0 evaluări0% au considerat acest document util (0 voturi)
1K vizualizări5 pagini
O documento discute as diferentes formas de armazenamento e transmissão de informações ao longo da história, desde a oralidade primária até a era digital. Aborda como cada tecnologia influenciou a cultura e o pensamento de sua época, e como a informática e a internet trouxeram novas possibilidades como o armazenamento ilimitado de dados e o conhecimento por simulação em tempo real.
Descriere originală:
Titlu original
LEVYPierre- Os Três Tempos Do Espírito a Oralidade Primária a Escrita e a Informática
O documento discute as diferentes formas de armazenamento e transmissão de informações ao longo da história, desde a oralidade primária até a era digital. Aborda como cada tecnologia influenciou a cultura e o pensamento de sua época, e como a informática e a internet trouxeram novas possibilidades como o armazenamento ilimitado de dados e o conhecimento por simulação em tempo real.
O documento discute as diferentes formas de armazenamento e transmissão de informações ao longo da história, desde a oralidade primária até a era digital. Aborda como cada tecnologia influenciou a cultura e o pensamento de sua época, e como a informática e a internet trouxeram novas possibilidades como o armazenamento ilimitado de dados e o conhecimento por simulação em tempo real.
Os Trs Tempos do Esprito: A Oralidade Primria, a Escrita e a
Informtica (cap 2). In As Tecnologias da Inteligncia. Lisboa:Instituto Piaget,1990.Resumo Esquemtico.
Resitua a anlise das evolues contemporneas sob o imprio da informtica na continuidade de uma histria das tecnologias intelectuais e das formas culturais que a elas esto ligadas.
Palavra e Memria
- Discorre sobre a oralidade primria nas culturas antigas. - Aponta a linguagem como instrumento de memria e de propagao das representaes, capaz de produzir , modular o tempo junto a tcnica. - Apresenta dois tipos de oralidade: primria e secundria. - Fundamenta a oralidade primria a partir da palavra como funo bsica a gesto da memria social e lembranas dos indivduos. - Questiona como diferentes tecnologias intelectuais geram estilos e pensamentos distintos. - Associa a produo de tempo e espao nas sociedades sem escrita memria humana e o manejo da linguagem. - Apresenta o funcionamento da memria conforme psicologia cognitiva. - Assinala e descreve dois tipos de memria: curto prazo e longo prazo. - Coloca em xeque a repetio como estratgia para armazenar informaes a longo prazo. - Afirma que o armazenamento de uma informao decorre da construo de representaes. - Indaga sobre maneiras de encontrar fatos que no estejam em estado ativo na memria. - Aponta duas condies para encontrar uma informao na memria: conservao da representao da informao e associaes que leve a representao. - Apresenta e discorre sobre duas estratgias para recordar um fato: codificao e elaborao. - Afirma que o envolvimento pessoal com a informao facilita a lembrana. - Destaca dificuldades de discriminao entre mensagens originais e as elaboraes associadas a elas. - Pontua critrios para sobrevivncia de representaes nas ecologias cognitivas compostas por memrias humanas. - Coloca a dramatizao, personalizao e artifcios narrativos diversos como condies para sobrevivncia das sociedades orais. - Enfatiza uma circularidade cronolgica secretada pelos atos de comunicao que ocorrem nas sociedades orais primrias.
A Escrita e a Histria
- Faz aluses a Agricultura para falar sobre o tempo na escrita. - Enfatiza o poder estatal sobre o homem atravs da escrita - Afirma que fundao racional do discurso supe a cultura escrita; - Ressalta que uma educao pela experincia e relaes primrias sero substitudas por um treinamento dialtico. - Coloca que a histria um efeito da escrita. - discorre sobre o advento da tcnica da escrita como uma forma social do tempo e do saber. - Ressalta o aperfeioamento da escrita atravs da impresso e do alfabeto foi fundamental para estabelecer a cincia como modo de conhecimento dominante. - Mostra como a tradio hermenutica possibilitou a preservao e compreenso dos conhecimentos obtidos por povos antepassados. - Afirma que com a escrita, as representaes perduram em outros formatos diferentes do canto ou a narrativa, passando do manuscrito ao impresso e medida que o uso dos signos escriturrio tornam-se mais intenso e difundido na sociedade. - Discorre sobre a importncia da interpretao da escrita. - Aponta a separao do emissor e do receptor, e a impossibilidade de interao como obstculo da comunicao escrita. - Argumenta sobre importncia da impresso ia tanto no plano poltico como no filosfico e cientfico. - Relata sobre o cientfico possibilitado pelo advento da impresso, possibilitando uma disseminao muito grande do conhecimento, antes restrito a uma parcela pequena da sociedade atravs dos manuscritos.
Rede Digital
- Trata inicialmente de questes sobre o surgimento do informtica, desde a criao do primeiro computador, o Eniac nos anos 40. - Aponta que grande nmero de inovaes importantes no domnio da informtica provm de outras tcnicas ou mesmo de outras cincias como a matemtica, a lgica, a psicologia cognitiva entre outras. - Discorre sobre a digitalizao como tendncia que abrange todas as tcnicas de comunicao e processamento de informaes: som e imagem. - Anuncia a possibilidade do audiovisual atingir o grau de plasticidade que fez da escrita a principal tecnologia intelectual. - Apresenta 4 plos funcionais que substituiro as antigas distines fundadas sobre a imprensa, edio , gravao, radio, cinema etc. - Traz uma descrio detalhada sobre algumas propriedades do som digital, da imagem digital, da criao de linguagens de programao e softwares e, ainda complementa estas informaes mostrando algumas formas de armazenar ou estocar estes dados possibilitados por diversas mdias. - Discute as mudanas na prtica musical pelo trio: sequenciador, sampler e sintetizador. - Compara a digitalizao das imagens como transformao semelhante ao sampler. - Cita que a principal tendncia neste domnio a digitalizao das tcnicas de comunicao e do processamento de informaes . - Compara o processamento das imagens ao processamento de textos. - Discute a infografia no tratamento e criao de imagens. - Aponta a interface digital como alargamento do campo visvel. - Afirma estarmos na fronteira entre o domnio da imagem e da informtica aguardando, a livre associao de interfaces. - Discorre sobre a logicidade da atividade informtica, revestida de interfaces e sistemas inteligentes, e linguagens de programao cada vez mais complexas. - Discute sobre a necessidade de pensar as transformaes do hipertexto e da inteligncia artificial pressupondo um trabalho de equipe. - Compara o perodo das novas tecnologias renascena. - Discute os processos de composio a partir de estoques: banco de dados variados que levar a personalizao de usurios. - Aponta a inteligncia artificial como possibilidade de traar hipertextos de dados como sonhara Vannevar Bush - Discute a evoluo e ampliao das mdias de armazenamento de dados. - Apresenta as facilidades e acesso a informaes atravs da rede RDSI. - Discorre sobre duas vertentes de utilizao do terminal inteligente: interatividade e seleo. - Apresenta a gerao de groupware como programas agentes que personalizaro as informaes de acordo com interesse do usurio, automatizando inmeras tarefas.
O Tempo Real - Apresenta o tempo real ligado velocidade com que as informaes circulam na rede digital e nas possibilidades de acesso que ela proporciona. - Discute como os adventos do computador e da internet, a utilizao de bancos de dados possibilitou o armazenamento (memria) de um nmero ilimitado de informaes. - Fala sobre o conhecimento por simulao. - Afirma que um modelo digital no interpretado como um texto clssico, mas explorado na maior parte das vezes, de forma interativa.