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O Modelo de Auto ‐ Avaliação das Bibliotecas Escolares

BIBLIOTECA ESCOLAR DO PONTAL

METODOLOGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO

(PARTE I)

4ª Tarefa – Novembro 2009


Formanda: Ivete Pereira
O Modelo de Auto ‐ Avaliação das Bibliotecas Escolares

“The type of evaluation you undertake to improve your programs depends on what you want to
learn about the program. Don't worry about what type of evaluation you need or are doing --
worry about what you need to know to make the program decisions you need to make, and
worry about how you can accurately collect and understand that information.”

(Basic Guide to Program Evaluation, 1997-2008)

INTRODUÇÃO
Este documento pretende dar resposta à proposta de trabalho solicitada na formação

RBE, contudo devo realçar que nunca apliquei o Modelo de Auto – Avaliação das Bibliotecas

Escolares, lançado pelo Gabinete RBE em 2008, pelo que é algo novo para mim. Sinto-me um

pouco apreensiva em relação ao modelo e aos vários aspectos que lhe são subjacentes,

principalmente em termos da sua implementação.

Estou ciente de que ao compreender como é que a auto – avaliação se processa e ao

familiarizar-me com o processo, vou conseguir, posteriormente, revelar a importância que a

minha BE tem no ensino e aprendizagem e na missão e objectivos da escola onde se insere a

Biblioteca Escolar do Pontal. Mas, não vou conseguir sozinha… Todo o processo envolve um

grande número de intervenientes. O apoio do Órgão de Gestão pedagógica e executiva é de

extrema importância, como é referido no Texto da Sessão, em que a motivação e

compromisso institucional destes órgãos da escola com o processo de auto‐avaliação da BE são

fundamentais para a formalização de alguns procedimentos no sentido de uma

co‐responsabilização de todos os intervenientes (apresentação aos colegas do propósito e

metodologia da auto‐avaliação; participação da BE em reuniões alargadas ou restritas de

docentes para recolha da informação; facilitação de documentação, etc.) e aceitação dos

resultados e acordo sobre a subsequente promoção de um plano de melhoria.

Contudo, os responsabilizados por um maior envolvimento e mobilização no processo são

os utilizadores da BE. É junto deles que se deverá realizar uma maior promoção do modelo,

pois serão “eles” que terão um papel fundamental na aplicação da auto-avaliação da biblioteca.

4ª Tarefa – Novembro 2009


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APLICAÇÃO DO MODELO

PROBLEMA / DIAGNÓSTICO

Pontos fortes Pontos fracos

 Excelente articulação entre a BE e os  Equipa de Trabalho quase inexistente


docentes;  Espaço reduzido com pouca
 Grande número de alunos frequenta o funcionalidade relativamente às várias
espaço; zonas
 Grande número de requisições  Horário de funcionamento descontínuo
domiciliárias de livros; e limitado à disponibilidade da
 Boa receptividade da comunidade funcionária
educativa à BE;  Baixa percentagem de documentos
 Boa Formação e Utilizadores; informatizados, o que dificulta a
 Plano de Actividades que aposta na disponibilização do catálogo
promoção da Leitura;  Sistema de empréstimo informatizado
ainda não activado

IDENTIFICAÇÃO DO OBJECTO DA AVALIAÇÃO

Domínio a Avaliar B – Leitura e Literacia

Indicadores B.1 Trabalho da BE ao serviço da promoção da

Leitura na escola/agrupamento.

B.3 Impacto do trabalho da BE nas atitudes e

competências dos alunos, no âmbito da leitura

e da literacia.

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JUSTIFICAÇÃO DA ESCOLHA:

No âmbito da leitura e literacia, embora não se trate de uma área de intervenção prioritária,

a BE pretende empreender acções de melhoria nesta área.

A Escola EB1 está envolvida no Projecto “Já sei Ler”, o Jardim de Infância no “Ler em Vai e

Vem”, ambos do Plano Nacional de Leitura e a turma do Curso de Alfabetização


(adultos/nocturno) está a desenvolver em articulação com a BE o projecto “Ler para

Aprender”. Além destes, a BE tem vindo, ao longo dos últimos anos, a realizar a Semana da
Leitura, com imenso sucesso entre os alunos e professores. Participada empenhadamente no

projecto “Ler+ para Vencer” do PNL e visto termos muitos alunos de outras nacionalidades, a

BE tem apostado no projecto “Ler+ em vários sotaques”. São razões suficientes para se

avaliar o impacto que cada um destes projectos tem na comunidade educativa, principalmente,

no que diz respeito à alteração de hábitos e atitudes ao nível da promoção da leitura.

TIPO DE AVALIAÇÃO E MEDIDA A EMPREENDER

Indicador B 1 O que se pretende  O contributo do trabalho sistemático da


aferir? BE na promoção da leitura e literacia com
as turmas da escola
 Se a BE apoia e incentiva o
desenvolvimento do PNL e/ou de outros
projectos e actividades na escola,
desenvolvendo trabalho coma maioria das
turmas da escola
 Se a BE identifica problemáticas e
dificuldades neste domínio e delineia

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acções e programas que melhorem as
Indicador B 1 O que se pretende situações identificadas
aferir?  Os pontos fracos e delatar necessidades
e acções para a melhoria

Aspectos a avaliar?  A Colecção: qualidade, quantidade e


adequação
 Articulação com o Plano Nacional de
Leitura (participação nos vários projectos,
nomeadamente a Semana da Leitura)
 Articulação com actividades orientadas
pelo PNL
 Actividades de promoção de leitura
informativa
 Actividades diversas de leitura tendo por
objectivo desenvolver a oralidade e a
escrita (encontro com escritor,
Olimpíadas da Leitura, Feira do Livro,
sessões de leitura e reconto, sessões de
poesia)
 Articulação da BE com a BM ou outras
instituições

Recolha de evidências  Estatísticas de utilização informal da BE.


 Estatísticas de utilização da BE para
actividades de leitura
programada/articulada com outros
docentes
 Registos de actividades/projectos
 Questionário aos docentes (QD2 – irão
ser adaptados)
 Questionário aos alunos (QA2 – irão ser
adaptados)
 Registos de observação informal

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Indicador B 1 Recolha de evidências  Fotografias


 Reuniões e encontros para auscultação
com alunos e docentes
 Conversas informais

Calendarização  1º, 2º e 3º Período

Intervenientes  Órgão de Gestão pedagógica e executiva


 Equipa da BE
 Docentes
 Alunos

Planificação da  Observação de alunos em trabalho na BE e


recolha e tratamento registo dessas observações em grelhas
de dados  Análise das estatísticas de requisição
domiciliária
 Análise das estatísticas de utilização da BE
para actividades de leitura
 Observação do ambiente de trabalho na BE
 Trabalhos realizados pelos alunos, na BE ou na
sala de aula
 Recolha e analisa dos questionários realizados
 Reuniões informais com os docentes

TIPO DE AVALIAÇÃO E MEDIDA A EMPREENDER

Indicador B 3 O que se pretende  Se a BE desenvolve um trabalho com


aferir? impacto no crescimento do gosto pela
leitura e no desenvolvimento de

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Indicador B 3 competências associadas à leitura.
O que se pretende  Se os alunos, de acordo com o seu ano de
aferir? escolaridade manifestam progressos nas
competências de leitura, lendo mais e com
maior profundidade
 Os pontos fracos e delatar necessidades
e acções para a melhoria

Aspectos a avaliar?  Interesse dos alunos e docentes pelas


actividades de promoção de leitura
informativa
 A participação dos alunos nas actividades
diversas de leitura tendo por objectivo
desenvolver a oralidade e a escrita
 Articulação da BE com a BM ou outras
instituições
 Sessões de leitura e reconto, poesia que
promovam a leitura
 Existência de actividades que promovam a
leitura em ambiente digital (blogue da BE,
Plataforma Moodle do Agrupamento)

Recolha de evidências  Estatísticas de requisição, circulação na


escola e uso de recursos relacionados com
a leitura
 Estatísticas de utilização informal da BE.
 Questionário aos docentes (QD2 – irão
ser adaptados)
 Questionário aos alunos (QA2 – irão ser
adaptados)
 Registos de observação informal
 Análise diacrónica das avaliações dos
alunos

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Indicador B 3 Calendarização  1º, 2º e 3º Período

Intervenientes  Equipa da BE
 Docentes
 Alunos

Planificação da  Observação de alunos em trabalho na BE e


recolha e tratamento registo dessas observações em grelhas
de dados
 Análise das estatísticas de requisição
domiciliária
 Análise das estatísticas de utilização da BE
para actividades de leitura
 Observação do ambiente de trabalho na BE
 Trabalhos realizados pelos alunos, na BE ou na
sala de aula
 Recolha e analisa dos questionários realizados

COMUNICAÇÃO DA INFORMAÇÃO

Relatório de auto-avaliação e Plano de  Órgãos de administração e gestão


Melhoria (se necessário) (Director, Conselho Pedagógico,
Conselho Geral
 Rede de Bibliotecas Escolares (RBE)
 Síntese do relatório a integrar o
relatório da Escola
 Notícia no blogue da BE
 Placard de Informação da BE

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Calendarização  Final do 3º Período

Limitações, Levantamento de necessidades:

Uma vez que estamos perante um modelo inovador e inédito é assustador todo o trabalho que

envolve a sua aplicação, mesmo só envolvendo um domínio, sobretudo, no que se refere à sua

aplicação nas bibliotecas escolares do 1º ciclo.

O professor bibliotecário praticamente não tem equipa de trabalho que o ajude a cumprir

todas as etapas do processo que o modelo exige e ao mesmo tempo gerir a sua biblioteca e

todas as actividades que promove junto das várias turmas de 1º ciclo e jardim-de-infância.

Além disso, tem o trabalho acrescido de simplificar/eliminar alguns itens e/ou de adaptar os

questionários de maneira a facilitar a compreensão das perguntas pelos alunos mais novos e

que ainda não lêem.

Outro aspecto que acho pertinente é a avaliação dos restantes domínios que também tem que

ser realizada todos os anos, embora de modo mais simplificado. Mas que contínua a ter que

ser efectuada e ocupará também o seu tempo.

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BIBLIOGRAFIA

 Texto da sessão: O Modelo de Auto‐Avaliação das Bibliotecas Escolares:


metodologias de operacionalização (Parte I)

 Basic Guide to Program Evaluation, disponível em:


http://managementhelp.org/evaluatn/fnl_eval.htm

 Modelo de Auto – Avaliação da Biblioteca Escolar disponível em: http://www.rbe.min-


edu.pt/np4/?newsId=31&fileName=mod_auto_avaliacao.pdf

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