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6ª Sessão - O MODELO DE AUTOAVALIÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES

METODOLOGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO (Conclusão)

Referências às Bibliotecas Escolares nos Relatórios de Avaliação Externa das Escolas

Análise / Comentário crítico

Formanda: Elisabete Carvalho Dezembro 2009


6ª Sessão - O MODELO DE AUTOAVALIÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES
METODOLOGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO (Conclusão)

Introdução

Pretendemos com este trabalho corresponder aos objectivos propostos nesta sessão.
Deparamo-nos com alguns constrangimentos, tais como não ter acesso à Plataforma da IGE, em virtude de muito tardiamente ter
acedido à mesma. Pretendendo efectuar a tarefa de imediato, foram efectuadas pesquisas através da Internet para poder aceder
aos referidos relatórios
Mais tarde apercebemo-nos da preocupação das formadoras perante este constrangimento, disponibilizando um conjunto de
relatórios para que pudéssemos efectuar a tarefa.

Todavia e pretendendo finalizar a tarefa, e sem obter os relatórios das bibliotecas das minhas áreas de intervenção, enquanto
Coordenadora Interconcelhia, decidis enveredar pela seguinte metodologia:
1- Retirar informação da página RBE, das escolas cujas candidaturas de Mérito foram aprovadas em 2009;
2- Procurar na Internet, os Relatórios de Avaliação Externa dessas escolas;
3- Elaborar uma tabela com as referências às BE’s, seguindo os tópicos de análise que constam no Relatório de Avaliação
Externa;
4- Redigir uma análise e comentário crítico sobre os resultados apurados;

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METODOLOGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO (Conclusão)

Neste contexto o público alvo para esta tarefa comportaria oito escolas, tal como se apresenta na tabela que se segue.
Todavia, ainda não temos o relatório de avaliação externa da Escola Secundária de Cantanhede, na medida em que a avaliação
se efectua no ano lectivo 2009/2010.
Pretendemos verificar a quantidade de informação e o tipo de informação que surge nos relatórios de avaliação externa destas
escolas que possuem Projectos de Mérito RBE.

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Escolas envolvidas / Resumo dos Projectos de Mérito RBE


Agrupamento de Escolas de Serpa
Resumo do Projecto de Mérito RBE:
O projecto centra-se nas tradições populares da região do Alentejo, visando a recolha, estudo e divulgação do património do conto de tradição oral, de forma a

garantir a sua preservação e sobretudo a sua utilização como recurso pedagógico na sala de aula.
Apresentando uma metodologia pormenorizadamente descrita e envolvendo uma equipa multifacetada, o projecto prevê a articulação com várias estruturas educativas
e até a criação de outras específicas visando a consecução das metas acima citadas, simultaneamente pretende consolidar a relação da escola/ da Biblioteca Escolar
com toda a comunidade.

Agrupamento de Escolas de Carregal do Sal


Resumo do Projecto de Mérito RBE:
O projecto insere-se no domínio das literacias e pretende desenvolver nos alunos competências que lhes permitam aceder e produzir, de forma crítica, informação em

diferentes formatos e suportes. Enquadrado numa política de escola que, orientada de forma sistemática, em contexto curricular e centrado numa articulação entre a

biblioteca escolar e os docentes, promova as competências de informação nos alunos dos diferentes níveis de ensino. Este trabalho conjunto de planificação e de

colaboração estreita entre estes parceiros permitirá realçar o papel dos alunos no processo de ensino aprendizagem, associar os objectivos disciplinares e

informacionais, criar e desenvolver a autonomia dos jovens.

Secundária com 3º CEB de Santa Comba Dão


Resumo do Projecto de Mérito RBE:

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METODOLOGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO (Conclusão)

A biblioteca escolar tem por objectivo fazer leitores, proporcionando-lhes uma variedade significativa de textos e momentos para partilha e reflexão. A leitura
imprescindível na vida e na formação dos jovens encontra na biblioteca um espaço privilegiado e central desta promoção. Simultaneamente deve contribuir para o
melhor uso da informação e das aprendizagens reforçando o trabalho pedagógico que, com recurso a estratégias diversificadas, estreite e desenvolva a ligação com a
sala de aula. Esta multiplicidade de vertentes da BE implica que a acção deste projecto inclua a:
- formação de utilizadores;
-promoção da leitura;
-melhoria da competência escrita;
-interacção com a comunidade educativa.

Secundária de Seia
Resumo do Projecto de Mérito RBE:
Com base nos conteúdos dos programas dos 11º e 12º anos pretende-se apoiar os alunos no processo de ensino aprendizagem e, simultaneamente, promover o gosto

pela leitura. Este projecto, já em desenvolvimento na escola, procura através de estratégias diversificadas, nomeadamente oficinas, dramatizações, visionamento de

filmes, elaboração de textos, apresentações multimédia, entre outras, trabalhar os sentidos e proporcionar uma visão do conhecimento mais associada ao prazer. Os

conteúdos programáticos constituem um ponto de partida para a descoberta de novas leituras e de novos textos.

Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Poiares


Resumo do Projecto de Mérito RBE:
O projecto visa o reforço da articulação das actividades de promoção da leitura e as actividades curriculares, envolvendo elementos da equipa da biblioteca escolar e os

docentes dos departamentos de Ciências Naturais/Experimentais e de Educação Física, Tecnológica e Artística.

Apresentando uma metodologia pormenorizadamente descrita, pretende-se com o este projecto motivar os alunos, em simultâneo, para o estudo das ciências

experimentais e para a leitura, assentando as actividades de animação de leitura propostas na abordagem de obras de ficção criteriosamente escolhidas que apontam

para determinados conteúdos científicos e que em consequência proporcionarão a realização de experiências científicas variadas e motivantes.

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Secundária da Portela
Resumo do Projecto de Mérito RBE
O projecto SER – Serviço de Referência Online tem como objectivo primordial apoiar a formação escolar dos alunos numa lógica de criação de recursos educativos

certificados por um conjunto de professores especializados, que se disponibilizam também para auxiliar os utilizadores na orientação das suas pesquisas e na

resolução de dúvidas e de problemas escolares, utilizando processos de comunicação assíncrona e síncrona. (este Projecto envolve outras escolas do concelho).

Agrupamento de Escolas de Arouca


Resumo do Projecto de Mérito RBE
O projecto subdivide-se em duas áreas de intervenção, de acordo com os diferentes níveis de ensino: Geoteca (I) – Produção de materiais e recursos pedagógicos, com

base no enquadramento geofísico de Arouca, a desenvolver pelas bibliotecas escolares do 1.º Ciclo e Jardins-de-Infância; Interteca (II) – Arouca: espaço e paisagem

como cenário de cultura destinada aos alunos dos 2.º e 3.º ciclos. Inserido nos domínios do Apoio ao Desenvolvimento Curricular; Desenvolvimento de Leituras e

Literacias; Gestão de Materiais e Recursos e Desenvolvimento de Parcerias transdisciplinares e locais, o projecto tem como objectivo central a promoção e valorização

do património local.

*Secundária de Cantanhede
Resumo do Projecto de Mérito RBE
Aplicação de um programa de formação para os alunos dos 10º, 11º e 12º anos e para os professores, articulando o ensino da literacia de informação e as actividades
curriculares e de enriquecimento curricular; produção de materiais de apoio aos utilizadores em formato impresso e digital; disponibilização de tutoriais e fichas auto
correctivas no Moodle e no sítio Web da biblioteca escolar; actualização e difusão selectiva da colecção por departamento ou disciplina.

* esta escola não foi alvo de estudo na medida em que a avaliação externa efectua-se em 2009/2010, pelo que para já não dispomos do
relatório final da avaliação externa

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Agrupamento de Agrupamento de Agrupamento


Escolas de Escolas Cabanas Escolas de Serpa
Tópicos Subtópicos Sec C/ 3º Ciclo de
Arouca de Viriato –
Santa Comba Dão
Carregal do Sal
de de análise
Análise Relatório (Relatório
(Relatório (Relatório
2008/2009) 2006/2007)
2007/2008) 2007/2008)

II.
Caracterização do
Agrupamento

III. 1.
Conclusões da Resultados
Avaliação por
domínio

Referencia ao PNL
2. como articulação
Prestação do de projectos dos
Serviço Educativo JI’s e EB1’s do
agrupamento

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“Os Jardins-de-
infância e as
escolas do 1º ciclo
têm a preocupação
de realizar reuniões
de articulação
curricular e
desenvolvem
algumas
actividades comuns
no âmbito dos
projectos - Plano
de Acção para a
Matemática, Plano
Nacional de Leitura,
“Indo para a
Escola”, e “Vou par
a Escola”. (pág. 4)

3.
Organização e
Gestão Escolar

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4.
Liderança
5.
Capacidade de
Auto-Regulação e
melhoria do
Agrupamento

IV. 1.1.
Avaliação por Sucesso
Factor Académico

1. Resultados

1.2.
Participação e
Desenvolvimento
Cívico
“A permanência de
alguns alunos,
1.3. durante todo o dia,
Comportamento e na EB 2,3,
Disciplina independentemente
do horário lectivo,
devido aos circuitos
e horários dos
transportes
escolares com uma
recolha dos alunos,

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no inicio da manhã,
e o seu regresso,
no fim da tarde (há
alunos a saírem de
casa às 6h45 e a
regressarem às
20h) é uma
situação mais
propícia aos
conflitos entre
alunos. O
Agrupamento
aposta na Escola a
tempo inteiro e
encaminha estes
alunos para a sala
de estudo e para a
biblioteca.” (pág.7)
1.4.
Valorização e
impacto nas
aprendizagens
IV. Sobre a articulação
Avaliação por 2.1. curricular:
Factor Articulação e “(…) o trabalho
2. Prestação do sequencialidade desenvolvido nas
serviço educativo Actividades de
Enriquecimento
Curricular, no Plano

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de Acção da
Matemática e no
Plano Nacional de
Leitura, tem
constituído
excelentes
pretextos para
fomentar a
articulação.”
(Pág.7)
“As necessidades de
formação dos
docentes são
2.2. identificadas no
Acompanhamento Conselho Pedagógico
da prática lectiva e comunicadas ao
em sala de aula Centro de Formação
de Serpa, Moura e
Barrancos. No ano
lectivo de 2006/2007,
foram nove os
docentes que
frequentaram as
acções do referido
Centro de Formação,
nas áreas das
Tecnologias de
Informação e de
Comunicação e das

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Bibliotecas
Escolares.” (pág.7)
2.3.
Diferenciação e
Apoios
“São desenvolvidos “A escola promove
alguns projectos, iniciativas, com base
2.4. designadamente. em actividades e
Abrangência do (…) projectos CRI- projectos, de forma a
currículo e CRI e Astuto – potenciar novas
valorização dos SIGE.” (pág.8) oportunidades de
saberes da aprendizagem e de
aprendizagem conhecimento. As
Bibliotecas Escolares
constituem-se, neste
plano, como recursos
educativos valiosos, a
par das visitas de
estudo e das
actividades de
enriquecimento
curricular, pela
diversidade de
experiências que
proporcionam.”
(pág.8)
IV. 3.1.
Avaliação por Concepção,
Factor Planeamento e

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3. Organização e Desenvolvimento
Gestão Escolar da Actividade

“O Agrupamento “Os docentes são


desenvolveu nos implicados na
últimos três anos, resolução de
3.2. por iniciativa problemas e geridos,
Gestão dos própria ou através em consonância com
Recursos Humanos do Centro de as respectivas
Formação de competências
Carregal do Sal e pessoais e
de outras experiências
entidades, 23 profissionais. (…)
acções de Além da formação
formação, proposta pelas
envolvendo 31 diferentes entidades,
docentes, versando em domínios
áreas como: diversificados, como
organização e em Tecnologias da
gestão, didácticas Informação e de
específicas, Comunicação,
biblioteca e Bibliotecas Escolares,
tecnologias da ou nas áreas de
informação.” Matemática e de
(pág.9) Ciências, foi
promovida formação
interna, com recursos
próprios,
consideradas as

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necessidades
identificadas, com
vista à utilização da
plataforma Moodle e
quadro interactivo.”
(pág.9)
“A biblioteca da “A Escola sede (…)
escola sede está está equipada com os
integrada na rede recursos necessários
3.3. nacional e constitui- ao ensino, dispondo
Gestão dos se como um de (…) Biblioteca
Recursos Materiais recurso importante. Escolar, espaço
e Financeiros Estão programadas, aprazível e bem
ao longo do ano apetrechado, muito
lectivo, diversas procurado pela
actividades com a população escolar. O
participação dos acervo bibliográfico e
alunos e da os meios informáticos
restante são acessíveis aos
comunidade alunos, que os
escolar, utilizam, no respeito
nomeadamente os pelas regras
pais. Para apoiar os estabelecidas,
outros mediante o
estabelecimentos, acompanhamento de
foi criado um docentes ou de
Centro de Recursos auxiliares de acção
Itinerante (Projecto educativa.” (pág.9)
CRI-CRI), através

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do qual, duas vezes


por semana, são
levados livros,
material áudio e
equipamento
diverso. (pág.9)
3.4.
Participação dos
Pais e outros
elementos da
comunidade
educativa
3.5.
Equidade e Justiça
IV.
Avaliação por 4.1.
Factor Visão
e Estratégia
4. Liderança

4.2.
Motivação
e Empenho
“O “A candidatura a “A Escola está aberta
4.3. Agrupamento(…) vários projectos à inovação, patente
Abertura Envolve os pais nas que permitem na participação em
à Inovação actividades de enriquecer o projectos de âmbito
animação da currículo dos alunos nacional,
leitura, na sala de e também melhorar designadamente no

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aula e em casa, nos as competências (…) Redes e Internet


diferentes ciclos.” dos professores – na Escola (CRIE) (…)
(pág.11) Plano de Acção A importância e o
para a Matemática, impacto da utilização
Plano Nacional de dos recursos
Leitura e os informáticos na
Programas de gestão diária da
Ensino da Escola reflecte-se,
Matemática e de também, no
ensino funcionamento dos
experimental de Serviços
Ciências -, revelam Administrativos, da
uma aposta do Biblioteca e do
agrupamento na sistema de controle
inovação.” (pág.10) de entradas e saídas,
bem como no
pagamento de bens e
serviços através do
uso do cartão
electrónico. (…)Os
computadores da
Biblioteca destinam-
se, prioritariamente,
à pesquisa orientada
e à realização de
trabalhos escolares
mais exigentes.”
(pág.10)
4.4. “Está envolvido em “Aderiu, ainda, aos “(…) a escola

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Parcerias, vários projectos de seguintes programas Promove e participa


Protocolos e iniciativa nacional e e projectos nacionais em projectos
Projectos local (“Arouca a Ler e internacionais: institucionais e em
Mais”; “Bibliomala” Plano Nacional de outras iniciativas,
para os JI e Leitura, Plano de como forma de
“Bibliomóvel” para Acção da mobilizar os alunos
o 1º ciclo.” Matemática, para novas
(pág.11) Olimpíadas oportunidades
Portuguesas de educativas. Merecem
matemática e do destaque,
Ambiente, Projecto nomeadamente, os
“Escolas promotoras projectos Rede de
de Saúde”, “Rede de Bibliotecas Escolares,
Bibliotecas Escolares o Plano de Acção
e Sócrates/Comenius para a Matemática, o
(até 2006/2007) Plano de Acção da
(pág.11) Língua Portuguesa, o
Projecto Ciência Viva,
o Clube Europeu, e o
Aquamat, em
parceria com a
Universidade de
Aveiro.” (pág.11)
IV.
Avaliação por 5.1.
Factor Auto-Avaliação
5. Capacidade de
Auto-Regulação e
melhoria do

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Agrupamento

5.2.
Sustentabilidade
do Progresso
V.
Considerações Pontos Fortes
Finais

Pontos Fracos

Não refere Não refere


Oportunidades

Não refere
Constrangimentos

Não apresenta Não apresenta


Contraditório

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Agrupamento de Escolas de Sec c/ 3º Ciclo


Vila Nova de Poiares Secundária de Seia
Tópicos Subtópicos Nº 2 da Portela Loures

de de análise Relatório (Relatório


(Relatório
Análise 2007/2008) 2008/2009)
2007/2008)

“A Escola é constituída
por 7 blocos. Tem salas
de aula, laboratórios de
Física e Química, salas de
Ciências (com um
II. biotério), salas de
Caracterização do Informática, oficina de
Agrupamento Artes, sala de
audiovisuais /auditório,
oficina de expressão
dramática, Biblioteca
Escolar / Centro de
Recursos, salas de
professores, gabinetes,
serviços de reprografia,
bar e refeitório e 1
pavilhão
gimnodesportivo.”

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(pág.3)

III. 1.
Conclusões da Resultados
Avaliação por
domínio

2.
Prestação do
Serviço Educativo

3.
Organização e
Gestão Escolar

4.
Liderança
5.
Capacidade de
Auto-Regulação e
melhoria do
Agrupamento

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“Com o objectivo de melhorar “Os resultados


IV. os resultados escolares têm académicos estão
Avaliação por sido implementadas diferentes relacionados (…) e com
Factor 1.1. estratégias: Plano de Acção da as estratégias que têm
Sucesso Matemática; Plano Nacional de vindo a ser adoptadas,
1. Resultados Académico Leitura (…).” (pág.6) como por exemplo, o
Plano de Acção da
Matemática, o Plano
Nacional de Leitura, o
Programa Rede de
Bibliotecas Escolares, e o
Programa
“Computadores, Rede e
Internet na Escola”
(CRIE), bem como a
rede de apoios
educativos organizada.”
(pág.5)
“Nas primeiras semanas
1.2. de aulas, é feita uma
Participação e visita guiada à Biblioteca
Desenvolvimento para que os novos alunos
Cívico se familiarizem com o
espaço e fiquem a
conhecer todas as mais-
valias de que esta
dispõe.” (pág.6)
1.3.
Comportamento e

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Disciplina
“A Escola valoriza e
estimula, de uma forma
1.4. muito convincente, as
Valorização e aprendizagens escolares
impacto nas dos alunos, mormente
aprendizagens através do
empenhamento e da
articulação do corpo
docente no âmbito do
“Trabalho Entre Pares”,
da adesão a vários
Programas / Projectos e
de implementação de
diferentes medidas,
como por exemplo, o
Plano de Acção para a
Matemática, o Plano
Nacional de Leitura, o
Programa Rede de
Bibliotecas Escolares, o
Programa CRIE, o
Desporto Escolar, o
Projecto SERONLINE, e
os Prémios de Melhor
Aluno e Quadro de
Excelência.” (pág.7)

IV. 2.1.

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Avaliação por Articulação e


Factor sequencialidade
2. Prestação do
serviço educativo

2.2.
Acompanhamento
da prática lectiva
em sala de aula
2.3.
Diferenciação e
Apoios
“A biblioteca constitui-se como “As actividades
2.4. um recurso educativo e desenvolvidas pela
Abrangência do promove o desenvolvimento de Biblioteca Escolar/Centro
currículo e diversas actividades. Como de Recursos têm como
valorização dos sejam o Plano Nacional de grande objectivo o
saberes da Leitura, e o Projecto Ler+. incentivo à leitura e ao
aprendizagem Neste sentido, foi enriquecimento cultural.”
implementada a leitura (pág.8)
semanal obrigatória (10
minutos) por todos os
elementos da comunidade.”
(pág.8)
IV. 3.1.
Avaliação por Concepção,
Factor Planeamento e
3. Organização e Desenvolvimento

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Gestão Escolar da Actividade


3.2.
Gestão dos
Recursos
Humanos
3.3. “O CE demonstra ter
Gestão dos uma gestão cuidada dos
Recursos diferentes espaços
Materiais e escolares e respectivos
Financeiros equipamentos. As
condições físicas da
Escola são adequadas,
tanto nas instalações
como nos espaços
específicos,
nomeadamente
laboratórios de Física e
Química, Biblioteca
Escolar / Centro de
Recursos, salas de
informática e pavilhão
gimnodesportivo.”
(pág.9)
“Para a sua concretização têm “A Escola tem promovido
sido desenvolvidas algumas o envolvimento dos pais
3.4. estratégias nomeadamente (…) em apresentações do
Participação dos o envolvimento dos pais no grupo de teatro, em
Pais e outros Projecto Ler+.” (pág.10) actividades do Desporto
elementos da Escolar (voleibol,

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comunidade ginástica e dança), em


educativa acções de sensibilização
no âmbito da educação
para a saúde, em
exposições, feiras e
encontros na Biblioteca
Escolar.” (pág.10)
3.5.
Equidade e Justiça
IV. 4.1.
Avaliação por Visão
Factor e Estratégia
4. Liderança

4.2.
Motivação
e Empenho
“O Agrupamento evidencia “Assume particular relevo “A Escola manifesta uma
abertura à inovação, adesão à Rede Nacional de atitude de abertura à
consubstanciada na Bibliotecas Escolares, cuja inovação, tendo em
4.3. implementação de projectos dinâmica tem tido impacto conta os projectos a que
Abertura que têm contribuído para a na mobilização dos alunos tem vindo a aderir,
à Inovação melhoria do sucesso educativo para os aspectos da nomeadamente o Plano
e para a diminuição do leitura, do estudo e da de Acção da Matemática,
abandono escolar. Cabe realização de trabalhos.” o Programa “Rede de
destacar neste campo, a oferta (pág.11) Bibliotecas Escolares”, o
diversificada de percursos, o Plano Nacional de
Projecto Ler+(…).” (pág.11) Leitura, o Projecto CRIE
e o Desporto Escolar.”

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(pág.11)
“A articulação com a
comunidade ao nível das
4.4. parcerias faz-se
Parcerias, essencialmente com (…)
Protocolos e e com a Biblioteca da
Projectos Paróquia de Cristo Rei da
Portela.” (pág. 11)

IV.
Avaliação por
Factor 5.1.
Auto-Avaliação
5. Capacidade de
Auto-Regulação e
melhoria do
Agrupamento

“Tem sido demonstrada


capacidade para aproveitar
5.2. novas oportunidades de
Sustentabilidade desenvolvimento,
do Progresso nomeadamente através da
diversificação de percursos
formativos e da implementação
do Plano de Acção da
Matemática e do Projecto Ler+.
Estas medidas já tiverem

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impacto na melhoria da acção


educativa.” (pág.12)
V. Pontos Fortes
Considerações
Finais

Pontos Fracos

Não refere

Oportunidades

Não refere
Constrangimentos

Não apresenta Não apresenta


Contraditório

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Dados Estatísticos das Ocorrências por Factor


FACTORES DE ANÁLISE NÚMERO DE OCORRÊNCIAS

II - Caracterização do Agrupamento 1
III - Conclusões da Avaliação por Domínio
III.1 0
III.2 1
III.3 0
III.4 0
III.5 0
Avaliação por Factor - IV
IV.1
IV.1.1 2
IV.1.2 1
IV.1.3 0
IV.1.4 1
IV.2
IV.2.1 1

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IV.2.2 1
IV.2.3 0
I.2.4 4
IV.3
IV.3.1 0
IV.3.2 2
IV.3.3 3
IV.3.4 2
IV.3.5 0
IV.4
IV.4.1 0
IV.4.2 0
IV.4.3 6
IV.4.4 4
IV.5
IV.5.1 0
IV.5.2 1
Considerações Finais - V 0

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Escolas Tipo e Número de Referências


Projectos Formação
BE BE/CRE RBE PNL Ler+ Animação em BE’s
de leitura

Agrupamento de Escolas de Arouca 1 - - 3 1 3 -

Agrupamento de Escolas Cabanas de Viriato – Carregal do 1 - - 1 - 2 1


Sal

Agrupamento de Escolas de Serpa 2 - 1 1 - - 2

Secundária c/ 3º Ciclo de Santa Comba Dão 1 - 1 - - - -

-
Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Poiares 1 - - 2 4 -

Secundária de Seia - - 1 - - 1 -

Secundária c/ 3º Ciclo nº2 Portela – Loures 3 3 3 3 - - -

Totais: 9 3 6 10 5 6 3

Formanda: Elisabete Carvalho Dezembro 2009


6ª Sessão - O MODELO DE AUTOAVALIÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES
METODOLOGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO (Conclusão)

Reflexão Crítica:
Começaríamos por referir a urgência de repensar em parceria os procedimentos e acções resultantes de dois documentos
institucionais emanados pelo Ministério da Educação: A Lei nº 31/2002, de 20 de Dezembro e a Portaria nº 756/2009, de 14
de Julho.
O primeiro aprova e regula a Avaliação Externa das Escolas, o segundo regula o concurso do Professor Bibliotecário. A
par destes dois documentos outros são ainda importantes e que devem ter tidos em conta quando pensamos na avaliação das
escolas e das bibliotecas escolares: o Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares; o Projecto Educativo de
Escola/Agrupamento; os Planos de Acção da Escola / Agrupamento e os da Biblioteca Escolar, bem como os Planos de
Actividades.
Faço referência a estes documentos a par dos Recursos Humanos, na medida em que, e tal como já foi referido na
primeira tarefa desta sexta sessão, são documentos que se complementam e que devem aparecer em simultâneo, quando se
pressupõe uma auto ou avaliação de serviços no âmbito da Educação.
Ao analisarmos os resultados destas escolas e suas referências à Biblioteca Escolar, ou outros itens que a ela se referem
directa ou indirectamente, fica-nos o vazio do valor da biblioteca escolar no contexto de Escola / agrupamento.
Contudo, convém salientar que ao realizarmos este trabalho temos somente uma das escolas que faz parte do nosso
território (Agrupamento de Escolas de Arouca). O que se expressa sobre o valor atribuído à BE no seio deste agrupamento,
através da análise do relatório, não transparece o que se facto se faz em prol da comunidade educativa e local, bem como todo
o excelente trabalho que o conjunto das professoras Bibliotecárias e seu órgão Directivo em parceria com a Autarquia,
produzem no contexto de mudança de atitudes e práticas nos vários domínios do Modelo de Auto-avaliação RBE.

Formanda: Elisabete Carvalho Dezembro 2009


6ª Sessão - O MODELO DE AUTOAVALIÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES
METODOLOGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO (Conclusão)

Queremos com isto reforçar a ideia de que os relatórios são muito escassos em evidências e de carácter muito pouco
concreto no que diz respeito ao que de facto se faz nos seio das escolas/ agrupamentos.
Ficamos com a sensação de que há um protótipo a seguir e quase todos bebem das mesmas fontes para os produzirem.
Contudo nada invalida que se constate a falta de parceria dos órgãos competentes para elaborarem estes relatórios e os
professores bibliotecários.
Em muitas situações não são tidos nem achados neste processo. E foi neste sentido que inicialmente enunciei a Portaria
do professor Bibliotecário, documento este que enuncia as competências que este deve preencher em termos de requisitos
para desempenhar as suas funções. Assim a LIDERANÇA, é um factor chave que deve ser tido como fundamental para que se
possa passar para a opinião pública a importância e valor da BE no contexto da comunidade educativa e local.
Se em parte se poderá dizer que a falta de menções à BE se deve à parca cooperação por parte de quem produz estes
relatórios, por outro lado a precariedade de uma presença forte por parte do Professor Bibliotecário é também uma das
consequências da falta de valor por parte da biblioteca, sentida nestes relatórios.
Acrescentaremos ainda que as Equipas responsáveis pela avaliação externa, deveria estar mais atenta e quem sabe
ponderar e participar numa sessão de sensibilização para a importância da BE no contexto educativo, pois seria uma forma de
poder ser mais crítico e incentivar a mudança de procedimentos no que concerne a execução destes relatórios.
Não será por falta de actuação da RBE que esta situação se manifesta no terreno, todavia ainda encontramos avaliações
em que os Professores Bibliotecários não são chamados a intervir no processo.
Processo este que deve ser encarado como sistémico e por isso não poderão existir dois tipos de auto-avaliação
separadamente. A BE é um dos serviços da Escola e como tal não pode operar separadamente em termos institucionais.

Formanda: Elisabete Carvalho Dezembro 2009


6ª Sessão - O MODELO DE AUTOAVALIÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES
METODOLOGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO (Conclusão)

Assim a auto-avaliação e avaliação deve ser encarada como um todo no seio de uma Escola. Mas dificilmente se inverterá
esta situação se não existir o trabalho COLABORATIVO de todas as estruturas pedagógicas da Escola.
Por último tecer alguns comentários sobre a amostra escolhida para esta tarefa: não são estes relatórios que traduzem a
dinâmica das bibliotecas escolares das escolas escolhidas para análise; não há bibliotecas de excelência em Portugal; por isso
muitas são excelentes num domínio e estão aquém dessa excelência noutros. O que se premeia na candidatura de Mérito são
os Projectos e não a Biblioteca na totalidade do seu campo de acção. Devem, no entanto, estes projectos serem capazes de
gerar mudar de prática ou consolidar as existentes, sendo merecedores da sua atribuição.
Concluímos, dizendo que a análise efectuada, fica aquém do pretendido, pois ao longo deste trabalho descobrimos
potencialidades que poderão ser alvo de investigação futuramente.

Formanda: Elisabete Carvalho Dezembro 2009

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