Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
Tipos de satélites
Órbitas baixas são aquelas até 2000 km de altitude, as médias são de 2000 a
35786 km, enquanto as altas são acima de 35786 km. As órbitas que são no
mesmo plano que a linha do Equador na Terra são chamadas de órbitas
equatoriais. Órbitas com inclinação próxima a 90 graus em relação a linha do
equador são chamadas de polares. A excentricidade define se uma órbita é
circular (excentricidade igual a zero) ou elíptica (excentricidade maior que zero e
menor que um).
Porém, algumas luas são maiores que alguns planetas principais, como Ganímedes e Titã,
satélites natuais de Júpiter e Saturno, respectivamente, que são maiores que Mercúrio.
Assim sendo, se a sua órbita fosse em volta do Sol, eles poderiam ser considerados como
planetas. Apesar disso, existem outros satélites que são muito menores e têm menos de 5 km
de diâmetro, como várias luas do planeta Júpiter.
Em outras
palavras, se um satélite em órbita geoestacionária está em um certo lugar acima da Terra, ela
permanecerá no mesmo local acima da terra. Sua latitude fica no zero e sua longitude
permanece constante.
Em contraste com a órbita geoestacionária, órbita média e Low Earth Orbit satélites
constantemente mudar as suas posições em relação à superfície da terra.
Um único satélite geoestacionário dará cobertura ao longo de cerca de 40 por cento do
planeta.
Satélites geoestacionários são comumente usados para as comunicações e as intempéries de
observação.
A esperança de vida típico de um satélite geoestacionário é de dez a quinze anos.
Porque satélites geoestacionários circunferência da Terra no equador, eles não são capazes de
dar cobertura ao norte e sul latitudes.
Geostationary órbitas são muitas vezes referidos como geosynchronous ou apenas GEO.
A Era espacial
Desenvolvimento de satélites
A partir dessas definições, o satélite pode ter seu desenvolvimento iniciado. São
feitos projetos envolvendo cada um dos subsistemas que o satélite possui. Esses
projetos podem ser divididos e serem realizados por uma ou mais organizações,
porém um gerenciamento preciso deve ser efetuado para que o satélite atinja o
desempenho esperado, respeitando os prazos e custos estipulados.
Desde o momento do lançamento até o fim de sua vida útil o satélite deve ser
monitorado e controlado. Estações transmissoras e receptoras na Terra fazem o
controle do satélite, recebendo dados dele e enviando comandos para que ele se
mantenha em operação.
No final da vida útil do satélite, este deve ser descartado de forma a não ocupar
o espaço que pode ser de outro satélite no futuro. Satélites em baixa órbita
terrestre devem ser comandados para baixar sua altitude até assumirem uma
trajetória descendente em direção a Terra. O atrito gerado no contato com a
atmosfera terrestre aquece e destrói o satélite.
Satélites são invenções muito úteis que auxiliam em uma melhor compreensão
do Universo e do mundo em que vivemos. Possibilitam descobertas científicas e
tecnológicas para melhorar nossa vida na Terra, ao mesmo tempo em que são o
primeiro passo para alargar o horizonte de possibilidades dos seres humanos.
Fontes:
http://pt.tech-faq.com/geostationary-
satellite.shtml&prev=hp&rurl=translate.google.com
http://www.lenderbook.com/satelite/index.asp