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2009
Operacionalização (Parte II)
Nota prévia: As sugestões que a seguir se apresentam têm como ponto de partida a
análise do subdomínio escolhido, o conhecimento directo da biblioteca da Escola
Secundária com 2º e 3º Ciclos Gil Vicente e a experiência no exercício do cargo de
coordenadora da mesma biblioteca.
É o caso dos grupos de estudo em conjunto ou com um monitor. Esta iniciativa, concebida
pela biblioteca e a funcionar no seu espaço, recorre aos serviços e aos recursos educativos
da própria biblioteca e propicia, à partida, a melhoria das aprendizagens e da construção do
conhecimento, mas deverá ser operacionalizada, tal como as referidas no capítulo seguinte,
em articulação com os directores de turma e os restantes professores dos alunos, de
forma a permitir que seja efectuada uma avaliação consistente, nomeadamente através da
observação directa ou da análise de produções dos alunos.
As restantes escolas do agrupamento (seis EB1 e dois JI) não possuem bibliotecas. Por
isso, não é possível analisar o factor crítico de sucesso que diz respeito a este aspecto. No
entanto, a biblioteca da escola sede do agrupamento celebra protocolos de itinerância de
fundo documental, aplica as verbas atribuídas pelo PNL para esses níveis de ensino em
articulação com as coordenadoras dos vários estabelecimentos de ensino e divulga, junto
das mesmas, todas as iniciativas do PNL. Espera-se, no futuro, a integração desses
estabelecimentos de ensino no programa da RBE e a possibilidade de, então, as várias
bibliotecas do agrupamento serem “geridas de forma integrada, rentabilizando recursos,
possibilidades de acesso a programas e projectos” (Gabinete da Rede de Bibliotecas
Escolares, Modelo de auto - avaliação da biblioteca escolar, p. 36, 2009).
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Bibliografia