os rendimentos bem como a reduo dos benef"cios fiscais sobre a mat(ria colet+vel, ficando as fam"lias desta forma com menos rendimentos e maior vulnerabilidade social! Em termos profissionais e nas fun/es #ue desempenhava, tanto na +rea comercial bem como na +rea financeira, estava bem patente as dificuldades #ue tinha para encontrar os recursos financeiros a fim de fa&er face ao pagamento dos impostos, tanto estaduais bem como os no estaduais, #ue devido $ sua carga ser enorm"ssima ao ponto de ter #ue optar pelo no pagamento de alguns impostos, assumindo as respeitantes coimas e serem pagos os sal+rios! 7 desta eperi-ncia profissional e pessoal #ue considero #ue os impostos deveriam ser uma medida #ualitativa e no #uantitativa na atividade financeira do Estado, 2+ #ue estas ecedem as meramente fiscais e constituem um meio de pol"ticas econ0micas do )a"s! :o #ue concerne a dificuldades sentidas nesta UFCD no foram de todo sentidas, no entanto num ponto ou outro foram colmatadas com os elementos escritos, informa/es e esclarecimentos sempre bem orientados pelo formador no sentido pr+tico e te0rico das #uest/es levantadas! ,/1