Sunteți pe pagina 1din 8

O Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (conclusão) Mª Fátima Dias/09

Auto-avaliação da Biblioteca Escolar / Avaliação Externa (6ª Sessão)


O Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (conclusão) Mª Fátima Dias/09

Tópicos /subtópicos descritores dos campos de análise – IGE


Domínios (Cruzamento com os indicadores respeitantes a cada domínio/subdomínio do MAABE)

e Subdomínios 1.Contexto e caracterização 2. O Projecto Educativo 3. Organização e Gestão 4. Ligação à comunidade 5. Clima e ambiente 6. Resultados
Geral da Escola da escola educativos
do Modelo
1.1. Contexto físico e social 2.1. Prioridades e 3.1. Estruturas de Gestão 4.1. Articulação e 5.1. Disciplina e 6.1. Resultados
de objectivos participação dos pais e comportamento cívico académicos
1.2.. Dimensão e condições 3.2.Gestão pedagógica encarregados de educação
físicas da escola 2.2. Estratégias e planos na vida da escola 5.2. Motivação e empenho 6.2. Resultados sociais
Auto-avaliação das
de acção 3.3. Procedimentos de da educação
BE 1.3. Caracterização da autoavaliação institucional 4.2 Articulação e
população discente participação das
autarquias
1.4. Pessoal docente
4..3. Articulação e
1.5. Pessoal não docente participação das
instiuições locais –
1.6. Recursos financeiros empresas, instituições 2
sociais e culturais
A. Apoio ao
Desenvolvimento
Curricular
(2.1./2.2.) Cooperação da (3.1.) Cooperação da BE
A1. Articulação com as estruturas de
BE com as estruturas de
curricular da BE com as coordenação educativa e
coordenação educativa e
Estruturas Pedagógicas de supervisão pedagógica
de supervisão pedagógica da escola/agrupamento.
e os Docentes da escola/agrupamento.

(2.2.) Trabalho
colaborativo entre a BE e (3.1.) A liderança do
docentes das ACND e SAE. professor bibliotecário.

(2.2.)Articulação da BE (3.1.) Integração da BE na


escola/agrupamento.
com o PTE e outros
projectos da
O Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (conclusão) Mª Fátima Dias/09

escola/agrupamento.

A2. Desenvolvimento (2.1.)Trabalho colaborativo (5.1./5.2.) Impacto da BE (6.1./6.2.) Impacto da BE


com os diferentes no desenvolvimento de nas competências
da Literacia da
docentes na concretização valores e atitudes tecnológicas, digitais e
Informação
de actividades curriculares indispensáveis à formação de informação nos
no espaço da BE ou da cidadania e à alunos da
utilizando os seus aprendizagem ao longo da escola/agrupamento.
recursos. vida.
(6.1.) Impacto da BE no
(2.1.) Organização de desenvolvimento de
actividades de formação valores e atitudes
de utilizadores –alunos e indispensáveis à
docentes- (competências formação da cidadania e
tecnológicas e digitais) em à aprendizagem ao
função das necessidades longo da vida.
da escola/agrupamento. 3
Domínios e Subdomínios
Tópicos /subtópicos descritores dos campos de análise – IGE
do Modelo de
(Cruzamento com os indicadores respeitantes a cada domínio/subdomínio do MAABE)
Auto-avaliação das BE

1.Contexto e caracterização 2. O Projecto Educativo 3. Organização e Gestão 4. Ligação à comunidade 5. Clima e ambiente 6. Resultados
Geral da Escola da escola educativos

B. Leitura e Literacia (2.1./2.2.) Integração da (6.1.) Impacto da BE nas


BE na promoção de atitudes e competências
estratégias e programas de dos alunos, no âmbito
leitura da da leitura e da literacia.
escola/agrupamento .
O Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (conclusão) Mª Fátima Dias/09

Domínios e Subdomínios
Tópicos /subtópicos descritores dos campos de análise – IGE
do Modelo de
(Cruzamento com os indicadores respeitantes a cada domínio/subdomínio do MAABE)
Auto-avaliação das BE

1.Contexto e caracterização 2. O Projecto Educativo 3. Organização e Gestão 4. Ligação à comunidade 5. Clima e ambiente 6. Resultados
Geral da Escola da escola educativos

C. Projectos, Parcerias
e Actividades Livres e
de Abertura à
Comunidade

C1. Apoio a (2.1.) Apoio e promoção


Actividades Livres, da autonomia e do
Extra-Curriculares e de desenvolvimento de
Enriquecimento métodos de trabalho.
Curricular 4
(2.2.)Dinamização de
actividades livres, de
carácter lúdico e cultural
na escola/agrupamento.

(2.2.) Utilização livre e


autónoma da BE, como
espaço de lazer e livre
fruição dos recursos.

(2.2.) A BE disponibiliza
espaços, tempos e
recursos para a livre
iniciativa dos alunos.

(2.2.) A BE apoia o
desenvolvimento de AEC’s,
conciliando-as com a sua
O Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (conclusão) Mª Fátima Dias/09

livre utilização.

C2. Projectos e (4.1.) Envolvimento da BE


Parcerias em projectos da
escola/agrupamento ou
em em parceria, com a
comunidade.

(4.1.) A BE estimula a
participação e mobilização
dos pais/encarregados de
educação na promoção da
leitura e no
desenvolvimento de
competências das crianças
e jovens que frequentam a
escola/agrupamento. 5

(4.2.)Participação com
outras
escolas/agrupamentos e,
ev entualmente, com
outras entidades (RBE,
DRE, CFAE) em reuniões da
BM/SABE ou outro grupo
de trabalho a nível
concelhio ou
interconcelhio.

(4.3.)Envolvimento da BE
em projectos da
escola/agrupamento ou
desenvolvidos em
parceria, com a
O Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (conclusão) Mª Fátima Dias/09

comunidade.

(4.3.)Desenvolvimento de
trabalho/serviços em
articulação com outras
escolas, agrupamentos e
BE’s.

(4.3.)Abertura da BE à
comunidade.

Domínios e Subdomínios
Tópicos /subtópicos descritores dos campos de análise – IGE
do Modelo de
(Cruzamento com os indicadores respeitantes a cada domínio/subdomínio do MAABE)
Auto-avaliação das BE

1.Contexto e caracterização 2. O Projecto Educativo 3. Organização e Gestão 4. Ligação à comunidade 5. Clima e ambiente 6. Resultados
Geral da Escola da escola educativos
6
D. Gestão da BE

D1. Articulação da BE (1.1.) A BE promove a (2.1./2.2.)Integração da BE (3.1.) Integração da BE na (6.1./6.2.) Avaliação da


com a Escola/ articulação com a na escola/agrupamento. escola/agrupamento. BE na
escola/agrupamento. Acesso e escola/agrupamento.
Agrupamento. Acesso
serviços que presta. (2.1./2.2) Valorização da (3.2.) Valorização da BE
e serviços prestados BE pela direcção e pela direcção e
pela BE (1.1.) Resposta dada pela BE às administração da administração da
necessidades da escola/ escola/agrupamento. escola/agrupamento.
agrupamento.
(3.3.) A autoavaliação da
(1.6.) Atribuição de um BE na
orçamento – valorização da BE escola/agrupamento.
pela direcção/administração da
escola/agrupamento.

D2. Condições
O Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (conclusão) Mª Fátima Dias/09

humanas e materiais (1.1.) Adequação dos recursos (3.2.) Liderança do


para a prestação dos humanos e materiais professor bibliotecário.
serviços. disponíveis.
(3.2.) Adequação dos
(1.2.) Adequação dos espaços recursos humanos às
da BE às necessidades da necessidades de
escola/agrupamento. funcionamento da BE.

(1.2.) Adequação dos recursos


tecnológicos da BE às
necessidades da
escola/agrupamento.

(1.4.) A liderança exercida pelo


professor bibliotecário.

(1.4./1.5.) Adequação dos


recursos humanos da BE às
necessidades da 7
escola/agrupamento.

D3. Gestão da (2.1.) Planeamento e (5.2.) Difusão da


(3.2.) Planeamento e
Colecção gestão da informação.
(1.1.) Planeamento da gestão da
colecção/informação em colecção/informação em
colecção (adequando recursos
função das necessidades função das necessidades
de informação), em função da
curriculares e dos seus curriculares e dos seus
inventariação das necessidades
utilizadores. utilizadores.
curriculares e dos seus
utilizadores.

(1.1./1.3.)Planeamento e
gestão da colecção/informação
em função das necessidades
curriculares e dos seus
utilizadores.
O Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (conclusão) Mª Fátima Dias/09

Notas finais A intersecção que é possivel fazer, entre o MAABE e os tópicos descritores dos campos de análise propostos pela IGE permite
clarificar o papel que a BE desempenha (ou deveria desempenhar) de forma transversal, enquanto “pivot”, ou “coração” da escola.
Na verdade, os diferentes domínios do MAABE “tocam” todos os os tópicos do modelo da IGE e vão mais longe ao “medirem” a
articulação com o currículo, as estratégias de ensino-aprendizagem, os recursos (chamada de atenção para as literacias – Web2) e
mesmo a assumção de uma escola inclusiva. Ao propor acções de melhoria consentâneas desempenha um papel fundamental nas
alterações conducentes ao sucesso dos alunos, à melhoria de práticas dos docentes, dando cumprimento à sua grande missão de
contribuir para a eficácia da escola.

S-ar putea să vă placă și