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5ª Sessão: O Modelo de Auto - Avaliação das Bibliotecas Escolares: Metodologias de 29.11.

2009
Operacionalização (Parte II)

Segunda actividade: Acções futuras | Subdomínio D.1

Nota prévia: As sugestões que a seguir se apresentam têm como ponto de partida a
análise do subdomínio escolhido, o conhecimento directo da biblioteca da Escola
Secundária com 2º e 3º Ciclos Gil Vicente e a experiência no exercício do cargo de
coordenadora da mesma biblioteca.

Duas coisas que a biblioteca devesse deixar de fazer [/ devesse melhorar]

Da análise feita ao subdomínio escolhido, não há aspectos que a biblioteca devesse


deixar de fazer. Há antes iniciativas que a biblioteca põe em prática há alguns anos e que
podem/devem ser melhoradas através de uma planificação que permita, no futuro, a
recolha de evidências e a análise mensurável dos resultados recolhidos.

É o caso dos grupos de estudo em conjunto ou com um monitor. Esta iniciativa, concebida
pela biblioteca e a funcionar no seu espaço, recorre aos serviços e aos recursos educativos
da própria biblioteca e propicia, à partida, a melhoria das aprendizagens e da construção do
conhecimento, mas deverá ser operacionalizada, tal como as referidas no capítulo seguinte,
em articulação com os directores de turma e os restantes professores dos alunos, de
forma a permitir que seja efectuada uma avaliação consistente, nomeadamente através da
observação directa ou da análise de produções dos alunos.

As restantes escolas do agrupamento (seis EB1 e dois JI) não possuem bibliotecas. Por
isso, não é possível analisar o factor crítico de sucesso que diz respeito a este aspecto. No
entanto, a biblioteca da escola sede do agrupamento celebra protocolos de itinerância de
fundo documental, aplica as verbas atribuídas pelo PNL para esses níveis de ensino em
articulação com as coordenadoras dos vários estabelecimentos de ensino e divulga, junto
das mesmas, todas as iniciativas do PNL. Espera-se, no futuro, a integração desses
estabelecimentos de ensino no programa da RBE e a possibilidade de, então, as várias
bibliotecas do agrupamento serem “geridas de forma integrada, rentabilizando recursos,
possibilidades de acesso a programas e projectos” (Gabinete da Rede de Bibliotecas
Escolares, Modelo de auto - avaliação da biblioteca escolar, p. 36, 2009).
.

1 Tarefa realizada por Maria João Queiroga | Coordenadora da Biblioteca da Escola


Secundária com 2º e 3º Ciclos Gil Vicente
5ª Sessão: O Modelo de Auto - Avaliação das Bibliotecas Escolares: Metodologias de 29.11.2009
Operacionalização (Parte II)

Duas coisas que a biblioteca devesse continuar a fazer

Dar continuidade a uma prática já “institucionalizada” de contactos regulares entre o


director do agrupamento e o professor bibliotecário, a fim de serem acordadas medidas
que permitam ultrapassar constrangimentos pontuais detectados e para possibilitar a
melhoria contínua da prestação dos serviços e dos recursos educativos a todo o
agrupamento.

Prosseguir a política de articulação entre a biblioteca e as restantes estruturas de


coordenação e supervisão pedagógica (departamentos curriculares, áreas curriculares
não disciplinares, conselhos de directores de turma), no que diz respeito à apresentação do
tema aglutinador do plano anual de actividades do agrupamento, à recolha e
divulgação de informação sobre o tema escolhido e à planificação e concretização de
iniciativas nesse âmbito, iniciativas nas quais estão envolvidos todos os agentes educativos
do agrupamento e que permitem juntar esforços em torno de um projecto comum.

Duas coisas que a biblioteca devesse começar a fazer

Articular os critérios subjacentes à política documental com as restantes estruturas de


coordenação educativa e de supervisão pedagógica do agrupamento, através da
elaboração do respectivo documento, que deverá conter, entre outros aspectos, a
referência às novas ofertas curriculares que forem sendo implementadas. O fundo
documental não deverá ser actualizado apenas de forma pontual e para responder só a
necessidades imediatas, mas terá de ser desenvolvido de forma a prever as ofertas
possíveis no que diz respeito a novos currículos e programas.

Divulgar e aplicar o Modelo de auto - avaliação das bibliotecas escolares, do Gabinete da


Rede de Bibliotecas Escolares, através da sensibilização da comunidade escolar para a sua
importância e para a mais-valia que os resultados da sua operacionalização
representarão, não apenas para a melhoria da prestação dos serviços da biblioteca em
termos de eficiência e de eficácia, mas essencialmente para o impacto que esses
resultados terão no sucesso educativo dos nossos alunos.

2 Tarefa realizada por Maria João Queiroga | Coordenadora da Biblioteca da Escola


Secundária com 2º e 3º Ciclos Gil Vicente
5ª Sessão: O Modelo de Auto - Avaliação das Bibliotecas Escolares: Metodologias de 29.11.2009
Operacionalização (Parte II)

Bibliografia

Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares, Modelo de auto - avaliação da biblioteca


escolar, pp.34 – 40, 77 – 79 & 82 – 83, 2009

Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares, “Texto da quinta sessão em linha da acção de


formação” O modelo de auto - avaliação das bibliotecas escolares: metodologias de
operacionalização (Parte II), 2009

3 Tarefa realizada por Maria João Queiroga | Coordenadora da Biblioteca da Escola


Secundária com 2º e 3º Ciclos Gil Vicente

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