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Colectânea de Textos do ProfBlog: Métodos de leitura globais versus

métodos fónicos?

Texto 1. Jad

Quando me refiro à linguagem é sempre na sua complexidade comunicacional.


Contudo, sou, neste aspecto heidgeriano: o que nos faz como homens distintos de os
outros seres é a fala. É aqui que me centro na reflexão sobre o ensinar e aprender.
Acontece, porém, que, como Palo Alto mostrou e os pragmáticos, herdeiros do segundo
Wittgenstein, tematizaram, não falamos apenas com a palavra, falamos também com o
corpo, com o não dito. E isto complica-se.

A comunicação e as linguagens que o homem e a mulher usam só cumprem


verdadeiramente o seu papel se forem portadoras de sentido e se o sentido for
entendido. Mas, como todos sabemos, o sentido do que dizemos na linguagem que
usamos depende da interpretação que o auditor, ouvinte, auditório, interlocutor fizer (a
escolha de um conceito ou outro depende das circunstâncias e da perspectiva em que
nos colocarmos, como sabemos).

Estamos, então, confrontados com dois domínios da construção do sentido que me


parecem imprescindíveis: a hermenêutica quanto à interpretação do texto
(fundamentalmente Ricoeur e a sua "Teoria da Interpretação") e a pragmática quanto à
dimensão de uso da linguagem na construção do sentido (por ex. Nietzsche, o 2º
Wittgenstein, Rorty e Davidson).

No meio, isto é, valorizando a necessidade da interpretação e todo o processo


comunicacional com vista à construção do sentido do que se diz no acto comunicacional
está o incontornável Habermas e, noutra perspectiva, a retórica e a argumentação (p. ex.
Perelman e Meyer).

Perante isto e o que sabemos sobre o cérebro e as neurociências o processo de ensinar e


de aprender tem que centrar-se na língua e na linguagem. Por isso, defendi que aprender
a ler, escrever e contar, acrescento agora, deve fazer-se tendo em conta a idade do
aprendente e sempre com a finalidade de contribuir para o seu efectivo desenvolvimento
pessoal global.

Neste sentido, não me parece desadequado um processo global na primeira abordagem


que poderá fazer-se até aos cinco-seis anos e um processo fonético, antigo, quando se
começa, de facto, a aprender a escrever (por volta dos sete-oito anos).

Em caso algum me parece interessante a fixação em qualquer dos processos. A


realidade é complexa e a nossa relação com ela deve ser de ordem a torná-la
compreensível na sua complexidade. Isso exige a aquisição de ferramentas intelectuais
que nos permitam compreender que a casa (o texto) é mais do que a soma do cimento, a
areia, o ferro, o tijolo (letras e sílabas) e do que cada uma das divisões (frases) e que a
casa não existiria sem cada um dos elementos que lhe são indispensáveis.

É esse o trabalho educativo e pedagógico. É esse o dever de quem ensina a ler e a


escrever.
Jad

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Texto 2. Wegie

O método global exposto em 1ª mão por Nicolas Adam defende os princípios do


método adoptado por Paulo Freire que adaptou a coisa para alfabetização de adultos.
Resultado, um desastre pedagógico:

"Os métodos construtivistas de alfabetização em leitura, também chamados analíticos


ou globais, partem das frases que se examinam e se comparam para, no processo de
dedução, o alfabetizando encontrar palavras idênticas, sílabas parecidas e discriminar os
signos gráficos do sistema alfabético.A aplicação do método global freiriano ou
construtivista, na prática, quando aplicado, tende a ser mais praxiologia do que mesmo
método" (Vicente Martins).

"No caso das chamadas línguas neolatinas, particularmente o Português e o Espanhol, o


método fonético torna-se um imperativo educacional por conta do próprio sistema
linguístico, isto é, o chamado princípio alfabético, manifesto na correspondência entre
grafemas e fonemas e na ortografia de sons, mais regular e, digamos assim, mais
biunívoca: uma letra representa um fonema, na maioria dos casos" (Vicente Martins).

"O método global, além de não ter funcionado, peca porque sobrecarrega a memória dos
alfabetizandos quando ainda não estão em processo de construção do seu léxico, que
depende, como nos ensina o sociointeracionismo, das relações intersubjectivas ou
interpessoais e de envolvimento pragmático das crianças no uso social da língua.

Os investigadores de leitura mostram que o método fonético ou sintético também é mais


eficiente para as comunidades linguísticas pobres, ou seja, as camadas populares com
acesso precário aos bens culturais da civilização letrada. Por que isso ocorre? Graças ao
fonema podemos distinguir morfemas ou palavras com significados diferentes, todavia
o próprio fonema não possui significado. Em português, as palavras faca e vaca
distinguem-se apenas pelos primeiros fonemas /f/ e /v/." (Vicente Martins). Deve-se
rebater o desastre do método global de aprendizagem de leitura que tanto tem
contribuído para a degradação da linguagem e da compreensão conceptual dos saberes.
O responsável pelos seus princípios defendia que a letra é algo que não tem significado
para a criança. A frase e a palavra, sim.

Gerações de professores têm sido formados sobretudo das ESE's e Instituto Piaget nos
príncipios deste método. Assim se reproduzem gerações de analfabetos regressivos.

Estas experiências educativas foram praticadas de forma irresponsável nos últimos 30


anos: Como é sabido nos Exames Nacionais de Português do 12º ano, de um total de 20
valores, são dados 8 pela interpretação de um texto escrito.Ora as notas médias rondam
7 valores.

Citando um especialista: "Os nossos alunos da primária não conseguem aprender a ler
em tempo útil, porque são maioritariamente ensinados a ler pelo método visual, que já
vimos que não funciona, sendo os resultados bem visíveis no sistema educativo
nacional. Saliente-se que na escola primária não há alunos maus nem professores
incompetentes, existem sim métodos de ensino inadequados."

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A substituição do método global ou visual pelo método fonético ou sintético seria um
primeiro degrau a subir na longa escadaria que conduz à morte do eduquês.
Wegie

Texto 3. Jad

No que se refere ao método global de aprendizagem o que neste momento posso dizer
(um dizer precário a pedir mais desenvolvimento posterior) é que o cérebro direito não
reconhece o "não", é intuitivo e holístico. Portanto, a parte só é entendida pelo cérebro
esquerdo, o da razão, da análise, da reflexão, da dedução.

Neste sentido, a opção por um ou outro método não é em si mesmo negativa. O


problema reside no passo seguinte a dar: como levar a criança a perceber que uma
palavra não existe sem as letras que a formam, ou, no outro processo, como explicar à
criança que as letras só têm sentido enquanto constituindo sílabas, palavras, frases,
textos.

O que está em causa é o movimento que vai do todo à parte e da parte ao todo e não a
fixação em qualquer deles. Se apenas valorizarmos a parte ou o todo, se não
construirmos o todo a partir das partes e analisarmos o todo decompondo-o ou
dividindo-o nos elementos que o constituem estaremos inevitavelmente a inibir o
desenvolvimento das crianças.

Por isso, nesta perspectiva, a aprendizagem da língua é inicialmente global (ninguém


aprende a falar uma língua pela decomposição silábica) mas deve tornar-se
progressivamente analítica quando se começa a aprender a escrever. É que, como todos
sabemos, a escrita é um exercício muito mais complexo e difícil do que a oralidade e,
dado que não se escreve com carimbos contendo as palavras e o exercício racional
analítico-sintético é essencial ao modo de ser, pensar, dizer e fazer ocidental (no oriente
a relação com a realidade é distinta) deve ensinar-se a aprendizagem da escrita da parte
para o todo, da letra à sílaba e desta à palavra, à frase e ao texto.

Para isso teríamos que abandonar os “…emas” com que a linguística nos brindou. As
palavras, as frases e os textos são mais do que elementos sígnicos que estruturam
relações analíticas entre “…emas”, significados e significantes.

O problema é que há um factor educativo que altera significativamente este processo de


aprendizagem. A imagem audiovisual tem um peso imenso na estruturação mental e
cerebral das crianças e conflitua com os processos analíticos da aprendizagem da língua.
A imagem é globalizante e estimula uma zona do cérebro que é distinta da zona
responsável pela linguagem. Por isso é que, como Castro Caldas mostrou, analfabetos
têm uns dificuldade outros impossibilidade de reconhecer o objecto que é representado
num desenho.

Por isso também é que todo o ensinar e aprender se deve centrar no dizer, na língua e na
linguagem.
Jad

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Texto 4. Tradução de Miguel Loureiro

Os Hemisférios Cerebrais e o Trabalho na Aula


Outro meta-modelo que surge para explicar como organizamos a informação que
recebemos é o dos hemisférios CEREBRAIS.
O cérebro humano consta de dois hemisférios, unidos pelo corpo caloso, que se
encontram relacionados com áreas muito diversas de actividades e funcionam de modo
muito diferente, ainda que complementar.
Nenhum hemisfério é mais importante que o outro. Para poder realizar qualquer tarefa
necessitamos usar os dois hemisférios, especialmente se é uma tarefa complicada. O que
se procura sempre é o equilíbrio. O equilíbrio dá-se como resultado de conciliar
polaridades, e não mediante tratar de eliminar uma delas.
Cada hemisfério cerebral tem um estilo de processamento da informação que recebe.

• Hemisfério Esquerdo

O hemisfério esquerdo processa a informação sequencialmente, passo a passo, de


forma linear. Pensa em palavras e em números, quer dizer contém a capacidade
para as matemáticas e para ler e escrever.
A percepção e a geração verbal depende do conhecimento da ordem ou sequência em
que se produzem os sons. Conhece o tempo e o seu transcurso. Guia-se pela lógica
linear e binária (sim-não, acima-abaixo, antes-depois, mais-menos, etc.).
Este hemisfério emprega um estilo de pensamento convergente obtendo nova
informação ao usar dados já disponíveis, formando novas ideias ou dados
convencionalmente aceitáveis.
Aprende da parte para o todo e absorve rapidamente os detalhes, factos e regras.
Analisa a informação passo a passo.
Quer entender os componentes um por um.
O hemisfério lógico pensa em símbolos e conceitos abstractos.

• Hemisfério Direito

O hemisfério direito, por outro lado, parece especializado no processo simultâneo


ou de processo em paralelo; processa a informação de maneira global, partindo do
todo para entender as distintas partes que compõem esse todo. O hemisfério
holístico é intuitivo em vez de lógico, pensa em imagens, símbolos e sentimentos.
Tem capacidade imaginativa e fantástica.
Este hemisfério interessa-se pelas relações. Este método de processar tem plena
eficiência para a maioria das tarefas visuais e espaciais e para reconhecer melodias
musicais, já que estas tarefas requerem que a mente construa uma sensação do todo ao
perceber um modelo em estímulos visuais e auditivos.
Este hemisfério emprega um estilo de pensamento divergente, criando uma variedade e
quantidade de ideias novas, para além dos padrões convencionais.
Aprende do todo para a parte. Para entender as partes necessita partir da imagem global.
Não analisa a informação, sintetiza-a.
É relacional, não o preocupam as partes em si, apenas saber como encaixam e se
relacionam umas partes com as outras.
O hemisfério holístico pensa em exemplos concretos.

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Devemos explicar a matéria da aula combinando a linguagem dos dois modos de
pensamento de cada hemisfério sempre que seja possível.
Além disso, deve-se alternar as actividades dirigidas a cada hemisfério, de tal forma que
todos os conceitos chave se trabalhem desde os dois modos de pensamento.
Com estudantes em que a preponderância de um dos dois modos de pensamento seja
muito marcada, devemos realizar actividades para potenciar a utilização equilibrada dos
dois hemisférios.

• Os Hemisférios Cerebrais e os Estudantes

Normalmente em qualquer aula temos estudantes que tendem a utilizar mais o modo de
pensamento associado com um hemisfério do que com outro. Um estudante hemisfério
esquerdo compreenderá sem problemas uma explicação de regras gramaticais
(pensamento abstracto) enquanto que um estudante hemisfério direito pode
compreender os exemplos (pensamento concreto) mas não ser capaz de aplicar bem as
regras.
Aliás, dos modos de pensamento temos que combiná-lo com os sistemas de
representação.
Um estudante visual e holístico, terá reacções diferentes das de um estudante visual que
tenda a usar mais o hemisfério lógico.
Ao falar dos sistemas de representação dizíamos que como docentes nos interessará
utilizar todos os estilos. Isto é todavia mais importante no caso dos dois modos de
pensamento. Para poder fazer bem algo, necessitamos sempre usar os dois modos de
pensamento, necessitamos activar os dois hemisférios e utilizar ambos os modos de
pensamento.
Ao começar uma disciplina, devemos explicar sempre o que vamos fazer e como se
relaciona com outras unidades ou disciplinas.
Hemisfério Lógico
• Visualiza símbolos abstractos (letras, números) e não tem problemas para
compreender conceitos abstractos.
• Verbaliza as suas ideias.
• Aprende da parte ao todo e absorve rapidamente os detalhes, factos e regras.
• Analisa a informação passo a passo.
• Quer entender os componentes um por um.
• Gostam das coisas bem organizadas e não se perdem pelas ramas.
• Sente-se incómodo com as actividades abertas e pouco estruturadas.
• Preocupa-o o resultado final. Gosta de comprovar os exercícios e parece-lhe
importante não se enganar.
• Lê o livro antes de ir a ver o filme.
Hemisfério Holístico
• Visualiza imagens de objectos concretos mas não símbolos abstractos como letras ou
números.
• Pensa em imagens, sons, sensações, mas não verbaliza esses pensamentos.
• Aprende do todo para a parte. Para entender as partes necessita partir da imagem
global.
• Não analisa a informação, sintetiza-a.
• É relacional, não o preocupam as partes em si, sem saber como encaixam e se
relacionam umas partes com as outras.
• Aprende melhor com actividades abertas e pouco estruturadas.

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• Preocupa-os mais o processo que o resultado final. Não gosta de comprovar os
exercícios, alcançam o resultado final por intuição.
• Necessita de imagens, vê a película antes de ler o livro.

• Actividades para os dois Hemisférios

Hemisfério Lógico ------------------------------- Hemisfério Holístico


• Fazer esquemas. --------------------------------- Fazer mapas conceptuais
• Apresentar regras. ------------------------------- Dar exemplos.
• Explicar passo a passo. -------------------------- Começar por explicar a ideia global.
• Ler os textos desde o princípio. ------------------ Começar por ler o final do texto para
saber onde vai parar.
• Escrever um texto a partir de fotos ou desenhos. - Converter um texto num cómico.
• Organizar em apartados. ------------------------- Organizar por cores.
• Dar opiniões razoáveis. -------------------------- Expressar emoções e impressões.

• Actividades para activar os dois Hemisférios

• Trabalhar com música


• Cantar
• Escrever
• Recitar poesia
• Exercícios de Ginástica cerebral
• Expressar ideias com movimentos
• Bailar.

• Habilidades Associadas Com Os Hemisférios

Hemisfério Lógico ------------------------ Hemisfério Holístico


• Escritura ---------------------------------- Relações espaciais
• Símbolos --------------------------------- Formas e modelos
• Linguagem -------------------------------- Cálculos matemáticos
• Leitura ------------------------------------ Canto e música
• Ortografia -------------------------------- Sensibilidade à cor
• Oratória ---------------------------------- Expressão artística
• Escuta ------------------------------------ Criatividade
• Localização de factos e detalhes ---------- Visualização
• Associações auditivas --------------------- Emoções

• Modos De Pensamento Dos Hemisférios Cerebrais

Hemisfério Lógico ------------------------ Hemisfério Holístico


• Relações espaciais ------------------------ Holístico
• Formas e modelos ------------------------ Intuitivo
• Cálculos matemáticos --------------------- Concreto
• Canto e música --------------------------- Global
• Sensibilidade à cor ------------------------ Aleatório
• Expressão artística ------------------------ Fantástico
• Criatividade ------------------------------- Não verbal
• Visualização ------------------------------- Intemporal

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• Emoções ---------------------------------- Literal
--------------------------------------------- Qualitativo

• Estimulação do Hemisfério Direito

"…Uma das lições que os docentes devem aprender, dos descobertas relatadas sobre a
investigação na área da neurociência, é que a efectividade da instrução aumenta na
medida em que o conteúdo se apresenta não só na modalidade verbal tradicional
(estímulo ao hemisfério esquerdo) mas também na modalidade não verbal ou figurativa
(gráfica, imagética, pictórica ou outra), a qual contribuirá para estimular o hemisfério
direito.
O dito acima leva a planear a necessidade de utilizar na aula das várias disciplinas uma
estratégia que combine as técnicas sequenciais, lineares, com outros enfoques que
permitam aos estudantes ver modelos, fazer uso do pensamento visual e espacial, e
tratar com o todo, além das partes. A propósito, poder-se-iam utilizar as seguintes
estratégias de ensino: o pensamento visual, a fantasia, a linguagem evocadora, a
metáfora, a experiência directa, a aprendizagem multi-sensorial e a música…".
Exercício de comprovação: tenta dizer a cor de cada palavra, não a palavra, mas a cor
com que ela está escrita.
O hemisfério direito quer dizer a cor, mas o esquerdo insiste em ler a palavra.
Finalmente, apresentamos um TESTE adaptado sinteticamente do original, para que se
possa dar conta de qual o hemisfério cerebral que utiliza permanentemente.
Trabalho realizado por: Nelson Marcelo Aldaz Herrera - Doutor em Pedagogia e
Supervisor Educativo, Riobamba-Equador
Taduzido por: Miguel Loureiro

Texto 5. Morgan

Falando mais facilmente. A professora da minha filha, reforma-se no final deste ano
lectivo, não adopta nenhum método específico; faz "as coisas" como antigamente, ou
seja, no final do 1º período, do 1º ano, a miúda já sabia ler. Não há mémés nem
gatinhas... Quem manda é a professora; se é para fazer, a aluna faz e ponto final; não há
traumatizada por isto e por aquilo; faz cópias e ditados... repete os erros 10 vezes e
outras coisas consideradas "anti-pedagógicas" para os EE da treta. Actualmente, no 4º
ano, escreve e lê melhor que a maioria dos meus alunos... do 7º e 8º anos... ah... pois
estes se tivessem aprendido a sério no 1º ciclo tinhma ficado traumatizados... Esqueci-
me de mencionar... a minha filha está num colégio particular e eu pago quase 500€ por
mês. Aqui, pago e quero... e o que quero é simples: aprender a sério. Não me interessa ir
assistir a sessões de leitura, de teatro, de actividades por isto e aquilo... dado que a
minha filha não é um macaquinho de circo. Há-de ser alguém que saberá ler, escrever,
calcular como deve ser, ou seja, o contrário da grande maioria dos alunos que nós
temos... porque tanto os EE como o próprio ME não estão interessados que isso
aconteça.

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