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1) O documento descreve seis experimentos realizados em laboratório sobre óptica, incluindo a lei da reflexão, lei da refração, aplicações da lei de Snell-Descartes, fotometria, lentes finas e difração.
2) Os experimentos mediram ângulos de incidência e reflexão/refração para vários materiais e fitaram os dados a equações matemáticas para verificar as leis da óptica.
3) Relações entre ângulo de incidência, distância e índice de refração foram
1) O documento descreve seis experimentos realizados em laboratório sobre óptica, incluindo a lei da reflexão, lei da refração, aplicações da lei de Snell-Descartes, fotometria, lentes finas e difração.
2) Os experimentos mediram ângulos de incidência e reflexão/refração para vários materiais e fitaram os dados a equações matemáticas para verificar as leis da óptica.
3) Relações entre ângulo de incidência, distância e índice de refração foram
1) O documento descreve seis experimentos realizados em laboratório sobre óptica, incluindo a lei da reflexão, lei da refração, aplicações da lei de Snell-Descartes, fotometria, lentes finas e difração.
2) Os experimentos mediram ângulos de incidência e reflexão/refração para vários materiais e fitaram os dados a equações matemáticas para verificar as leis da óptica.
3) Relações entre ângulo de incidência, distância e índice de refração foram
Experincias em laboratrio Prof. - Rodney N. Guimares
Marcus Vinicius Araujo Martins 2
Sumrio
Experimento 1: Lei da reflexo e lei da refrao ............................... 3 Experimento 2: Aplicaes da lei de Snell-Descartes ....................... 8 Experimento 3: Fotometria ............................................................. 14 Experimento 4: Lentes Finas ........................................................... 19 Experimento 5: Sistema de duas lentes .......................................... 22 Experimento 6: Difrao por uma rede ........................................... 24
3 Experimento 1: Lei da reflexo e lei da refrao
O experimento a seguir descrito fora obtido a partir de estudo sobre o comportamento da luz laser ( = 650nm) quando incide sobre um espelho plano e um paraleleppedo de acrlico. Para o primeiro caso, espelho plano, objetiva-se estudar o comportamento de reflexo da luz, por ser o espelho uma superfcie opaca. Para o segundo caso, paraleleppedo, o estudo se d no comportamento de refrao devido ao bloco ser transparente e, assim, permitindo que seja passada a luz, obviamente, sobre um ndice de refrao diferente. A tabela 1.a representa as medies feitas incidindo o laser no espelho e paraleleppedo. INCIDENCIA() ERRO INCIDENCIA() REFLEXO() ERRO REFLEXO() REFRAO() ERRO REFRAO() 0 1 0 1 0 2 5 1 4 1 2 2 10 1 9 1 7 2 15 1 12 1 10 2 20 1 17 1 13 2 25 1 22 1 15 2 30 1 28 1 19 2 35 1 34 1 23 2 40 1 38 1 25 2 45 1 43 1 28 2 50 1 49 1 30 2 55 1 54 1 33 2 60 1 59 1 35 2 65 1 64 1 37 2 70 1 69 1 39 2 75 1 74 1 40 2 80 1 79 1 42 2 Tabela 1.a - Reflexo em espelho plano e refrao em paraleleppedo de acrlico
Objetiva-se que, para a reflexo, os ngulos de incidncia e reflexo se assemelhem, valendo o princpio de que, na reflexo, i e i so iguais, sendo que i o ngulo de incidncia, feito com a normal da superfcie, e i o ngulo de reflexo, tambm com a normal da superfcie. Para a refrao, os ngulos de incidncia e refrao obedecem frmula n 1. sin(i) = n 2 .sin(r), onde n 1 e n 2 so os ndices de refrao dos meios 1 e 2 , i o ngulo de incidncia e r o ngulo de refrao. Usando a ferramenta GNUPLOT e uma vez que i = i, o fit pode ser aplicado para uma funo linear. Executando o processo de fit, regredindo pelo mtodo dos mnimos quadrados os dados medidos a uma equao do primeiro grau, obtm-se o seguinte script: a = 1 b = 1/ Iteration 1 WSSR : 47.7084 delta(WSSR)/WSSR : -1.43144 delta(WSSR) : -68.2916 limit for stopping : 1e-005 4 lambda : 3.31738 resultant parameter values a = 0.958793 b = 0.987491/ Iteration 2 WSSR : 29.4138 delta(WSSR)/WSSR : -0.621972 delta(WSSR) : -18.2946 limit for stopping : 1e-005 lambda : 0.331738 resultant parameter values a = 0.972617 b = 0.160246/ Iteration 3 WSSR : 11.5366 delta(WSSR)/WSSR : -1.54961 delta(WSSR) : -17.8773 limit for stopping : 1e-005 lambda : 0.0331738 resultant parameter values a = 1.0075 b = -1.75837/ Iteration 4 WSSR : 11.527 delta(WSSR)/WSSR : -0.000834736 delta(WSSR) : -0.00962197 limit for stopping : 1e-005 lambda : 0.00331738 resultant parameter values a = 1.00833 b = -1.80391/ Iteration 5 WSSR : 11.527 delta(WSSR)/WSSR : -4.70387e-011 delta(WSSR) : -5.42213e-010 limit for stopping : 1e-005 lambda : 0.000331738 resultant parameter values a = 1.00833 b = -1.80392 After 5 iterations the fit converged. final sum of squares of residuals : 11.527 rel. change during last iteration : -4.70387e-011 degrees of freedom (FIT_NDF) : 15 rms of residuals (FIT_STDFIT) = sqrt(WSSR/ndf) : 0.876621 variance of residuals (reduced chisquare) = WSSR/ndf : 0.768464 Final set of parameters Asymptotic Standard Error ======================= ========================== a = 1.00833 +/- 0.00868 (0.8608%) b = -1.80392 +/- 0.4071 (22.57%) correlation matrix of the fit parameters: a b a 1.000 b -0.853 1.000 Aps fitar os dados para uma funo do primeiro grau e plotando essa funo como o grfico, percebe-se que a funo tende a uma funo onde x=y, alcanando o objetivo de que ngulo de incidncia igual a ngulo de reflexo. O grfico que representa a funo e os dados obtidos em experincia, com seus erros, so apresentados na figura 1.a. 5
Figura 1.a : Funo reflexo e dados experimentais
Da mesma forma, para a refrao, como n 1 *sen(i) = n 2 *sen(r), tem-se que sen (i) = (n 2 /n 1 )*sen (r). Assim o fit pode ser feito para uma funo linear, como segue abaixo: gnuplot> fit f(x) 'refra.txt' via a,b Iteration 0 WSSR : 17.1634 delta(WSSR)/WSSR : 0 delta(WSSR) : 0 limit for stopping : 1e-005 lambda : 0.849006 initial set of free parameter values a = 1 b = 1/ Iteration 1 WSSR : 0.0691553 delta(WSSR)/WSSR : -247.186 delta(WSSR) : -17.0943 limit for stopping : 1e-005 lambda : 0.0849006 resultant parameter values a = 0.853956 b = 0.118215/ Iteration 2 WSSR : 0.0029039 delta(WSSR)/WSSR : -22.8146 delta(WSSR) : -0.0662514 limit for stopping : 1e-005 lambda : 0.00849006 resultant parameter values a = 1.01211 6 b = -0.0117384/ Iteration 3 WSSR : 0.00290215 delta(WSSR)/WSSR : -0.000603542 delta(WSSR) : -1.75157e-006 limit for stopping : 1e-005 lambda : 0.000849006 resultant parameter values a = 1.01312 b = -0.012383/ Iteration 4 WSSR : 0.00290215 delta(WSSR)/WSSR : -2.08864e-012 delta(WSSR) : -6.06156e-015 limit for stopping : 1e-005 lambda : 8.49006e-005 resultant parameter values a = 1.01312 b = -0.0123831 After 4 iterations the fit converged. final sum of squares of residuals : 0.00290215 rel. change during last iteration : -2.08864e-012 degrees of freedom (FIT_NDF) : 15 rms of residuals (FIT_STDFIT) = sqrt(WSSR/ndf) : 0.0139096 variance of residuals (reduced chisquare) = WSSR/ndf : 0.000193477 Final set of parameters Asymptotic Standard Error ======================= ========================== a = 1.01312 +/- 0.01074 (1.06%) b = -0.0123831 +/- 0.007137 (57.64%) correlation matrix of the fit parameters: a b a 1.000 b -0.881 1.000
Considerando o ndice do ar como 1 e do vidro como 1,5, obtm-se o grfico da figura 2. Para este caso, no se usou o ngulo de incidncia e refrao respectivamente para serem as coordenadas x e y do grfico, mas sim, para x, usou-se sin(i), que corresponde ao seno do ngulo de incidncia,e para y, (n 2 /n 1 )*sen (r), diviso dos ndices multiplicado pelo seno do ngulo de refrao. Isso se obteve no remanejamento da frmula de refrao. A figura 1.b apresenta o grfico gerado, e as medies. 7
Figura 1.b : Funo refrao e dados experimentais
8 Experimento 2: Aplicaes da lei de Snell-Descartes
Quando se incide um raio de luz em uma superfcie, este sofre o efeito de refrao. Em outras palavras, o raio que incide sofre um desvio ao encontrar um meio diferente. Um meio que possui ndice de refrao diferente modifica a velocidade do raio, o que provoca seu desvio. A experincia descreve esse fato fazendo incidir sobre um paraleleppedo e, posteriormente, sobre um prisma, raios laser, afim de estudar as propriedades relacionadas a refrao dos raios. A lei da refrao, proposta por Snell Descartes baseia o experimento. O objetivo de desenvolver relaes que vinculem o ngulo de incidncia com a distncia final, no caso do paraleleppedo, e do ngulo de incidncia com o ngulo total, para o caso do prisma, mantendo a sua dependncia com o ndice de refrao do material. A figura 2.a expressa um raio que incide sobra a superfcie do paraleleppedo e seu desvio final:
Figura 2.a :Desvio de um raio por um paraleleppedo O objetivo encontrar uma relao entre o ngulo de incidncia () e a distncia final x(). A relao obtida foi [1] : x = d*sen()[1- cos()/(n 2 -sen 2 ()]. [1] A tabela 2.a apresenta as medies feitas em experincia, para e x().
Tabela 2.a :Valores medidos de , x() e calculado de x() Pela tabela, possvel analisar que a distancia x() calculada varia conforme o ngulo de incidncia diretamente proporcional. Fitando os dados para uma funo de 1 grau, obtm-se o seguinte script: () x()(m) x() calculado (m) () x()(m) x() calculado (m) 0 0 0 40 0.075 0.027571591 5 0.017 0.002916006 45 0.076 0.032279373 10 0.024 0.005883525 50 0.08 0.037422206 15 0.034 0.00895369 55 0.077 0.043046415 20 0.046 0.01217691 60 0.074 0.049199962 25 0.06 0.015602603 65 0.065 0.055933069 30 0.064 0.019279037 70 0.053 0.063297991 35 0.071 0.023253323 75 0.03 0.071346711 9 a = 1 b = 1/ Iteration 1 WSSR : 17.4813 delta(WSSR)/WSSR : -310.586 delta(WSSR) : -5429.44 limit for stopping : 1e-005 lambda : 1.68474 resultant parameter values a = 0.0227159 b = 0.956638/ Iteration 2 WSSR : 0.639372 delta(WSSR)/WSSR : -26.3413 delta(WSSR) : -16.8419 limit for stopping : 1e-005 lambda : 0.168474 resultant parameter values a = -0.0154295 b = 0.496993/ Iteration 3 WSSR : 0.000207277 delta(WSSR)/WSSR : -3083.63 delta(WSSR) : -0.639165 limit for stopping : 1e-005 lambda : 0.0168474 resultant parameter values a = 0.00170901 b = 0.0107975/ Iteration 4 WSSR : 0.000135156 delta(WSSR)/WSSR : -0.533619 delta(WSSR) : -7.21215e-005 limit for stopping : 1e-005 lambda : 0.00168474 resultant parameter values a = 0.00189331 b = 0.00557834/ Iteration 5 WSSR : 0.000135156 delta(WSSR)/WSSR : -6.14921e-009 delta(WSSR) : -8.311e-013 limit for stopping : 1e-005 lambda : 0.000168474 resultant parameter values a = 0.00189333 b = 0.00557778 After 5 iterations the fit converged. final sum of squares of residuals : 0.000135156 rel. change during last iteration : -6.14921e-009 degrees of freedom (FIT_NDF) : 7 rms of residuals (FIT_STDFIT) = sqrt(WSSR/ndf) : 0.00439408 variance of residuals (reduced chisquare) = WSSR/ndf : 1.93079e-005 Final set of parameters Asymptotic Standard Error ======================= ==========================
a = 0.00189333 +/- 0.0001135 (5.992%) b = 0.00557778 +/- 0.002701 (48.42%) correlation matrix of the fit parameters: a b 10 a 1.000 b -0.840 1.000
O grfico gerado pelo fit, usando o gnuplot, apresentado abaixo, na figura 2.b.
Figura 2.b :Grfico de e x() e calculado de x() O grfico faz relao do ngulo de incidncia com a distancia medida, ao sair do paraleleppedo. O paraleleppedo utilizado foi de largura 10 cm, dado utilizado na relao. Os pontos marcados no grfico, em verde, tratam dos valores encontrados em clculo, utilizando a relao encontrada. Seus valores diferem dos medidos em principalmente pela sujeitabilidade a erros nas medidas e devido as aproximaes na relao. Ao incidir sobre o prisma, obtm a situao como apresentada na figura 2.c.
Figura 2.c : Prisma de ngulo : laser incidindo com ngulo , sada e desvio 11
A experincia implicou que fosse encontrada uma relao para a equao que envolvesse , , e n ( ndice de refrao do prisma). A equao obtida dita por[2]: n = [sen 2 ( + - ) + 2sencossen( + - )+sen 2 ] 1/2 /sen [2] A tabela 2.b apresenta os dados de incidncia e de desvio,obtidos em experincia. O prisma utilizado foi de 60 .Logo, na equao, foi substitudo por 60.
Tabela 2.b :Valores medidos de incidncia e de desvio
Assim, deseja-se fitar esses dados para uma funo de primeiro grau. O script apresentado abaixo: / Iteration 2 WSSR : 3779.82 delta(WSSR)/WSSR : -0.151241 delta(WSSR) : -571.664 limit for stopping : 1e-005 lambda : 0.370877 resultant parameter values a = 0.882144 b = -3.51975/ Iteration 3 WSSR : 55.2973 delta(WSSR)/WSSR : -67.3545 delta(WSSR) : -3724.52 limit for stopping : 1e-005 lambda : 0.0370877 resultant parameter values a = 1.86479 b = -57.5638/ Iteration 4 WSSR : 0.000104404 delta(WSSR)/WSSR : -529645 delta(WSSR) : -55.2972 limit for stopping : 1e-005 lambda : 0.00370877 resultant parameter values a = 1.99981 b = -64.9898/ Iteration 5 WSSR : 1.97658e-014 delta(WSSR)/WSSR : -5.28206e+009 incidncia() desvio() 77 85 67 75 65 65 60 55 55 45 48 35 45 25 37 15 35 5 12 delta(WSSR) : -0.000104404 limit for stopping : 1e-005 lambda : 0.000370877 resultant parameter values a = 2 b = -65/ Iteration 6 WSSR : 1.21169e-027 delta(WSSR)/WSSR : -1.63126e+013 delta(WSSR) : -1.97658e-014 limit for stopping : 1e-005 lambda : 3.70877e-005 resultant parameter values a = 2 b = -65/ Iteration 7 WSSR : 0 delta(WSSR)/WSSR : 0 delta(WSSR) : -1.21169e-027 limit for stopping : 1e-005 lambda : 3.70877e-006 resultant parameter values a = 2 b = -65 After 7 iterations the fit converged. final sum of squares of residuals : 0 abs. change during last iteration : -1.21169e-027 Hmmmm.... Sum of squared residuals is zero. Can't compute errors. Final set of parameters ======================= a = 2 b = -65
O grfico da figura 2.d faz relao do ngulo de incidncia com o desvio.
Figura 2.d :Grfico entre incidncia e ngulo de desvio no prisma 13
No grfico, a reta em vermelho corresponde a funo alcanada aps o fit dos dados obtidos em experincia. As marcaes em azul escuro, as medidas feitas em experincia, juntamente com o erro de medida. O pontos em azul claro evidenciam as medies usando a relao encontrada [2]. Com essa equao, pode-se ainda especular um valor para o ndice de refrao do prisma. Utilizando os valores, por exemplo, como =60, =75, encontrados na tabela , e =60 ngulo do prisma, obtm-se um valor de ndice de refrao para o prisma de 1.89.
14 Experimento 3: Fotometria
Este experimento se concretiza em usar uma luz e um foto sensor afim de averiguar o comportamento da potencia luminosa quando se afasta o sensor da lmpada. Foram utilizados inicialmente um sensor usando LED e posteriormente um foto diodo. Analisa-se a potencia gerada no sensor devido a sua propriedade fotovoltaica, permitindo que uma tenso seja gerada em virtude de mais ou menos potencia luminosa que chega a ele. Os dados experimentais se apresentam na tabela 2.a para o foto-diodo. Distncia (cm) Tenso ( V) Distncia (cm) Tenso (V) 1.8 0.355 16 0.028 2 0.36 17 0.0277 3 0.248 18 0.0254 4 0.171 19 0.0238 5 0.129 20 0.0222 6 0.1 21 0.0213 7 0.092 22 0.021 8 0.071 23 0.0203 9 0.061 24 0.0197 10 0.051 25 0.0187 11 0.046 26 0.0183 12 0.042 27 0.018 13 0.037 28 0.017 14 0.034 29 0.0168 15 0.03 30 0.0162 Tabela 3.a : Dados experimentais sensor Foto-diodo Dessa forma, objetiva-se nesse experimento verificar a validade da lei do decaimento em 1/r 2 da intensidade luminosa, definida em P lum (r) = . P lum /r 2. A medida que se afasta o sensor da lmpada, tem-se um decaimento de potncia definido por um sobre o quadrado do raio. Em outras palavras, se supormos uma circunferncia onde o centro a lmpada e movimentarmos o sensor, estaramos aumentando o raio dessa circunferncia. Alm disso, a luminosidade se espalha de forma radial e, portanto, tem sua potencia decada com a distncia. Como se tem uma potncia inicial, a potncia da lmpada, podemos definir a potncia em qualquer local longe da lmpada como uma constante, definida pelo meio, multiplicada pela potencia inicial, potncia da lmpada. Seu resultado sendo dividido pelo quadrado da distncia ( raio da circunferncia) que une a lmpada ao sensor. O decaimento definido no quadrado do raio devido a rea da circunferncia, definida como , que une os dois objetos. Como a potncia luminosa varia com a rea, ela deve decair e, portanto, a potncia inversamente proporcional ao quadrado do raio Assim, fitando o comportamento dos pontos para uma funo inversa f(x) = a +b/r 2 , usando a ferramenta gnuplot, obtm-se: ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Iteration 0 WSSR : 27.6395 delta(WSSR)/WSSR : 0 delta(WSSR) : 0 limit for stopping : 1e-005 lambda : 0.709196 15 initial set of free parameter values a = 1 b = 1/
Iteration 1 WSSR : 0.0362075 delta(WSSR)/WSSR : -762.363 delta(WSSR) : -27.6033 limit for stopping : 1e-005 lambda : 0.0709196 resultant parameter values a = 0.0554733 b = 1.03417/
Iteration 2 WSSR : 0.0219325 delta(WSSR)/WSSR : -0.650863 delta(WSSR) : -0.014275 limit for stopping : 1e-005 lambda : 0.00709196 resultant parameter values a = 0.0333246 b = 1.23999/
Iteration 4 WSSR : 0.0219252 delta(WSSR)/WSSR : -3.74359e-011 delta(WSSR) : -8.20791e-013 limit for stopping : 1e-005 lambda : 7.09196e-005 resultant parameter values a = 0.0331074 b = 1.24695
After 4 iterations the fit converged. final sum of squares of residuals : 0.0219252 rel. change during last iteration : -3.74359e-011
degrees of freedom (FIT_NDF) : 28 rms of residuals (FIT_STDFIT) = sqrt(WSSR/ndf) : 0.0279829 variance of residuals (reduced chisquare) = WSSR/ndf : 0.000783044
Final set of parameters Asymptotic Standard Error ======================= ========================== a = 0.0331074 +/- 0.005572 (16.83%) b = 1.24695 +/- 0.07242 (5.808%) correlation matrix of the fit parameters: a b a 1.000 b -0.399 1.000 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Plotando a funo e os pontos num plano obtm-se o grfico da figura 3.a. 16
Figura 3.a: Dados experimentais e grfico lei do decaimento luminoso para o Foto-Diodo Os pontos demonstram os dados obtidos em experincia e a linha contnua o grfico da funo inversa obtido ao fitar os pontos para uma funo inversa em r 2 . Notoriamente pode ser visualizado que os dados experimentais se aproximam duma hiprbole, validando o principio do decaimento luminoso. Para o LED o experimento semelhante e, dessa forma, repete-se o procedimento. Seus dados so encontrados na tabela 3.b. Distncia (cm) Tenso ( V) Distncia (cm) Tenso (V) 50.0 0.03 27.5 0.0751 47.5 0.0375 25.0 0.084 45.0 0.0424 22.5 0.1056 42.5 0.0436 20.0 0.1225 40.0 0.0422 17.5 0.144 37.5 0.0469 15.0 0.18 35.0 0.0565 12.5 0.2222 32.5 0.0634 10.0 0.2984 30.0 0.0667 7.5 0.395 Tabela 3.b : Dados experimentais LED O script gerado usando a ferramenta gnuplot segue abaixo, anlogo ao primeiro caso. a = 1 b = 1/ Iteration 1 WSSR : 0.168928 delta(WSSR)/WSSR : -84.1239 delta(WSSR) : -14.2109 limit for stopping : 1e-005 lambda : 0.0707117 resultant parameter values a = 0.135134 17 b = 1.01153/ Iteration 2 WSSR : 0.14027 delta(WSSR)/WSSR : -0.20431 delta(WSSR) : -0.0286585 limit for stopping : 1e-005 lambda : 0.00707117 resultant parameter values a = 0.107027 b = 2.34094/ Iteration 3 WSSR : 0.0109761 delta(WSSR)/WSSR : -11.7796 delta(WSSR) : -0.129294 limit for stopping : 1e-005 lambda : 0.000707117 resultant parameter values a = 0.0540357 b = 19.5601/ Iteration 4 WSSR : 0.00877023 delta(WSSR)/WSSR : -0.251517 delta(WSSR) : -0.00220586 limit for stopping : 1e-005 lambda : 7.07117e-005 resultant parameter values a = 0.046164 b = 22.1183/ Iteration 5 WSSR : 0.00877022 delta(WSSR)/WSSR : -5.5515e-007 delta(WSSR) : -4.86879e-009 limit for stopping : 1e-005 lambda : 7.07117e-006 resultant parameter values a = 0.0461523 b = 22.1221 After 5 iterations the fit converged. final sum of squares of residuals : 0.00877022 rel. change during last iteration : -5.5515e-007 degrees of freedom (FIT_NDF) : 16 rms of residuals (FIT_STDFIT) = sqrt(WSSR/ndf) : 0.0234124 variance of residuals (reduced chisquare) = WSSR/ndf : 0.000548139 Final set of parameters Asymptotic Standard Error ======================= ========================== a = 0.0461523 +/- 0.006775 (14.68%) b = 22.1221 +/- 1.277 (5.773%) correlation matrix of the fit parameters: a b a 1.000 b -0.580 1.000
O grfico gerado a partir do fit apresentado segue na figura 3.b. 18
Figura 3.b : Dados experimentais e grfico lei do decaimento luminoso para o LED Os pontos demonstram os dados obtidos em experincia e a linha contnua o grfico da funo inversa obtido ao fitar os pontos para uma funo inversa em x 2 . Para este sensor foi realizado ainda um terceiro experimento, que consistiu em manter o sensor a uma distancia fixa, 12,5 cm, da lmpada, e variar o ngulo entre eles. Objetiva-se que os valores de tenso gerada sejam iguais, ou semelhantes, uma vez que a lei do decaimento luminoso no relaciona ngulo entre as partes, apenas o raio, distncia, entre o sensor e a lmpada, o que fixa para este caso. Os dados encontrados seguem na tabela 3.c. ngulo Tenso (volts) ngulo Tenso (volts) 0 0.244 100 0.230 10 0.237 110 0.224 20 0.230 120 0.227 30 0.233 130 0.224 40 0.233 140 0.230 50 0.232 150 0.233 60 0.229 160 0.235 70 0.235 170 0.235 80 0.232 180 0.235 90 0.225 Tabela 3.c : Dados experimentais foto sensor variando o ngulo Variando o ngulo ente a lmpada e o sensor de 0 a 180 graus e mantendo uma distncia (raio) de 12,5 cm, percebe-se que a potncia tende a no se alterar, comprovando a veracidade da equao da potncia luminosa em qualquer ponto como independente do ngulo entre os dois objetos, mas dependente apenas do meio, da potncia total da fonte, e da distncia (raio) entre os dois objetos.
19 Experimento 4: Lentes Finas
Entende-se como lente a um determinado meio transparente que seja limitado por duas superfcies curvas. As lentes podem ser classificadas em convergentes, de centro espesso, e as divergentes, de bordas espessas. A propriedade de ser convergente faz que com que os raios que o incidem, refratem convergindo para um determinado ponto. Este ponto dito foco da lente, e propriedade da lente. A distncia entre o centro da lente e o foco dita distncia focal da lente, e representada pela letra f. Para lentes divergentes, os raios incidentes se refratam e no convergem para o foco. Eles se afastam, divergem. Todavia, se traarmos a progresso dos raios divergentes, estes convergem para o ponto focal do mesmo lado dos raios incidentes. Dessa forma, dito que a imagem gerada do lado virtual, e nesse caso, o foco negativo. Para lentes convergentes, o foco positivo, e diz-se que a imagem gerada do lado real. dito real pois realmente a imagem projetada do outro lado da lente, enquanto que para lentes divergentes, preciso de um anteparo para visualizao da imagem. O objetivo dessa experincia de validar a relao entre as posio do objeto, da imagem e do foco. A relao escrita como: 1/f=1/p +1/p, onde f a distncia focal da lente, p a distncia entre o objeto e o centro da lente, e p a distncia entre a imagem gerada e o centro da lente. A figura 4.a apresenta uma lente que sofre incidncia de um raio de luz.
Figura 4.a : Lentes finas
Como procedimento, usou-se uma lente convergente a fim de validar a relao apresentada. Inicialmente, incidiu-se dois raios laser paralelos a lente e obteve-se uma distancia focal de 4,5 cm. Aps isso, usando uma lmpada, foram levantadas algumas medidas de distncia do objeto, no caso a fonte, lmpada, e de sua imagem focalizada, do outro lado da lente. Estas distancias so respectivamente p e p da equao apresentada. A tabela 4.a apresenta os dados levantados das distancias do objeto e da imagem.
20 p (cm) P (cm) f(cm) 9 16 5.76 10 15 6 11 12 5.73913 12 12 6 13 10.5 5.808511 14 9.5 5.659574 15 8.5 5.525532 16 7.5 5.106383 17 7 4.958333 18 8 5.538462 19 7.3 5.273764 20 7.1 5.239852 Tabela 4.a : Dados experimentais de p e p usando lente convergente Os pontos medidos, para p e p permitem que seja calculado o valor de f. Pelas respostas obtidas, percebe-se que se aproximaram bastante do valor encontrado isoladamente, no inicio, de f como 4,5 cm. As variaes so respondidas por erros nas medidas, no momento da experincia. Fitando, usando o gnuplot, p e p para uma equao linear, obtm se o script abaixo: a = 1 b = 1/ Iteration 1 WSSR : 288.472 delta(WSSR)/WSSR : -1.9067 delta(WSSR) : -550.028 limit for stopping : 1e-005 lambda : 1.05633 resultant parameter values a = 0.558976 b = 1.09013/ Iteration 2 WSSR : 124.403 delta(WSSR)/WSSR : -1.31885 delta(WSSR) : -164.069 limit for stopping : 1e-005 lambda : 0.105633 resultant parameter values a = 0.0499243 b = 8.61017/ Iteration 3 WSSR : 14.0756 delta(WSSR)/WSSR : -7.83825 delta(WSSR) : -110.328 limit for stopping : 1e-005 lambda : 0.0105633 resultant parameter values a = -0.790268 b = 21.4802/ Iteration 4 WSSR : 14.0432 delta(WSSR)/WSSR : -0.00230107 delta(WSSR) : -0.0323145 limit for stopping : 1e-005 lambda : 0.00105633 resultant parameter values 21 a = -0.804893 b = 21.7043/ Iteration 5 WSSR : 14.0432 delta(WSSR)/WSSR : -6.97202e-011 delta(WSSR) : -9.79098e-010 limit for stopping : 1e-005 lambda : 0.000105633 resultant parameter values a = -0.804895 b = 21.7043 After 5 iterations the fit converged. final sum of squares of residuals : 14.0432 rel. change during last iteration : -6.97202e-011 degrees of freedom (FIT_NDF) : 10 rms of residuals (FIT_STDFIT) = sqrt(WSSR/ndf) : 1.18504 variance of residuals (reduced chisquare) = WSSR/ndf : 1.40432 Final set of parameters Asymptotic Standard Error ======================= ========================== a = -0.804895 +/- 0.0991 (12.31%) b = 21.7043 +/- 1.477 (6.805%) correlation matrix of the fit parameters: a b a 1.000 b -0.973 1.000
O grfico gerado remete a uma funo do primeiro grau decrescente. Isso prova a veracidade da relao, uma vez que os valores de p e p devem ser inversamente proporcionais para manter o valor de f constante. Pode ser estipulado ento um novo valor para f, a partir da funo gerada. Encontrado o valor do coeficiente angular a como -0,8 e do coeficiente linear como 21,70, ambos encontrados pelo fit, pode-se montar a funo p= -0,8(p) + 21,70. Assim, colocando, por exemplo, em p, o valor 7 cm, obtm-se para p o valor 16,1 cm. Dessa forma, usando a relao 1/f = 1/p + 1/p, estipula-se um novo valor para f, de 4,87 cm, prximo ao encontrado na experincia. O grfico apresentado na figura 5.
Figura 4.b :Grfico de p x p para lente convergente 22 Experimento 5: Sistema de duas lentes
Quando se trabalha com duas lentes num mesmo eixo, pode- se supor um sistema formado pelo conjunto de lentes associados. Assim, propriedades como ampliao lateral so reconsideradas, validando as duas lentes. A anlise de uma certa imagem forma, a partir de um objeto colocado em frente a uma das lentes, composta por duas etapas. A primeira analisa apenas a primeira lente, mais prxima do objeto, onde determinada a distncia i 1 do objeto. Essa imagem funciona como objeto para segunda lente, iniciando a segunda etapa, e verificando a nova posio da imagem, i 2 . A figura 5.a apresenta o comportamento de um raio de luz atravessando duas lentes biconvexas. A imagem formada pela primeira lente funciona como objeto para a segunda lente.
Figura 5.a :Figura ilustrando passagem de raios de luz por duas lentes
Para a experincia especfica, foram usadas duas lentes bi convexas. Medindo separadamente cada lente o valor de f(distncia focal), foi encontrado, para a primeira, o valor de 21,1cm, e para a segunda, 10,5 cm. Estas foram chamadas de lente 1 e 2, respectivamente. Mantendo uma distncia inferior a 21,1 cm, a fim de que o foco da primeira lente no acontea antes da segunda, foram feitas algumas variaes de distncia entre as lentes e registrados o valor de p1, d( distncia entre as lentes) e calculado A(ampliao). Mantendo uma distncia de 5 cm entre a lente 1 e a luz ( objeto), foram feitas as medies. Para a lente 1, com objeto colocado a 5 cm dela, a imagem foi formada do mesmo lado da lente e , portanto, virtual. Essa imagem funciona como um novo objeto para segunda lente. Assim, a distancia entre essa imagem e a lente 1 foi mantida, variando a distancia entre as duas lentes. Partindo de d valendo 8 cm at 14 cm, a tabela 5.a pode ser montada. Os clculos efetuados seguiram a frmula de lentes delgadas 1/f = 1/p + 1/p, onde f distncia focal, p a distncia do objeto a lente e p a distncia da imagem a lente. A imagem gerada distou, pelo experimento, 7,5 cm. Nos clculos, seu valor foi de 6,54, ambos do mesmo lado do raio, a esquerda da lente 1. A tabela 5.a apresenta os dados, medidos e calculados.
23 distncia i' (cm) distancia entre lentes(cm) distancia de i' a lente 2 (cm) imagem medida de L2 (cm) imagem Calculada de L2(cm) A 7.5 8 15.5 29 31.60784314 -6.321569 7.5 9 16.5 28 28.13114754 -5.62623 7.5 10 17.5 24 25.63380282 -5.126761 7.5 11 18.5 20 23.75308642 -4.750617 7.5 12 19.5 18 22.28571429 -4.457143 7.5 13 20.5 17.5 21.10891089 -4.221782 7.5 14 21.5 17 20.14414414 -4.028829
Tabela 5.a :Dados experimentais e calculados para sistema de duas lentes Como a imagem formada pela primeira lente dista em 7.5 cm da lente 1, a distncia dessa imagem, que servir de objeto para a lente 2 dista em 7,5 +d da segunda lente, tal que d variou de 8 a 14 cm. A distancia total vista na terceira coluna da tabela 5.a. A imagem medida para L2 vista na quarta coluna. Na quinta coluna, so apresentados os valores calculados dessa imagem, usando a frmula de lentes delgadas j apresentada. A sexta coluna faz relao entre a imagem final calculada e a imagem inicial. O clculo e feito na relao A=i/q, ou seja, distncia da imagem sobre a distncia do objeto, lembrando que seu valor negativo devido a imagem ser real e inversa,
24 Experimento 6: Difrao por uma rede
Quando uma onda plana encontra uma barreira que apresenta uma abertura de dimenses semelhantes ao comprimento de onda, a onda deixa de ser plana para se tornar esfrica. Entende- se por uma onda plana a toda onda considerada vinda do infinito. As frentes de onda se mostram paralelas entre si. A figura 6.a apresenta a passagem de uma onda plana por uma fenda, numa parede, e sua sada, como onda esfrica. Esse fenmeno, de passagem de onda plana para onda esfrica conhecido como difrao.
Figura 6.a :Passagem de onda plana por fenda Quando ondas idnticas se superpe no espao, tem-se uma intensidade que resultante das ondas coincidentes num certo ponto. Ou seja, considerando duas ondas esfricas, existiro sobreposies entre elas, onde a intensidade ser medida pela combinao das duas, naquele ponto. Essa intensidade pode ser menor ou maior que a intensidade de cada uma delas. Quando maior, tem se uma interferncia construtiva. Quando menor, tem-se uma interferncia destrutiva. interessante destacar que as fontes precisam ser coerentes, ou seja, a intensidade de onda no deve variar com o tempo. Assim, com esse objetivo, pode ser considerado uma nica fonte onde se faz passar as ondas geradas por uma fenda, como na figura 6.a. A partir disso, utiliza- se uma outra barreira com duas fendas. Assim, as sadas dessas duas fendas sero coerentes entre si, pois so originarias da mesma fonte. A figura 3.b descreve o modelo apresentado.
Figura 6.b :Interferncia 25 A figura 6.b mostra dois raios que vindos das fendas 1 e 2 que se encontram em fase no ponto P. As franjas correspondem ao espectro ondulatrio formado no anteparo, devido aos mximos e mnimos formados pela interferncia dos raios. Os raios luminosos que partem de F1 e F2 se combinam em P, um ponto arbitrrio situado a uma distncia y do centro da tela C. Para que haja interferncia construtiva entre os raios que chegam ao ponto P da tela de observao, preciso que a diferena entre os percursos, d.sen , seja igual a zero ou a um nmero inteiro de comprimentos de onda. Nesse caso tem-se um encontro em fase, e logo, uma interferncia construtiva. A esse ponto tem-se um mximo que pode ser calculado pela relao: d.sen = m. [3] , onde d a distncia entre as duas fendas, o ngulo entre a perpendicular traada do centro das duas fendas ao anteparo e a mdia dos raios, m corresponde aos rtulos das franjas no anteparo e o comprimento de onda. A experincia consiste em incidir com luz branca uma lmina de 1000 fendas por milmetro e, depois, incidir com laser uma lmina de 12 fendas por milmetro. Assim, para a primeira, tm-se uma distncia entre as fendas de 1/1000 mm, e para segunda, 1/12 mm. Para o primeiro caso, obteve-se a decomposio da luz branca e assim, pde ser calculada o comprimento de onda de cada cor. A tabela 6.a apresenta os dados coletados nessa primeira etapa, mantendo uma distancia (L) da fenda ao anteparo de 20,5 cm. A distncia Y calculada entre o mximo central e o primeiro mximo lateral, por isso o valor de m foi usado como 1. O ngulo foi calculado a partir de tg -1 Y/L, como observado na figura 6.b. A distncia (d) entre as fendas foi obtida dividindo 1 por 1000, pois so 1000 fendas por milmetro, e depois convertendo para metros.
Cor d (m) L (m) Y (m) (rad) Sen (m) Violeta 0.000001 0.205 0.09 0.413689 0.40199 4.0199*10 -07
Tabela 6.a :Dados obtidos incidindo luz branca em lmina de 1000 fendas por milmetro As cores violeta, verde e vermelho foram visualizadas. Assim, pde ser calculado o comprimento de onda de cada cor. O valor de Y foi obtido visualizando o espectro gerado e medindo as distancia, desde o mximo central at seu primeiro mximo lateral, por cor. Para isso foram usados filtros para as respectivas cores, a fim de melhor visualizar as cores individualmente. O comprimento de onda foi calculado usando a relao [3]. A experincia foi repetida para o laser, dessa vez usando uma lmina de 12 fendas por milmetro. Os dados obtidos esto na tabela 6.b. A distncia d entre as fendas foi obtida dividindo 1 por 12, uma vez que se tem 12 fendas por milmetro, e depois convertendo para metros. Os outros dados foram obtidos de forma idntica ao caso anterior. Nesse caso, a distncia entre a lmina (fendas) e o anteparo foi de 1,4 metros. Luz d (m) L (m) Y (m) (rad) Sen (m) Laser 8.33E- 05 1.4 0.01 0.007143 0.007143 5.95*10 -07
Tabela 6.b :Dados obtidos incidindo laser em lmina de 12 fendas por milmetro