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latifndio
monocultor, escravista e
exportador
Estrutura de produo o Engenho
Terras para o cultivo da cana
Casa-grande
Senzala
Capela
Casa de engenho
FORMAS ADMINISTRATIVAS
2.1. Capitanias hereditrias (1530/148)
Documentos regulamentadores
Carta de doao
Foral
Capitanias que prosperaram
Pernambuco
So Vicente
Motivos do fracasso
Falta de recursos financeiros
Desinteresse
de
alguns
donatrios
Conflito com nativos
2.2. Governo Geral (1548/1808)
Objetivos
Centralizao do poder na
Colnia
Aumentar o ritmo da
ocupao do territrio
Melhorar o sistema de
fiscalizao
Estrutura do Governo
Cmaras Municipais
Os homens bons
3.
ASPECTOS ECONMICOS
3.1. Ciclo da cana-de-acar
Sistema de produo
SOCIEDADE COLONIAL
4.1. Aspectos Gerais
Elementos tnicos:
ndio (nativo)
Branco (portugus)
Negro (africano)
Obs.: Entender os traos de cada
cultura para a formao do povo
brasileiro.
4.2. Sociedade canavieira
Caractersticas
Patriarcal
Escravista
Estamental
Rural
4.3. Sociedade aurfera
Caractersticas
Patriarcal
Escravista
Mobilidade social (pouca)
Urbana
5.
INVASES
5.1. Ingleses
Porto de Santos, Recife e Salvador:
saques
5.2. Franceses
1555 Fundao da Frana Antrtica
no Rio de Janeiro
1612 Fundao da Frana Equinocial
no Maranho
Tentativas: Paraba, Rio Grande do
Norte e Cear
5.3. Holandeses
1624/1625 Salvador: centro
administrativo da Colnia
1630/1654 Pernambuco: centro
econmico da Colnia
6.
7.