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= =
4 4
3 3
Y
m 10 x 35 , 1
36
30 , 0 x 18 , 0
36
bxh
I
= = =
Determinao de F, e e q:
Deve-se garantir . Para isso , se ir garantir
que as tenses normais extremas na barra, mx{}
e mn{}, no ultrapassem .
Essas tenses extremas devem ocorrer nas sees
com maiores solicitaes:
- seo da extremidade livre, com N = -F e
M = Fxe
- seo do engastamento, N = -F e
M = 8q - Fxe
Seo com N = -F e M
Y =
8q Fxe kNxm TC:
Como a tenso
c
visivelmente maior que a tenso
t
, basta, para esta seo, que se garanta:
c
2 5
4 2
m / kN 10 ) 20 , 0 (
10 x 35 , 1
Fxe q 8
10 x 7 , 2
F
2 5
4 2
m / kN 10 20 , 0
10 x 35 , 1
Fxe q 8
10 x 7 , 2
F
+
(1)
Obs.:
1 - Para retirar o mdulo do primeiro membro da
equao, considerou-se que o mdulo de um valor
sabidamente negativo igual ao prprio valor
multiplicado por1.
2 - Se tem, na equao acima, trs incgnitas, F, e
e q. Portanto, necessrio obter mais duas
equaes. Essas equaes se referem s tenses
normais na seo da extremidade livre.
3 - Se pretende obter o maior valor possvel de q.
Se na expresso o valor de q, para dados F e e, for
tal que a tenso
c
(dada pelo primeiro membro)
resulta igual tenso admissvel (segundo
membro) possvel diminuir a tenso
c
aumentando o valor do produto Fxe, pois com isso
se diminui o valor do segundo membro, uma vez
que nele Fxe aparece subtraindo. Ento pode-se
aumentar mais o valor de q. verdade que com isso
(aumento de Fxe) pode-se estar aumentando F, e
da o valor do primeiro termo do primeiro membro.
Mas nesse primeiro termo o divisor da ordem de
100 vezes maior que o do segundo termo, e um
aumento de F, ento, no deve resultar acrscimo
na tenso. , portanto, razovel a hiptese de que o
maior valor de q ocorre quando se tem o maior
valor do produto Fxe.
0,10
m
0,20
m
CG
Z
Y = +
- -
+
-
+
t
z
10 x 35 , 1
Fxe q 8
10 x 7 , 2
F
4 2
=
2
10 x 7 , 2
F
z
10 x 35 , 1
Fxe q 8
4
Seo com N = -F e M
Y =
Fxe kNxm TB:
t
2 5
4 2
m / kN 10 20 , 0
10 x 35 , 1
Fxe
10 x 7 , 2
F
+
(2)
c
+
2 5
4 2
m / kN 10 ) 10 , 0 (
10 x 35 , 1
Fxe
10 x 7 , 2
F
2 5
4 2
m / kN 10 10 , 0
10 x 35 , 1
Fxe
10 x 7 , 2
F
+
(3)
Nas equaes (2) e (3), a tenso em mdulo cresce
com o produto Fxe. Somando-se (2) e (3) se obtm:
2 5
4
m / kN 10 . 2 30 , 0
10 x 35 , 1
Fxe
kNxm 90 Fxe
30 , 0
10 . 35 , 1 . 10 . 2
Fxe
4 5
maior Fxe = 90kNxm
Substituindo em (2):
+
2 5
4 2
m / kN 10 20 , 0
10 x 35 , 1
90
10 x 7 , 2
F
|
|
\
|
kN 10 . 7 , 2 10 20 , 0
10 . 35 , 1
90
F
2 5
4
kN 900 F
Substituindo em (3):
+
2 5
4 2
m / kN 10 10 , 0
10 x 35 , 1
90
10 x 7 , 2
F
|
|
\
|
kN 10 . 7 , 2 . 10 , 0 .
10 . 35 , 1
90
10 F
2
4
5
kN 900 F
Portanto, deve-se ter:
kN 900 F kN 900
Da condio acima, lgico que deve ser:
F = 900kN
Da,
m 1 , 0
900
90
e
F
90
e 90 Fxe = = = =
Substituindo esses valores de F e e na equao (1):
+
2 5
4 2
m / kN 10 20 , 0
10 x 35 , 1
90 q 8
10 x 7 , 2
900
(
+
|
|
\
|
8
1
90
20 , 0
10 . 35 , 1
10 . 7 , 2
900
10 q
4
2
5
m / kN 875 , 16 q
Portanto, maior q = 16,875 kN/m com F = 900 kN
e e = 0,1m.
Note-se que, com esses valores de q, F e e, ser:
2 5
t c c
m / kN 10 = = = =
Portanto,
c
e
c
so as tenses extremas de
compresso na barra, mn{}, e
t
a tenso
extrema de trao, max{}.
0,10
m
0,20
m
CG
Z
t
z
10 x 35 , 1
Fxe
10 x 7 , 2
F
4 2
+
=
2
10 x 7 , 2
F
z
10 x 35 , 1
Fxe
4
Y = +
-
+
-
+
-
c