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Barroco Português

a) influência da Poesia clássica(camoniana, principalmente) em busca equilíbrio entre razão e emoção.


b) Camões antecipa algumas características do Barroco, pois tem esse equilíbrio é abalado pelo pessimismo, pela
expressão de dilemas insolúveis, pelo jogo dos contrários, pelos paradoxos (A inconstância das coisas, a mudança, o
desconserto do mundo).
c) Barroco: engenhosidade (aspectos cultistas, valorização de experiências formais) e teatralidade da linguagem
(conceptismo, jogo de idéias - logopéia).
d) Reforma liderada por Lutero, Calvino, João Huss, que desfez a unidade religiosa da Europa e abalou o poder da
Igreja Católica.
e) Reação por meio da Contra-Reforma, a partir do Concílio de Trento (1545-1563) acentuou o embate ideológico
até o século XVIII.
f) Portugal e Espanha sempre foram baluartes da Igreja Católica, por isso buscam um retorno medieval.Nesse período
existe o domínio espanhol (1580-1640) que influenciou de forma pessimista o modo de ver português.
g) O Barroco se encontra numa encruzlhada conceitual entre os ideais antropocêntricos e teocêntricos (Itália, Espanha
e Portugal). Divisão entre razão e fé, entre a nova e a velha mentalidade.
Características do Barroco
nas artes e na literatura
Barroco - arte seiscentista - pérola de forma irregular / silogismo filosófico medieval.
• Pessimismo
• Desequilíbrio entre razão e emoção
• Dualidade: contradição
• Tendência à ilusão (fuga à realidade objetiva, subjetividade)
• Tendência à alusão (descrição indireta)
• Predomínio de figuras como metáfora, antítese, paradoxo, hipérbole, hipérbato.
Correntes do Barroco:
Cultismo: desenvolvido pelo poeta espanhol Dom Luís Góngora (Gongorismo).
• Hipertrofia da sonoridade e imagens da obra literária.
• Predomínio das metáforas, sinestesias, aliterações, hipérbatos, antíteses, trocadilhos, neologismos.
Descritivismo rebuscado, rico e tortuoso.
• Às vezes, chega a obra literária ao hermetismo.
Conceptismo: desenvolvido por D. Francisco Quevedo é o mais representativo.
Hipertrofia da dimensão conceitual da obra literária, mais razão doque sentidos. Raciocínios engenhoso, jogo
intelectual de paradoxos e sutilezas lógicas. Cultismo é descritivo. Conceptismo é analítico. .
Momento histórico do Barroco
Em Portugal
Séculos XVII e XVIII
• Dom Sebatião desaparece na Batalha de Alcácer Quibir.
• O rei Felipe II realiza a integração de Portugal ao império espanhol
• Durante 60 anos (1580-1640) assiste-se ao declínio comercial e naval do Reino, apesar das significativas
exportações do açúcar brasileiro.
• Porgual chega a perder para a Holanda muitas de suas colônias orientais até parte do território brasileiro.
• Surge o sebastianismo - o mito da volta de D. Sevbastião como redentor.
• Restaura-se a Coroa e Portugal se torna independente só em 1640, com conflito militar, que levou ao trono
o 1º rei da dinastia de Bragança, D. João IV.
• Com a descoberta do ouro em Minas Gerais, no final do século XVII, Portugal vive um novo período de
riqueza, esbanjada durane o longo reinado de D. João V (1707-1750)
• Espanha e Portugal tornaram-se baluartes da Contra-Reforma, séculos XVI, XVII e XVIII.
• O Barroco português nunca atingiu o mesmo brilho do Barroco espanhol.
Cronologia do Barroco em Portugal
1580 - Portugal se submete ao domínio espanhol
1756 - início do Neoclassicismo, com a fundação da Arcádia Lusitana (academia neoclássica).
Principais autores
Francisco Rodrigues Lobo (1580-1762)
obras: O Pastor Peregrino (novela pastoril)
Romanceiro
Corte na Aldeia e Noites de Inverno
D. Francisco Manuel de Melo (1608-1666)
obra: Epanáfora Triunfante
Acusado de participar de um assassinato, é desterrado para o Brasil. Recupera suas finanças na Bahia, negociando
com açúcar. ele descreve a Bahia como “paraíso de mulatos”, “purgatórios de brancos” e “inferno de negros”.
Pe. Manuel Bernardes (1644-1710)
obra: Nova Floresta, coleção inacabada.
Sóror Mariana do Alcoforado (1640-1723)
obra: Cartas (Letteres Portugaise Traduites em Français), cinco cartas publicadas apenas em 1810. Relata de
forma apaixonada sua relação amorosa proibida com um oficial francês: Chevalier de Chamilly.
Antônio José da Silva, o Judeu (1705-1739)
Primeiro autor de teatro português que se distingue de Gil Vicente. Nasceu no Rio de Janeiro, aos 8 anos foi para
Portugal, acompanhado da mãe, que era acusada de judaísmo. Sofreu perseguição religiosa. Em 1737, já casado, é
denunciado por uma escrava. foi condenado, degolado e queimado pela Inquisição.
Principal obra: Guerras do Alecrim e Manjerona
As Academias: instituições literárias típicas dos séculos XVII e XVIII. Havia as permanentes, cujos associados
se reuniam periodicamente, e as temporárias ou atos acadêmicos, organizados com a finalidade específica de
comemorar um acontecimento ou de homenagear uma autoridade.
A produção literária acadêmica é extremamente convencional; os autores, muito freqüentemente, limitam-se ao
elogio mútuo e a demonstrações de destreza versificatória. Nelas se destacam os nomes de Jerónimo Baía, Antônio
Barbosa Bacelar, Francisco Rodrigues Lobo.
Principais academias
Academia dos Singulares - 1628
Academia dos Generosos - 1647-1667; 1685-86; 1696-1717.
Academia dos Anônimos - 1714.

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