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1) O documento discute as principais relações lexicais entre palavras, incluindo sinonímia, antonímia, meronímia e hiponímia.
2) Essas relações determinam a escolha entre itens lexicais e são importantes para a compreensão linguística.
3) Dentro de cada relação, existem diferentes tipos como antônimos graduáveis vs. não-graduáveis e a sinonímia depende do contexto.
1) O documento discute as principais relações lexicais entre palavras, incluindo sinonímia, antonímia, meronímia e hiponímia.
2) Essas relações determinam a escolha entre itens lexicais e são importantes para a compreensão linguística.
3) Dentro de cada relação, existem diferentes tipos como antônimos graduáveis vs. não-graduáveis e a sinonímia depende do contexto.
1) O documento discute as principais relações lexicais entre palavras, incluindo sinonímia, antonímia, meronímia e hiponímia.
2) Essas relações determinam a escolha entre itens lexicais e são importantes para a compreensão linguística.
3) Dentro de cada relação, existem diferentes tipos como antônimos graduáveis vs. não-graduáveis e a sinonímia depende do contexto.
(Adaptao do Captulo 5 Analysing and distinguishing
meanings (Nick Riemer))
Saber o significado de uma expresso no implica simplesmente saber sua definio ou contedo semntico. Da mesma forma que conhecemos a definio ou contedo de uma palavra, um falante competente sabe como relacion-la a outras palavras: Que palavras so sinnimas? Quais so antnimas? Quais so mernimos, relacionados pela relao de uma parte a um todo? E quais so hipnimos, relacionados por uma relao um tipo de? A descrio e explicao dessas relaes tm sido uma das principais tarefas de uma das sub-reas da semntica, conhecida como semntica lexical. Relaes como sinonmia, antonmia, meronmia e hiponmia so todas formas de relaes paradigmticas de uma expresso: as relaes que determinam a escolha de um item lexical no lugar de um outro. Na construo de qualquer enunciado, o falante confrontado com uma escolha entre vrios itens lexicais. Assim, as expresses em destaque em (1a) estabelecem vrios tipos de relaes paradigmticas em relao a (1b): cozinha um mernimo de restaurante; muitos (neste contexto) um sinnimo de vrios; comum o antnimo de raro, e sushi um hipnimo de comida japonesa. a. comum que os restaurantes tenham um clima asitico e h muitos casas de sushi. b. raro que as cozinhas preparem vrios pratos de comida japonesa. As escolhas entre diferentes antnimos, mernimos e hipnimos ser feita com base nos diferentes significados que eles veiculam. Consideremos o exemplo (2) e as expresses em destaque: a. Os meninos de pulver atiraram a bola no carro que estava estacionado em frente casa. b. Os garotos de suter atiraram a bola no veculo que estava estacionado em frente residncia. Antnimos, mernimos, hipnimos e sinnimos so as principais relaes lexicais que possvel identificar no vocabulrio de uma determinada lngua. Seu estudo importante porque, como observado por Nyckees (1998: 178), elas desempenham um papel decisivo na compreenso lingstica: Parece que os membros de uma comunidade lingstica devem ser capazes de construir relaes entre diferentes expresses no intuito de compreenderem-se mutuamente. Ter a capacidade genuna de falar uma lngua implica compreender a equivalncia ou as diferenas entre diferentes expresses; em outras palavras, dominar as relaes de sinonmia e parfrase; implica a habilidade de perceber as conseqncias de um enunciado dado, e a habilidade de construir de forma seqencial enunciados em uma forma inteligvel e coerente; a habilidade de reformular as suas prprias mensagens em diferentes formas, tornar uma expresso mais precisa ou flexvel a partir da demanda da situao...
Vamos, pois, exemplificar estes quatro tipos de relaes semnticas a seguir:
Antonmia Falantes do Portugus aceitam prontamente que palavras como bom-mau, amar-odiar e dentro-fora so opostos ou antnimos. A noo de oposio envolvida aqui parece cobrir vrios tipos distintos de relao: em geral, no entanto, antonmia pode ser caracterizada como um relacionamento de incompatibilidade entre dois termos em relao a alguma dimenso de contraste especfica. Algumas palavras parecem ter mais do que um antnimo, dependendo da dimenso de contraste envolvida. (menina tem tanto menino como mulher, dependendo se a dimenso de constraste sexo ou idade; doce tem amargo e azedo; ver Murphy 2003: 173). Nem todas as palavras tm um antnimo bvio: biblioteca, de e corresponder so trs casos para os quais no h uma dimenso relevante de contraste e para os quais, consequentemente, fica difcil identificar um antnimo. Mesmo onde uma dimenso de contraste existe, antnimos no so sempre disponveis: irritado, por exemplo, no tem um antnimo bvio, ainda que se possa conceber facilmente uma escala de excitao e calma a que esta palavra pertence. De qualquer forma, a antonmia uma importante relao no vocabulrio de uma lngua. Uma marca da significncia da antonmia o fato de que muitas lnguas podem criar antnimos morfologicamente. O Portugus faz isso de forma produtiva com os prefixos in- e des-, como em infeliz e desonesto. Quando se discute antonmia, a principal distino que temos que fazer entre antnimos graduveis e no- graduveis. Antnimos no-graduveis so antnimos que no admitem um ponto mdio, como em macho-fmea ou passar-reprovar. A afirmao de um deles tipicamente implica a negao do outro. Portanto, se algum fmea, este algum necessariamente no macho; se algum foi reprovado no exame, necessariamente no passou. Antnimos graduveis, por outro lado, como quente-frio ou bom-ruim, so pontos extremos em uma escala que contm pontos intermedirios, lexicalizados por adjetivos como tpido ou morno, usados para referir temperatura de lquidos que no so nem quentes nem frios, mas entre ambos. Uma consequncia do fato de antnimos graduveis ocorrerem sobre uma escala o fato de serem abertos comparao. Podemos dizer que uma bebida mais quente do que outra. H muitos outros tipos de relaes que so comumente consideradas como exemplos de antonmia. Estes casos incluem o que Lyons (1977) denomina de oposio conversa, exemplificada em comprar-vender, dar-receber, pais-filhos; oposio direcional, como em norte-sul e ir-vir; e oposio reversiva, como em construir-destruir e alvejar- colorir. Um problema em se adotarem subtipos de antonmia diz respeito determinao de suas fronteiras. Consideramos o par vender-reembolsar um caso de antonmia conversa, reversiva ou nenhum dos dois? Como enfatizado por Murphy (2003: 10), o grau de certeza que temos em reconhecer um par de palavras como antnimas parece ter um importante componente cultural. Alguns antnimos, como quente-frio ou grande-pequeno, parecem bem estabelecidos culturalmente, embora outros, como sufocante-frgido ou gigantesco-minsculo, que tambm parecem expressar noes de opostos, no tm a mesma fora como pares de antnimos. Este aspecto leva Murphy a concluir que o conhecimento que um falante tem da relao de antonmia (assim como de todas as relaes lexicais) metalexical: o fato de duas palavras serem antnimas (sinnimas, etc.) no , em outras palavras, parte de nosso conhecimento de dicionrio (ou lingustico) do significado das palavras, mas parte de nosso conhecimento enciclopdico (ou extralingstico) sobre o significado das palavras.
Sinonmia Ao se discutir sinonmia, a relao de identidade de significado, uma primeira distino a ser feita entre sinonmia lexical (sinonmia entre lexemas individuais) e sinonmia sintagmtica [phrasal synonymy no original] (expresses que consistem de mais do que um lexema). Interessa-nos aqui tratar da sinonmia lexical, assumindo que a sinonmia sintagmtica pode ser na maioria dos casos derivada da sinonmia dos lexemas componentes dos sintagmas (considerados nas estruturas gramaticais correspondentes). Identidade de significado (sinonmia) uma parte do estoque metalingstico dos falantes de uma lngua: referimo-nos com freqncia s palavras como tendo o mesmo significado. No entanto, normalmente restringimos nossa afirmao dos sinnimos de duas palavras (ou sintagmas) ao nvel do enunciado: Quando questes de igualdade de significado ocorrem em situaes corriqueiras, nenhum apelo feito a uma entidade abstrata de significado: uma palavra dada ou sintagma aceita como tendo o mesmo significado como uma outra palavra ou sintagma se sua substituio pela outra em um determinado contexto produz um enunciado aceitvel como tendo o mesmo significado do primeiro enunciado. (Lyons, 1968)
Os falantes parecem no fazer seus julgamentos de sinonmia com base em uma anlise bottom-up do significado de cada uma das palavras envolvidas, concluindo que palavras so sinnimas se seus significados estabelecidos em separado so idnticos. Ao contrrio disso, um procedimento top-down com freqncia parece estar em jogo: o fato de duas expresses terem o mesmo efeito contextual o que justifica rotular as palavras substitudas como sinnimas naquele contexto. Sinonmia lexical tem sido definida de vrias formas nos livros de semntica. A definio geral de identidade de significado , de modo geral, aceita. (Cruse 2002, no entanto, a define como identidade-similaridade de significado), e esta a viso adotada aqui. Segundo esta perspectiva, no entanto, h um nmero de diferentes convenes terminolgicas. Naturalmente, o que importante em tais casos no decidir qual dos usos possveis de um termo tcnico como sinonmia melhor (ou, menos ainda, correto), mas simplesmente definir o que a denominao em questo tem de significativo e us-la de forma consistente e sem ambigidade. Para a maioria dos autores, a sinonmia um fenmeno ligado ao contexto, duas palavras sendo sinnimas em um determinado contexto dado; para outros, contudo, a sinonmia livre de contexto: se duas palavras so sinnimas, elas so idnticas quanto ao significado em todos os contextos. A questo da sinonmia e do contexto gramatical tambm envolve discordncia. Portanto, duas palavras so sinnimas, para alguns autores, se, como possivelmente e provvel em (3), tm o mesmo significado, ainda que indiquem um conjunto distinto de possibilidades de co-ocorrncia gramatical. a. provvel que ele v se atrasar. b. Ele possivelmente ir se atrasar. Para outros, no entanto, tanto a identidade de significado como a identidade de propriedades gramaticais so requisitos exigidos. Outra distino importante entre sinonmia de palavras e sinonmia de sentidos. A sinonmia de sentidos a sinonmia de alguns, mas no de todos os sentidos de uma palavra. Pupilo sinnimo de estudante, considerando um de seus sentidos (pessoa sendo instruda por um professor), mas, considerando o sentido centro do olho, as duas palavras no so sinnimas. Pupilo e estudante no so, portanto, sinnimos lexicais. Outro exemplo ocorre com fonte, que sinnima de origem, considerando o sentido de causa, princpio, mas no o sentido de tamanho do caracter no computador. Os exemplos a seguir trazem estes dois sentidos de fonte: a. A fonte dos nossos problemas a falta de dinheiro. b. As normas de publicao sugerem o uso de fonte 12. Reconhecer a sinonmia de sentidos como uma categoria implica ver a identidade de significado no como uma propriedade binria de duas palavras, mas como uma propriedade que envolve gradao: quanto mais propriedades duas palavras compartilham, mais sinnimas elas vo ser. O caso restritivo de sinonmia de sentidos a sinonmia de palavras, que representa a situao em que duas palavras compartilham todos os seus sentidos. Ulmann (1972: 142) observa que a sinonmia de palavras contrasta com nossa forma usual de conceber uma lngua. Quando nos deparamos com palavras distintas, assumimos instintivamente que deve haver alguma diferena em termos de significado. comum que a diferena entre sinnimos lexicais no uma diferena de denotao, mas de conotao: as associaes e valores emocionais de uma palavra. Os lexemas lbio e beio ambos compartilham o mesmo sentido e provavelmente seria intersubstituveis em muitos contextos, mas se distinguem quanto s conotaes neutra e pejorativa relacionadas a cada um. At aqui, concentramo-nos no lugar da sinonmia dentro do sistema lingstico paradigmtico e ignoramos seu lugar no uso da linguagem. Uma observao inicial sobre este assunto que se deve evitar a repetio de palavras idnticas em contextos prximos. Como resultado, os chamados quase-sinnimos so recrutados como equivalentes. O contexto circundante, portanto, dota as palavras equivalentes com o status temporrio de sinnimos, um status que no de outra forma permanente. Lyons (1968: 80) generaliza esta concluso para todas as relaes: quaisquer relaes lexicais que so estabelecidas so estabelecidas para contextos particulares ou conjuntos de contextos, e no para a totalidade da linguagem. Neste sentido, preto tem diferentes antnimos e sinnimos, dependo do contexto. Como um adjetivo modificando po, preto antnimo de branco; como modificador de unha, como em unhas pretas, o adjetivo pretas antnimo de limpas e sinnimo de sujas. Diante do exposto, pode-se concluir que os verdadeiros sinnimos, se existirem, so raros. A sinonmia deve ser entendida aqui num sentido mais fraco, com referncia a um contexto. Esta perspectiva proposta em Miller e Fellbaum (1990) nos seguintes termos:
Duas expresses so sinnimas num contexto lingstico C se a substituio de uma pela outra em C no alterar o valor de verdade de C
Assim, comprar e adquirir so sinnimos para o domnio semntico que corresponde a (5): a. Joo adquiriu uma grande empresa nos Estados Unidos. b. Joo comprou uma grande empresa nos Estados Unidos. Abstraindo de aspectos relativos ao uso, (5)a. e (5)b. evidenciam equivalncia semntica entre adquirir e comprar no contexto em questo. O mesmo no se verifica em (6): a. Joo adquiriu muita experincia nos Estados Unidos. b. *Joo comprou muita experincia nos Estados Unidos. Em (6), no apenas no se registra equivalncia, como a substituio de adquirir por comprar gera agramaticalidade. Os testes para verificar se duas palavras so sinnimos devem ainda refletir a simetria da relao, que, informalmente, se apresenta a seguir:
Se A e B so sinnimos (em C) ento Um A um B e um B um A Os resultados do teste de substituio, por si s, no podem ser tomados como conclusivos. Para maior transparncia, vejamos os exemplos com itens da categoria nome: a. Joo estacionou o automvel na rua de trs. b. Joo estacionou o carro na rua de trs. (8) a. Joo estacionou o automvel na rua de trs. b. Joo estacionou o veculo na rua de trs. Em (7), automvel e carro podem comutar e esto em uma relao de simetria (todo automvel um carro e todo carro um automvel); em (8), em contrapartida, automvel e veculo, ainda que possam comutar, no podero ser considerados sinnimos, j que no se verifica a necessria simetria (todo automvel um veculo, mas nem todo veculo um automvel).
Hiponmia Hiponmia (do Grego hypo- sub) a relao lexical descrita pela expresso tipo de. Uma cadeia de hipnimos define uma hierarquia de elementos: carro esportivo um hipnimo de carro, j que carro esportivo um tipo de carro. Carro, por sua vez, um hipnimo de veculo, j que carro um tipo de veculo. Outros exemplos de hiponmia incluem: a. caf expresso caf bebida b. gato siams gato felino - mamfero c. galinha galinceo ave - animal Um procedimento padro de identificao de hiponmia baseado na noo de incluso de classe. A um hipnimo de B se todo A necessariamente um B, mas nem todo B necessariamente um A. Por exemplo, todo caf expresso um caf, mas nem todo caf um caf expresso, j que h tambm caf pingado, caf carioca. Pode-se dizer que a hiponmia uma relao transitiva: se A um hipnimo de B, e B de C, ento A um hipnimo (mais remoto) de C. Aplicando esta propriedade de transitividade nos exemplos acima, temos, em (9) c. , gato siams como um hipnimo (mais remoto) de mamfero. A hiponmia tambm tem uma funo comunicativa crucial. Acontece com freqncia de no sermos hbeis em recuperar o termo mais preciso para o referente que temos em mente. Em outras situaes, a meno do termo mais preciso seria desnecessariamente informativo. A existncia de um termo mais acima na hierarquia hiponmica ( referido como um hipernimo) permite que a referncia seja realizada. Portanto, objetivando mencionar o fato de que algum comeou a aprender a tocar ctara, mas momentaneamente no sem ter certeza do nome deste instrumento (ou preocupado se o interlocutor sabe ou no que instrumento se est mencionando), pode-se simplesmente dizer que algum est aprendendo um instrumento musical estranho, usando o hipernimo instrumento musical para referir-se a seu hipnimo ctara. A interpretao estrita da relao um tipo de mais bem demonstrada pelas taxonomias, hierarquias hiponmicas de nomes de plantas e animais.
Meronmia Meronmia ((Grego meros: parte) a relao da parte para o todo: mo um mernimo de brao, semente um mernimo de fruta, lmina um mernimo de faca (conversamente, brao um holnimo de mo, fruta um holnimo de semente, etc.). Canonicamente, e em termos informais, podemos definir a relao de meronmia/holonmia e a sua inversa como se segue: A e mernimo de B se e somente se A necessariamente parte de B e B inclui necessariamente A; B holnimo de A se e somente se A mernimo de B.
Seguindo esta definio, ptala mernimo cannico de corola e corola holnimo cannico de ptala, uma vez que ptala necessariamente parte de corola e corola inclui necessariamente ptala. A relao pode, no entanto, ser facultativa em qualquer dos dois sentidos. Um exemplo clssico o de puxador e porta. Com efeito, puxador mernimo de porta, mas no necessariamente. igualmente mernimo de gaveta, por exemplo. Do mesmo modo, porta holnimo de puxador, mas no necessariamente. Ter puxador no condio necessria para ser porta. Por conseguinte, a relao entre puxador e porta uma relao no cannica em qualquer dos sentidos: mernimo/holnimo e holnimo/mernimo. A relao parte/todo pode ainda operar de forma cannica apenas em um dos sentidos, como acontece com flor e planta. Enquanto flor tem necessariamente planta como holnimo, planta no tem necessariamente flor como mernimo, visto haver plantas que no tm flor. Podemos distinguir pelo menos cinco subtipos de relaes parte/todo (com as correspondentes relaes inversas):
Mero-parte: um X mero-parte de um Y, se X e Y denotam entidades concretas; Y constitudo por mltiplos componentes discretas e Y inclui X. a. ptala mero-parte de corola b. brao mero-parte de corpo A relao de mero-parte corresponde relao parte/todo tpica. Os diversos componentes tm fronteiras e funes definidas relativamente ao todo.
Mero-membro: um X mero-membro de um Y, se X denota um objeto singular, Y denota um conjunto de entidades e Y inclui X. a. jogador mero-membro de time b. lobo mero-membro de alcateia c. professor mero-membro de corpo docente
Mero-matria: um X mero-matria de um Y, se Y denota uma entidade concreta, X denota uma substncia e Y feito de X. a. carne mero-matria de lingia b. madeira mero-matria de colher-de-pau
Mero-localizao: um X mero-localizao de um Y, se X e Y denotam entidades concretas e X est localizado em Y. a. centro mero-localizao de cidade b. palma-da-mo mero-localizao de mo Em qualquer dos subtipos considerados, a relao pode ser ou no ser cannica, conforme discutido anteriormente. Desta forma, em alguns dos casos, os mernimos podero ser associados a outros holnimos.