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A Era de Um Único Salvador Chegou ao Fim

(com o Plano de PAZ da Nova Era)

Um ano depois dos eventos de 11 de Setembro 2001, o líder novaerense Neale


Donald Walsch lançou o seu novo livro intitulado “A New Revelation: A Conversation
With God” (“Uma Nova Revelação: Uma Conversa com Deus”). Neste livro, Walsch
anunciava que “Deus” estava oferecendo agora à humanidade uma nova oportunidade
de reverter sua autodestruição e alcançar a PAZ mundial, aceitando os princípios da
Nova Espiritualidade. Walsch explicou que “Deus” estava propondo um Plano de PAZ,
o qual iria ajudar a levar todos os diversos sistemas de crença religiosa a se unirem. E
tanto Walsch como o seu “Deus” citaram Robert Schüller como uma espécie de
ministro extraordinário, o qual poderia contribuir para o Plano de PAZ e para a obra da
Nova Espiritualidade em favor de todos. [N.T. - Robert Schüller, discípulo de
Norman Vincent Peale e Billy Graham, é o autor da obra “Self-Esteem: The
New Reformation”, na qual ele nega os princípios fundamentais da Bíblia].

Walsch citou uma declaração que Schüller havia feito em seu livro (1982): “Os
teólogos precisam adotar um modelo internacional, universal, transreligioso,
transcultural e transracial de crenças”. O Deus de Walsch sugeriu que este modelo
universal seja a declaração: “Todos nós somos UM”.

Antes de Walsch e o seu “Deus” terem colocado Robert Schüller na conversa,


eles discutiram seus respectivos pensamentos sobre o Plano de PAZ e a necessidade
mundial e uma “Nova Espiritualidade”.

Na introdução do seu novo livro, Walsch escreveu:

“O mundo está em perigo. Num perigo maior do que jamais esteve antes. Este
livro provê uma explicação para a crise que estamos enfrentando, de um modo que,
não apenas esclarece, mas ensina como resolvê-la.

Este é um livro que vai mudar sua vida. Ele contém novas revelações. “Ele
provê as ferramentas para nos livrarmos do desespero, elevando toda a raça humana a
um nível de experiência, a uma compreensão de si mesma, a uma nova expressão de
sua visão maior”.

“Deus” disse a Walsch que as pessoas não estão sendo aterrorizadas por pessoas,
mas pelas suas “crenças”. Numa linguagem idêntica à da serpente do Jardim do Éden -
“É assim que Deus disse?” - o “Deus” de Walsch explicou que “as pessoas não precisam
mudar suas crenças individuais, mas apenas ‘transcendê-las’. Ele disse que
‘transcender’ não significa abandonar completamente suas crenças, mas apenas
‘ampliá-las’.

‘Transcender’ não significa ser diferente do outro, mas ser ‘mais aberto’. “O
novo e mais amplo sistema de crenças, sem dúvida, vai reter algo do sistema antigo -
aquela parte que você achar que ainda lhe serve - não fazendo uma rejeição total do
antigo, mas uma combinação do novo com o antigo”.

O “Deus” de Walsch aconselhou, perfidamente, que a maioria das pessoas não


deve abandonar todas as suas crenças, pois, nesse caso, isso poderia soar como algo
errado. Ele prosseguiu:

“De fato, ninguém precisa dizer que estava ‘errado’ sobre coisa alguma, pois,
de fato, não estava. Apenas ainda não tinha uma perfeita compreensão e precisava de
mais informação.

Transcender das crenças antigas não significa uma rejeição direta, mas um
‘acréscimo’. Quando se obtém mais informação é que se pode acrescentar algo àquilo
em que antes se acreditava, ou seja, ampliar as crenças, em vez de rejeitá-las
completamente - movendo sua vida para uma nova maneira de viver e de crer. “Este
modelo sempre funciona”.

De repente, vem a “paulada”! O “Deus” novaerense de Walsch admoestou que a


Nova Espiritualidade vai exigir um compromisso voluntário. No objetivo de alcançar a
PAZ mundial, as pessoas precisam dialogar sinceramente sobre as perceptíveis
diferenças e, talvez, “desistir” de algumas de suas crenças mais sagradas. E o “Deus” de
Walsch explica: “É preciso um ato de grande coragem, de uma coragem sem
precedente. As pessoas precisam fazer algo virtualmente desconhecido nos anais da
história humana, ou seja, elas vão precisar renunciar às suas crenças mais sagradas”.

“Deus” explicou que, num breve futuro, as religiões estabelecidas devem


conservar ainda a natureza geral de suas identidades. Contudo, ele admoestou
severamente, que “uma crença ‘autocentrada e exclusivista’ num salvador pessoal não
será condizente com um mundo em busca de paz e harmonia”. Em outras palavras, ele
quis dizer que nos dias da Nova Espiritualidade, os cristãos devem considerar Jesus
como um amigo, mas não como Senhor e Salvador pessoal. E numa declaração que
deve ser suficiente para todo cristão na face da Terra, o “Deus” de Walsch admoesta:
“QUERO DEIXAR BEM CLARO QUE A ERA DE UM ÚNICO SALVADOR
CHEGOU AO FIM. Do que se precisa agora é de uma ação conjunta, de um esforço
combinado, de uma co-criação coletiva”. [N.T. - VADE RETRO!]

Tendo removido, astutamente, a palavra “Era” da expressão “Espiritualidade da


Nova Era”, o “Deus” de Walsch chamou sua solução novaerense, agora recondicionada
[N.T. - em papel dourado, à moda natalina], simplesmente de “Nova
Espiritualidade” e explicou:

“O mundo precisa de uma Nova Espiritualidade. Não de algo para substituir


completamente o antigo, mas de algo para refrigerá-lo. Não de algo para reduzir o
antigo, mas de algo para ampliá-lo. Não de algo para subverter o antigo, mas para
apoiá-lo no que ele tem de melhor.

A espiritualidade humana carece de refrigério.

Chegou o tempo de apresentar ao mundo novos pensamentos e ideias


teológicas, um novo modelo espiritual. O mundo precisa de algo novo a que se agarrar,
caso queira se libertar das antigas amarras. Se alguém está sendo arrastado por uma
forte correnteza, por acaso vai desprezar uma tábua de salvação?

“Precisamos construir uma ponte.”

Antes de sugerir que a teologia da Auto-Estima de Robert Schüller pode ser essa
ponte, a qual talvez possa ajudar na transição da humanidade para uma Nova
Espiritualidade, o “Deus” de Walsch apresentou, formalmente, os Cinco Passos do seu
Plano de PAZ:

O Plano de PAZ é o proposto plano espiritual que vai ajudar cada pessoa a se
mover dos obsoletos sistemas de crenças, a fim de preparar o caminho para a Nova
Espiritualidade. Walsch colocou os Cinco Passos do seu Plano de PAZ, num acrônimo:

A PAZ (PEACE) é obtida quando:

P - Permitir o reconhecimento de que algumas de nossas crenças antigas sobre


Deus e a vida já não funcionam.

E - Explorar a possibilidade de que existe algo sobre Deus e a vida, que não
compreendemos e que nossa compreensão poderá mudar tudo.

A - Anunciar que estamos ansiosos por uma nova compreensão de Deus e da


vida, a qual deve brotar, agora. Uma compreensão que pode resultar numa nova maneira
de viver neste planeta.

C - Corajosamente examinar esta nova compreensão e, se ela se alinhar com a


nossa verdade e conhecimento interior, ampliar o sistema de crenças nela incluído.

E - Expressar nossas vidas como uma demonstração de nossas crenças mais


elevadas, em vez de negá-las.

[N. T. - Pelo visto, Robert Schüller, Donald Walsch e Rick Warren


formam uma “trindade satânica” em matéria de exaltação da Nova
Espiritualidade. E, além desta “trindade” a serviço do “Deus” de Walsch,
existem dezenas de líderes da Igreja Emergente, construindo a Nova
Reforma, para o estabelecimento da Igreja Mundial]

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