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Compreender como é que a auto-avaliação pode ser concretizada para demonstrar a contribuição da BE
para o ensino e aprendizagem e a missão e objectivos da escola.
Ganhar familiaridade com o processo de auto-avaliação adoptado pelo Modelo de Auto-avaliação
RBE e capacitar para a sua aplicação.
Conhecer as técnicas e instrumentos propostos, o modo como se organizam e podem ser usados.
Introdução
“Many people believe evaluation is a useless activity that generates lots of boring data with useless
conclusions. This was a problem with evaluations in the past when program evaluation methods were chosen
largely on the basis of achieving complete scientific accuracy, reliability and validity. (…)
Develop an evaluation plan to ensure your program evaluations are carried out efficiently in the future.”
(McNamara, 1997). 1
1
McNamara, Carter - Basic Guide to Program Evaluation - MBA, PhD, Authenticity Consulting, LLC, 2008
2
Modelo de Auto-avaliação – RBE, 2009
Conselho Pedagógico;
Equipa PAR (Projecto de Avaliação em Rede);
Intervenientes
Professoras Bibliotecárias (Coordenadora e Outra);
Elementos da Equipa da BE; AO
Professores Colaboradores da BE; LONGO
Alunos Colaboradores da BE; DO ANO
Departamentos Curriculares e Grupos Disciplinares; LECTIVO
Utilizadores (Professores; Alunos; Pais e Encarregados de Educação; Funcionários)
Parcerias (Biblioteca Municipal e Centros Culturais; Editoras…)
…
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Texto da Sessão
Os alunos usam a biblioteca para ler Dados quantitativos: Insistir na melhoria da oferta Ao longo do
de forma recreativa, para se informar As evidências mostram de actividades de promoção da ano lectivo
ou para realizar trabalhos escolares. que uma percentagem
leitura e de apoio às
Sim, há uma crescente procura da BE para significativa de alunos
a realização destas actividades, quer (mais do sexo feminino e
competências no âmbito da
através da pesquisa em material impresso, mais do 2.º ciclo) procura a leitura e da escrita e das
quer através da pesquisa na Web. BE para a realização de literacias – o “Clube dos
leitura recreativa e Amigos da Biblioteca” tem sido
realização de trabalhos um bom incentivo.
escolares. Os registos são Levar a que os alunos não
efectuados na base de procurem a BE apenas pelos
dados de utilização diária ambientes digitais, mas
da BE.
também pelo contacto directo
- leitura recreativa:
com o livro e com o prazer da
- 2.º ciclo:
- sexo feminino: X%; leitura.
- sexo masculino: X%;
- 3.º ciclo: X%; Continuar a dialogar com os Ao longo do
- sexo feminino: X%; alunos com vista à ano lectivo
- sexo masculino: X%; identificação de interesses e
necessidades no campo da
- realização de trabalhos leitura e da literacia.
escolares:
- 2.º ciclo:
Levar a BE às outras escolas e
- sexo feminino: X%;
- sexo masculino: X%; jardins do Agrupamento, uma
- 3.º ciclo: X%; vez que são estes que revelam
- sexo feminino: X%; o mais baixo índice de
- sexo masculino: X% utilização.
- Outras actividades:
- 2.º ciclo:
- sexo feminino: X%;
- sexo masculino: X%;
- 3.º ciclo: X%;
- sexo feminino: X%;
- sexo masculino: X%
Os alunos participam activamente em Registo, em instrumentos Encorajar ainda mais alunos a Ao longo do
diferentes actividades associadas à próprios, das evidências participar nos clubes e ano lectivo
promoção da leitura (Clubes de recolhidas, salientando projectos relacionados com a
leitura, fóruns de discussão, jornais, pontos fortes e fracos leitura;
exposições de trabalhos decorrentes detectados.
de actividades relacionadas com a
Promover a divulgação (Jornal
Alunos inscritos no
leitura). Os alunos participam, com Clube dos Amigos da
escolar e Blogue) de trabalhos
motivação, em projectos e clubes de Biblioteca: de alunos decorrentes de
leitura. - 2.º ciclo: X alunos; actividades relacionadas com a
- 3.º ciclo: X alunos; leitura;
Professores Estender a inscrição /
colaboradores inscritos participação no Clube dos
no Clube dos Amigos da Amigos da Biblioteca aos pais
Biblioteca: 5. e EE.
Conclusão:
Como afirma Scott, os dados só precisam de ser recolhidos, avaliados criticamente e
transformados em conhecimento dos pontos fortes e em necessidades de desenvolvimento
da BE / CRE. (Scott, 2002). 8
“Torna-se, de facto, relevante objectivar a forma como se está a concretizar o
trabalho das bibliotecas escolares, tendo como pano de fundo essencial o seu contributo
para as aprendizagens, para o sucesso educativo e para a promoção da aprendizagem
ao longo da vida.” - Modelo de Auto-avaliação – RBE, 2009.
Bibliografia:
6
McNamara, Carter ‐ Basic Guide to Program Evaluation ‐ MBA, PhD, Authenticity Consulting, LLC, 2008
7
Modelo de Auto-avaliação – RBE, 2009
8
Scott, Elspeth (2002) “How good is your school library resource centre? An introduction to performance measurement”.
68th IFLA Council and General Conference August. http://www.ifla.org/IV/ifla68/papers/028-097e.pdf