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O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares

Metodologias de operacionalização

Operacionalização do Domínio B do Modelo de Auto-Avaliação

Leitura e Literacia

B.1 – Trabalho da B.E. ao serviço da promoção da leitura;

B.2 – Trabalho articulado da B.E. com departamentos e docentes e com o exterior, no


âmbito da leitura;

B.3 - Impacto do trabalho da B.E. nas atitudes e competências dos alunos, no âmbito da
leitura e das literacias.

Professora Bibliotecária: Maria Ivone Moreira Saraiva


1-Domínio escolhido para a realização da tarefa

B. Leitura e Literacia

Indicadores

B.1 Trabalho da B.E. ao serviço da promoção da leitura.

B.3 Impacto do trabalho da B.E. nas atitudes e competências dos alunos, no âmbito das leituras
e das literacias

Motivo desta escolha:

No presente ano lectivo, estou envolvida em diversos factores críticos de sucesso no âmbito do
Domínio B e, por esse motivo, importa testar o nível do trabalho que irei desenvolver ao longo
dos meses, assim como ao nível da promoção da Leitura para, mais tarde, poder avaliar o
impacto que o referido projecto irá ter nos alunos dos 1º e 2º CEB, especialmente no que diz
respeito à alteração de hábitos e atitudes face à Leitura.
Importa, pois, saber o impacto das Actividades de Promoção de Leitura e se elas contribuíram
para aumentar o número de leitores.
2-Introdução:

No início deste ano lectivo, quando assumi estas funções pela primeira vez e após várias
reuniões de trabalho com a nossa Coordenadora Concelhia, reflecti sobre o meu próprio Plano
de Acção, tendo por base os resultados obtidos pelos alunos, especialmente em LPO. Comecei,
então, a dar corpo à minha acção e à minha intervenção junto dos alunos.

Não descurando os restantes Domínios, analisei a situação das nossas Bibliotecas estimando:

A- PONTOS Fracos:

♦ um programa pouco consistente de formação para as literacias e de apoio curricular aos


Departamentos e aos Docentes;

♦ funcionamento pouco eficaz do equipamento informático existente nas B.E.’s.;

♦ fraca existência de recursos online nesses espaços;

♦ Inexistência de um catálogo digital.

B- Pontos Fortes:

♦ os alunos consideram que a B.E. (especialmente a da EB23VB) tem uma boa organização
funcional, constituindo o local mais aprazível da Escola;

♦ uma equipa com experiência e formação na área das Bibliotecas Escolares, credibilizada na
nossa comunidade educativa e com óptima reputação entre os blogues da RBE, graças ao colega
especialista nesta temática;

♦ a existência de um razoável acervo na B.E.., embora não informatizado;

♦ actividades de promoção da Leitura através de vários projectos e concursos.


C - Área de Intervenção

♦ Reforçar a articulação com os diversos departamentos e professores, bem como com as


Escolas do Agrupamento, apesar da grande dispersão geográfica;

♦ Promover actividades no âmbito da literacia da informação;

♦ Promover um maior envolvimento das famílias nas actividades promovidas pela B:E:

♦ Colocar em funcionamento o sistema informatizado de empréstimo domiciliário em


articulação com a Biblioteca Municipal.

D - Para comparar, antes e depois do Modelo:

Antes do Modelo:

♦ inputs – equipamentos, colecções, instalações;

♦ processos – actividades realizadas; serviços oferecidos;

♦ outputs – empréstimos domiciliários, os materiais produzidos.

Depois do Modelo:

 O modelo direcciona a avaliação para uma medição qualitativa, virada para os


outcomes /impactos;

 Envolve a comunidade escolar;

 Permite uma reflexão;

 Permite uma planificação;

 É um suporte de validação do trabalho e da importância da Biblioteca Escolar;

 Tem um carácter transversal;


 A partilha dos seus resultados e a relação que tem com a avaliação do próprio
Agrupamento permite formar uma consciência colectiva sobre a situação no sentido de
promover a qualidade das aprendizagens dos alunos.

E - Operacionalização da Avaliação do Domínio B, Leitura e literacia

1. Analisar com atenção os factores críticos de sucesso;

2. Pensar na recolha das evidências necessárias;

3. Utilizar uma grelha para sistematizar a informação;

4. Escolher um grupo de alunos para aplicar a grelha de O2;

5. Aplicar os questionários que correspondem ao domínio a avaliar

6. Tratar os dados dos inquéritos – a folha de Excel permite a construção de


tabelas e a realização de gráficos que facilitam a interpretação dos dados;

7. Sistematizar os dados estatísticos que a Biblioteca costuma recolher;

8. Fazer o levantamento de todas as actividades em torno da promoção da


leitura – Plano Anual de Actividades do Agrupamento; Plano Anual de
Actividades da Biblioteca; Planificações dos diversos Departamentos, com
especial incidência para o Departamento de Línguas;
Etapas
9. Analisar cada factor crítico de sucesso em articulação com as evidências
correspondentes.

10. Estabelecer, à medida que se vai realizando a análise anterior, acções


para a melhoria da qualidade;

11. Reflectir sobre os dados recolhidos;

12. Posicionar a Biblioteca no perfil de um bom desempenho;

13. Apresentar os resultados:

 à Direcção Executiva;
 ao Conselho Pedagógico;
 ao Agrupamento de Escolas (através do placard na Sala de
Professores).
F - Operacionalização por Indicadores:

Indicador
Este indicador
centra-se
B1- Trabalho da BE ao serviço da promoção da Leitura
nos processos
(actividades e
serviços)
- Colecção (recursos documentais existentes: falhas sentidas ao nível
da articulação curricular; actualização e diversificação de títulos);
- Actividades de promoção da leitura (leitura expressiva ou
dramática; Projecto PNL; clube de leitura; blogues);
- Leitura em diversos suportes e com diversos fins: recreativa,
informativa e curricular;
- Literacias associadas ao acto de ler (as diversas etapas do Concurso
de Leitura permitem desenvolver competências de interpretação, análise,
oralidade e escrita, para além de estimular a criatividade de acordo com
O que se um desafio de produção textual);
pretende - Encontros com escritores e outros eventos culturais que
avaliar incentivem o gosto pela leitura (A Feira do Livro; vinda de Escritores à
Escola; vinda de contadores de Histórias via B.M. ou não);
- Articulação da leitura com docentes, Pais/E.E., Biblioteca
Municipal (interacções, especialmente aquando dos finais de períodos
escolares);
- Leitura em ambientes digitais (Participação no blogue da
Biblioteca, e-mails, youtube);
QP2 – Questionário aos professores (articulação de projectos com a
Biblioteca; práticas de incentivo à leitura; exploração de ambientes digitais
para promover a leitura e a escrita; colaboração em encontros com escritores;
trabalho desenvolvido no âmbito do Plano Nacional de Leitura; avaliação do
trabalho da Biblioteca neste domínio);
Evidências QA2 – Questionário a alunos (influência da Biblioteca Escolar nos hábitos de
leitura; participação nas actividades promovidas pela mesma);
Pequenos questionários de balanço das actividades desenvolvidas;
Registos de observação informal;
Planificações;
Plano Anual de Actividades do Agrupamento; Plano Anual de Actividades da
Biblioteca; Projecto ler+; Fotografias;

Indicador
Este indicador
centra-se
nos impactos –
até que B3- Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos
ponto o trabalho
realizado alunos, no âmbito da leitura e das literacias
transformou
hábitos e
melhorou
competências
 De que forma usam os alunos a leitura no espaço da Biblioteca;
 Se os alunos demonstram progressos nas competências da leitura (lendo
O que se mais e com maior profundidade);
pretende  Se os alunos demonstram competências de leitura e literacia quando
avaliar desenvolvem trabalhos em vários ambientes informacionais;
 Se os alunos participam activamente nas actividades associadas à
promoção da leitura;
 QA2 - possui perguntas direccionadas para o tipo e hábitos de leitura que
os alunos fazem no espaço da Biblioteca; impacto da BE na modificação
desses hábitos;
 QP2 – prática lectiva de incentivo ao uso da BE; trabalho de colaboração
com a BE; trabalho da BE no âmbito da leitura e da literacia
 Utilizar a grelha de Observação O2 para medir progressos no desempenho
de competências de leitura e literacia – seleccionar dois pequenos grupos
Evidências (do mesmo ciclo) que frequentem regularmente a BE e fazer um registo de
observação mensal
 Aplicação do pequeno questionário de balanço do concurso de leitura;
 Estatísticas de requisição domiciliária
 Trabalhos realizados pelos alunos em diversos suportes

BIBLIOGRAFIA:

 Basic Guide to Program Evaluation, disponível em:


http://www.managementhelp.org/evaluatn/fnl_eval.htm#anchor1585345

 Auto-avaliação das Bibliotecas escolares: instrumentos de recolha de dados, disponível


em:
http://www.rbe.minedu.pt/np4/?newsId=31&fileName=Modelo_instrumentos.pdf

 Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas escolares, disponível em:


http://www.rbe.minedu.pt/np4/?newsId=31&fileName=Modelo_de_avaliacao.pdf

 Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares. Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas


Escolares (2008). Disponível em:
http://www.rbe.min-edu.pt/np4/?newsId=31&fileName=Modelo_de_avaliacao.pdf

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