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O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: Metodologia de operacionalização
Ana Paula Almeida / 2009
(…) é importante que cada escola conheça o impacto que as actividades realizadas
pela e com a BE vão tendo no processo de ensino e na aprendizagem, bem como o
grau de eficiência e de eficácia dos serviços prestados e de satisfação dos
utilizadores da BE.
1. Selecção do Domínio
Domínio Seleccionado B – Leitura e Literacia
Fundamentação
Seleccionei o Domínio B para elaborar este trabalho pelas razões que a seguir
se indicam:
1 – Está provado que as crianças e jovens que lêem por prazer obtêm melhores
resultados escolares e, por isso, a promoção da leitura tem sido uma das áreas de
maior enfoque na Escola EB 2,3 de Monchique, até como forma de contornar um
contexto socioeconómico e cultural desfavorecido que não proporciona muitas
oportunidades de leitura;
2 – No corrente ano lectivo, esta escola está envolvida no Projecto aLer+, do Plano
Nacional de Leitura, pelo que gostaria de realizar a auto-avaliação neste Domínio;
3 – Parece ser opinião generalizada que a BE tem desenvolvido um bom trabalho
nesta área, mas esta ideia carece de sustentabilidade, a qual poderá (ou não) advir
de uma auto-avaliação estruturada que pretende aferir o impacto da BE no sucesso
educativo.
2. Problema/Diagnóstico
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3. Objecto da Avaliação
B1 – Trabalho da BE ao serviço da promoção da
Indicador de Processo
leitura
4. Incidência do processo de avaliação
5.Etapas do processo de Auto‐Avaliação da BE
Etapas Intervenientes Calendarização
Equipa da BE
Dezembro / 2009
Alunos
Recolha de Evidências; a
Professores
Maio / 2010
Enc. Educação
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Análise e tratamento dos dados Janeiro /2010
Equipa da BE a
recolhidos;
Junho / 2010
Análise Documental
• Projecto Educativo;
• Plano Anual de Actividades;
• Regulamento Interno;
• Plano de Acção da BE;
• Plano Anual de Actividades da BE;
• Projectos Curriculares de Turma;
• Planificações;
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• Actas;
• Documentação produzida pela BE;
• Levantamentos fotográficos;
• Artigos de imprensa;
• Relatórios de actividades;
• Trabalhos de alunos;
…
Instrumentos para recolha de dados
• Estatísticas de requisição de obras para a sala de
aula;
• Estatísticas de requisição domiciliária;
• Levantamento de participação de alunos em
actividades;
• Questionários a alunos (QA2); a)
• Questionários a professores (QP2); b)
• Questionários a Pais/Enc. Educação (QEE1); c)
• Grelhas de observação de competências (O2);
…
a) A aplicar a aplicar a 10% dos alunos do 2º e 3º ciclos.
b) A aplicar a 30% dos docentes de diferentes departamentos.
c) A aplicar a 10% dos pais/encarregados de educação.
7. Intervenientes
¾ Professor bibliotecário;
¾ Equipa BE;
¾ Direcção do Agrupamento;
¾ Conselho Pedagógico;
¾ Professores;
¾ Alunos;
¾ Pais/Encarregados de Educação.
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8. Indicadores em avaliação
INDICADOR: B1 – Trabalho da BE ao serviço da promoção da
leitura
Factores críticos de sucesso Recolha de Evidências/
Instrumentos
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aprendizagem ou em projectos e acções que
incentivem a leitura.
INDICADOR: B3 – Impacto do trabalho da BE nas atitudes e
competências dos alunos, no âmbito da leitura e das literacias
Factores críticos de sucesso Recolha de Evidências/
Instrumentos
Os alunos usam o livro e a biblioteca para ler de - Estatísticas de utilização da BE
forma recreativa, para se informar ou para realizar para actividades de leitura;
trabalhos escolares. - Estatísticas de requisição
Os alunos, de acordo com ano/ciclo de domiciliária;
escolaridade, manifestam progressos nas - Trabalhos realizados pelos
competências de leitura, lendo mais e com maior alunos;
profundidade. - Análise diacrónica das
avaliações dos alunos;
Os alunos desenvolvem trabalhos onde
- Questionário aos professores
interagem com equipamentos e ambientes
(QP2);
informacionais variados, manifestando progressos
- Questionário aos alunos (QA2);
nas suas competências no âmbito da leitura e da
- Grelhas de Observação (O2).
literacia.
9. Recolha e Tratamento da Informação
Actividade Calendarização
Definição da equipa responsável pela recolha e
Novembro 2009
tratamento de dados
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10. Formas de divulgação dos resultados
11. Constrangimentos
It’s better to do what might turn out to be an average effort at evaluation than to do
no evaluation at all.
Basic Guide to Program Evaluation
BIBLIOGRAFIA
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