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I. O documento resume as principais doutrinas do Cristianismo, incluindo a existência de Deus como criador, a inspiração divina da Bíblia e a natureza de Jesus Cristo como Deus e homem.
II. Também discute a missão do Espírito Santo, a pecaminosidade humana, a salvação pela fé em Cristo, a realidade do céu e do inferno.
III. Outros tópicos incluem o batismo, a igreja como corpo de Cristo, a ceia do Senhor e o retorno de Crist
I. O documento resume as principais doutrinas do Cristianismo, incluindo a existência de Deus como criador, a inspiração divina da Bíblia e a natureza de Jesus Cristo como Deus e homem.
II. Também discute a missão do Espírito Santo, a pecaminosidade humana, a salvação pela fé em Cristo, a realidade do céu e do inferno.
III. Outros tópicos incluem o batismo, a igreja como corpo de Cristo, a ceia do Senhor e o retorno de Crist
I. O documento resume as principais doutrinas do Cristianismo, incluindo a existência de Deus como criador, a inspiração divina da Bíblia e a natureza de Jesus Cristo como Deus e homem.
II. Também discute a missão do Espírito Santo, a pecaminosidade humana, a salvação pela fé em Cristo, a realidade do céu e do inferno.
III. Outros tópicos incluem o batismo, a igreja como corpo de Cristo, a ceia do Senhor e o retorno de Crist
As Doutrinas Centrais do Cristianismo Um resumo das principais doutrinas do Cristianismo, com suas referncias bblicas Por Marcio S. da Rocha. Depois de efetuar uma razovel pesquisa em diversas fontes referenciais (livros, revistas e websites), nos dois ltimos anos, cheguei a esta relao do que seria o conjunto das doutrinas centrais do Cristianismo aquelas que todos os cristos, independente da denominao ou comunidade que participam, apontam de forma quase unnime, como sendo as doutrinas fundamentais que caracterizam a essncia da f crist; aquelas que no podem ser alteradas ou negadas, sob pena de descaracterizar o cristianismo bblico original. Esses ensinos esto aqui resumidos, acompanhados das principais e respectivas passagens bblicas nas quais se baseiam, com o objetivo de contribuir para tornar claro queles que crem ou esto interessados na f crist, quais so as suas crenas principais. Hesitei em postar este artigo porque difcil convencer-me de que consegui uma redao final para ele. Portanto, este um artigo em obras, que poder ter seu texto melhorado ao longo do tempo, quer seja pelo autor ou por outros irmos que o quiserem melhorar. Assim, os que citarem este artigo devem, alm de citar a fonte, citar a data, pois ele pode se modificar com o passar das semanas. I Existe um Deus O Criador Existe um nico Deus, criador de todas as coisas, que, ao mesmo tempo, constitudo de trs pessoas: Pai, Filho e Esprito Santo, igualmente eternos, igualmente perfeitos, iguais em glria, majestade e poder. (Gen. 1.1; Ex 20.1-3; Isa. 43.10; 44.6,8, 24; Joo 17:3; 1 Cor. 8:5-6; Gal. 4:8- 9; 2 Cor. 13:14; 1 Pe. 1:2; Mt 28:19; Lc 3:21-22). Deus sabe tudo onisciente (1 Jo. 3.20). Deus eterno (Slm. 90.2). Deus Todo-poderoso onipotente (Slm. 115.3). Deus est em todos os lugares ao mesmo tempo onipresente (Jer. 23.23-24). Deus esprito (Jo. 4.24; Lc. 24.39). Deus Pai o Autor da redeno eterna (Ecl. 11.5, 1 Jo. 5.11). II A Bblia divinamente inspirada Os sessenta e seis livros da Bblia que compem o Antigo e o Novo Testamento (Escrituras Sagradas) so divinamente inspirados e os seus manuscritos originais eram infalveis. A Bblia autoridade suprema e final em questes de f e conduta, em questes acerca da origem de todas as coisas e da vida ps-morte, e o padro pelo qual toda doutrina, pensamento ou procedimento deve ser julgado (2 Tim 3:16-17; 2 Pe 1:20-21; Hb 4:12). III Jesus Cristo Deus e tambm homem Jesus Cristo Deus O Filho a segunda pessoa da Trindade divina e tambm humano. Ele aquele para o qual e por meio do qual todas as coisas foram criadas por Deus (Jo. 1.1-2). Cristo, que j existia desde a eternidade como Deus glorioso, abriu mo de seus privilgios divinos e encarnou-se para viver como homem com a misso de salvar a humanidade de seus pecados. Nasceu da virgem Maria, concebido pelo Esprito Santo. Ele jamais pecou (1 Pe. 2.22). Foi crucificado por causa dos nossos pecados, e por isso se tornou o nico Mediador entre Deus e os homens e o nico caminho para chegarmos ao Pai (1 Tim. 2.5; Jo. 14.6). Foi sepultado e ressuscitou fisicamente ao terceiro dia. Aps aparecer a uma grande multido de discpulos, ascendeu ao Pai onde hoje se encontra, at o dia em que retornar fsica e pessoalmente para resgatar sua Igreja, julgar a humanidade e reinar sobre as naes. (Fp. 2.5- 8, Mt. 11.27; Lc. 10.22; Rm 8:3, Jo. 1:1,14-18, 2:19-21; 10.30-33; 20.28; At. 17:31; 1 Cor 15:1-8; Col 2:9; 1 Ts 4:16-18; Hb 1:1-4, 8; 1 Jo 4:1-4). IV O Esprito Santo sua pessoa e misso O Esprito Santo o Ajudante (Gr. Parkletos), prometido pelo Pai e pelo Filho (Jo. 14.16). Ele uma pessoa e no uma energia. Sua misso : convencer o ser humano de que pecador e que merece ser condenado por Deus; produzir o novo nascimento o batismo espiritual e a santificao dos arrependidos que receberem Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador pessoal; fazer os nascidos de novo conhecerem mais e mais o Senhor Jesus Cristo; iluminar a mente dos cristos para compreenderem as Santas Escrituras; distribuir dons espirituais, por meio dos quais o Esprito Santo equipa os santos para a obra do ministrio. (Jo. 16.8-10; At 1:4, At 1:8, Rm 5:5, 1 Cor 12:1-14, 1 Cor. 12:27-30, Rom. 12:6-8, Ef; 4:11-12; Gl 5:22-23). V A pecaminosidade humana A raa humana pecadora. O ser humano foi originalmente criado por Deus sua imagem e semelhana, para adorar e ter comunho com o Criador, e exercer domnio sobre a criao. Entretanto, por causa de sua rebelio contra Deus, o Homem se corrompeu e se depravou. A comunho com Deus foi cortada e o governo deste mundo passou para as mos de Satans um anjo que anteriormente era bom e se rebelou contra Deus, levando, em sua rebelio, um tero dos anjos. Conseqentemente, toda a Criao foi contaminada pelo pecado, sendo a morte fsica e espiritual a conseqncia final. A restaurao de sua comunho com Deus essencial humanidade, entretanto o Homem est incapacitado de conquist-la por si mesmo, por mais que se esforce (Gn 1:27; 6.5; Slm. 51.5; Isa 64.6-7; Rm 3.10, 23; 5.12). VI A Justificao / Salvao pela f, devida ao sacrifcio expiatrio de Cristo, por causa da graa de Deus; a realidade do paraso (cu) A salvao do gnero humano foi providenciada por Deus unicamente pelo sacrifcio vicrio de Jesus Cristo. Esta uma obra exclusiva da graa de Deus e, portanto, o que cabe ao homem arrepender-se de seus pecados e ter f na suficincia do sangue de Jesus para a expiao de seus pecados e para o dom da vida eterna em Cristo. A salvao ou justificao um dom gratuito dado por Deus, e no depende de obras nem de obedincia nenhuma lei. O paraso (cu) um lugar real, para onde vo os que receberam a Jesus Cristo, para gozar a eternidade com ele (Is. 53.5; Lc. 23.39-43; Joo 3.16; Rom. 3.28; 4.4-5; 6.23; 10.9-10; Ef. 2.8-9; 2 Cor. 5.14; Tito 3.5; 2 Tim. 1.8-10; 3.15; 1 Pe. 2.24; 1 Jo. 2.2; 5.19). VII A realidade do Inferno Todo aquele que rejeita a Jesus Cristo e sua salvao gratuita j est condenado a ir para o Inferno no final dos tempos. O inferno um lugar terrvel de tormentos eternos, portanto, os no salvos ficaro l eternamente (Joo 3.17-18; Mat. 25.41, 46; Apoc. 19.20; 20.11-15; 21.8). VIII O Batismo O Batismo em gua dos novos convertidos deve ser realizado pelos cristos, para cumprir um mandamento do Senhor. No requisito para a salvao, mas uma expresso visvel da f e um marco tangvel da ruptura entre nossa vida passada e nossa nova vida em Cristo. um ato proftico de nossa morte, sepultamento e ressurreio em Cristo em obedincia ao mandamento do Senhor (Mt 28:19-20, At 2:38). IX A Igreja Como Corpo de Cristo na Terra A igreja o conjunto de todos os discpulos de Cristo na terra; Jesus Cristo habita espiritualmente no corpo de cada um de seus discpulos, portanto, a igreja o Corpo visvel de nosso Senhor Jesus Cristo nesse mundo, sendo a agncia exclusiva por meio do qual Ele revela Seu Reino no mundo. A igreja no uma instituio religiosa humana, pois o Senhor Jesus nunca fundou nenhuma organizao religiosa, apenas deixou seu Nome para aqueles que nele crerem. Ningum se torna parte desta Igreja por ministrao de sacramento, mas por arrependimento e f no Seu Nome. A igreja a famlia de Deus. A misso da Igreja expressar o amor de Deus ao mundo por meio da pregao do Evangelho, por obras de amor e pela demonstrao do poder de Deus evidenciado por uma vida regenerada e pelo exerccio dos dons espirituais (Jo. 2:19; 1 Cor. 6:19, 14:26, Ef. 2:19, 4:11-12). X A Ceia do Senhor A Ceia do Senhor, outro ato que deve ser realizado pelos cristos por mandamento de Jesus Cristo, uma refeio (originalmente era um jantar) a ser compartilhada pelos discpulos de Jesus Cristo, em sua memria, at o Dia de sua segunda vinda. uma celebrao material- espiritual da igreja com Cristo. um ato proftico da Vida de Cristo, compartilhada pelos filhos de Deus, os quais participam da Ceia (Jo 6.48-58, At. 2.42,46, 1 Cor. 10.17, 1 Cor. 11.23-26). Verificar as referncias bblicas. XI O Retorno do Rei e os ltimos dias O Senhor Jesus Cristo retornar terra uma segunda vez no final da histria, como ser humano, descendo das nuvens, exatamente onde ele subiu (em Betnia, no sop do Monte das Oliveiras), porm, dessa vez, vir como grande rei do universo, para subjugar toda a terra ao seu santo domnio. Seu retorno ser repentino e visvel a todos. Ser precedido de um perodo de grande tribulao (sofrimento) na terra. Naquele dia, os cristos que j tiverem morrido sero ressuscitados. Os cristos que estiverem vivos naquele dia tero seus corpos transformados, e todos os nascidos de novo sero reunidos e arrebatados s nuvens, unindo- se para sempre com o Senhor. A partir de ento, se iniciar um reino de Cristo na terra que durar mil anos. Depois disso, haver um julgamento final da humanidade. Os que rejeitaram a salvao de Jesus, juntamente com Satans e seus anjos (demnios) sero lanados eternamente no inferno. Finalmente haver novos cus e nova terra para os filhos de Deus (Atos 1.11; 1 Tess. 4.14-17; 2 Pe. 3.7; Apoc. 20.10, 15; 2 Pe. 3.13; Apoc. 21.1