0 evaluări0% au considerat acest document util (0 voturi)
123 vizualizări3 pagini
Este documento descreve o programa de uma disciplina de Conforto Térmico e Climatização de Ambientes lecionada na Escola de Arquitetura da UFMG. A disciplina aborda tópicos como exigências humanas para conforto térmico, ventilação natural, climatização natural e ativa de edifícios. Os alunos serão avaliados por meio de trabalhos em grupo, seminários e provas individuais.
Este documento descreve o programa de uma disciplina de Conforto Térmico e Climatização de Ambientes lecionada na Escola de Arquitetura da UFMG. A disciplina aborda tópicos como exigências humanas para conforto térmico, ventilação natural, climatização natural e ativa de edifícios. Os alunos serão avaliados por meio de trabalhos em grupo, seminários e provas individuais.
Este documento descreve o programa de uma disciplina de Conforto Térmico e Climatização de Ambientes lecionada na Escola de Arquitetura da UFMG. A disciplina aborda tópicos como exigências humanas para conforto térmico, ventilação natural, climatização natural e ativa de edifícios. Os alunos serão avaliados por meio de trabalhos em grupo, seminários e provas individuais.
PROFESSOR: Grace Cristina Roel Gutierrez Roberta Vieira Gonalves de Souza
EMENTA: Controle da qualidade trmica do ambiente construdo. Noes de climatologia aplicada Arquitetura e Urbanismo. Exigncias humanas para o conforto trmico. Condicionamento trmico e ventilao natural: mtodos de anlise de desempenho trmico para dimensionamento de componentes. Sistemas prediais de climatizao artificial. Normas tcnicas e regulamentos. Eficincia Energtica e sustentabilidade.
OBJETIVOS: Transmitir aos discentes o conhecimento bsico em conforto trmico aplicado na arquitetura visando a aplicao de estratgias bioclimticas e conforto trmico do ser humano, enfatizando sua importncia para a Arquitetura e Urbanismo atravs da aplicao destes conceitos no desenvolvimento do projeto arquitetnico. Desenvolver atividades de sensibilizao e percepo do ambiente trmico atravs de prticas experimentais. Proporcionar ao aluno uma viso global da arquitetura valorizando a integrao das reas do saber, suas relaes dinmicas e mltiplas interfaces.
CONTEDO PROGRAMTICO:
Unidade Contedo/Atividade 1. Introduo ao Curso. Variveis climticas Adaptao da arquitetura ao clima. Variveis climticas. Geometria da insolao 2. Exigncias Humanas para o Conforto Trmico Fisiologia humana: percepo do ambiente trmico. ndices de conforto trmico para condicionamento natural; aplicao de dados climticos aos ndices de conforto trmico desenvolvimento de exerccio prtico Mtodos integrados de anlise climtica e recomendaes arquitetnicas (Givoni e Mahoney) desenvolvimento de exemplo prtico: anlise climtica de cidades. 3. Trocas Trmicas e Desempenho das Edificaes Princpios das trocas fsicas secas e midas; condutncia trmica superficial e espaos confinados de ar Determinao da transmitncia trmica (U) NBR 15220. Trocas trmicas atravs de elementos opacos e translcidos ou transparentes; inrcia trmica de componentes e da construo. Desempenho trmico e eficincia energtica de edificaes.
Colegiado de Coordenao Didtica do Curso de Graduao em Arquitetura e Urbanismo Rua Paraba, 697- Funcionrios - 30130-140 - Belo Horizonte/MG Fone: (31) 3409-8840 Fax: (31) 3409-8818 E-mail: arq-colgrad@ufmg.br
Escola de Arquitetura UFMG 4. Ventilao Natural: mtodos quantitativos Ventilao natural. Critrios de ventilao nos ambientes; simulaes fsicas em escala urbana e do edifcio Mtodos de clculo de ventilao por presso de ventos, por efeito chamin e por efeito simultneo; carga trmica devida ventilao 5. Climatizao Natural dos Edifcios Carga trmica devida s fontes internas: instalaes de iluminao artificial, equipamentos e ocupao humana; balano trmico simplificado e anlise das condies resultantes de conforto trmico. 6. Condicionamento ativo dos Edifcios Sistemas mecnicos de condicionamento trmico; sistemas de ar condicionado Sistemas de ar condicionado: tipos e componentes; integrao de sistemas passivos e ativos de condicionamento; impactos sobre outros sistemas prediais
MTODOS DE ENSINO: Aulas expositivas, ensaios de laboratrio, medies, projeto, seminrio; pesquisa; visita Tcnica; relatrio; de acordo com a proposta do docente. Material e atividades complementares on-line, no ambiente UFMG Virtual (moodle).
MTODOS DE AVALIAO a) As avaliaes constam de trabalhos e seminrios a serem desenvolvidos em equipe, e 02 provas parciais individuais contemplando o contedo das unidades descritas na tabela acima; b) Os alunos sero avaliados segundo seu desempenho na disciplina, de acordo com o seguinte critrio: A contribuio criativa nos trabalhos em grupo; excelente aproveitamento nas provas individuais; B tima abordagem nos trabalhos em grupo; timo aproveitamento nas provas individuais; C boa abordagem nos trabalhos em grupo; bom aproveitamento nas provas individuais; D abordagem regular nos trabalhos em grupo; aproveitamento regular nas provas individuais; E insuficiente nos trabalhos em grupo e/ou nas provas individuais. c) Todos os trabalhos devero ser apresentados sob forma de relatrio tcnico segundo padro previsto pelas normas da ABNT. Do mesmo modo, os desenhos e demais instrumentos da linguagem arquitetnica devero seguir as normas ou padres estabelecidos. d) Ateno: no h atividades ou provas suplementares. A perda da atividade agendada implica na perda dos pontos atribudos atividade. A critrio da professora, o(a) aluno(a) poder ser submetido a 01 (uma) atividade suplementar durante o semestre, mediante apresentao, na aula seguinte, de justificativa vlida pela falta no dia da atividade perdida (atestado mdico ou documento comprobatrio vlido da impossibilidade de comparecimento).
BIBLIOGRAFIA: Bsica: 1. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS (ABNT). NBR15220 - Desempenho trmico de edificaes. Rio de Janeiro: ABNT, 2005. 2. ALUCCI, M. P. (org.) Implantao de Conjuntos Habitacionais: recomendaes para adequao climtica e acstica. So Paulo: IPT, 1986. 3. AKUTSU, M. et al. Desempenho Trmico de Edificaes Habitacionais e Escolares. So Paulo: IPT, 1987. 4. AMERICAN Society of Heating, Refrigerating and Air- Conditioning Engineers (ASHRAE). ASHRAE Handbook: fundamentals. New York: ASHRAE, 1993. 5. BITTENCOURT, L. Uso das Cartas Solares: diretrizes para arquitetos. Macei, Ed. Universidade Federal de Alagoas (UFAL), 1996. 6. BRASIL, Ministrio da Agricultura e Reforma Agrria. Normais Climatolgicas 1961-1990. Braslia, Dep. Nacional de Meteorologia, 1992. 7. BRASIL, Ministrio de Minas e Energia. Etiquetagem de Eficincia Energtica de Edificaes. Rio de Janeiro: ELETROBRS/PROCEL, 2009. 8. BRASIL, Ministrio de Minas e Energia. RTQ-C: Regulamento Tcnico da Qualidade do Nvel de Eficincia Energtica de Edifcios Comerciais, de Servios e Pblicos. Rio de Janeiro: ELETROBRS/PROCEL, 2009. 9. BRASIL, Ministrio de Minas e Energia. RAC-C: Regulamento de Avaliao da Conformidade do Nvel de Eficincia Energtica de Edifcios Comerciais, de Servios e Pblicos. Rio de Janeiro: ELETROBRS/PROCEL, 2009. Disponvel em http://www.labeee.ufsc.br/eletrobras/etiquetagem/ downloads.php 10. CREDER, H. Instalaes de Ar Condicionado. Rio de Janeiro: LTC, 1988. 11. EGAN, M. D. Concepts in Thermal Comfort. New Jersey: Prentice-Hall, 1975. 12. FROTA, A. B.; SCHIFFER, S. R. Manual de Conforto Trmico. So Paulo: Nobel, 2003. 13. GIVONI, B. Man, Climate and Architecture. London: Applied Science Publishers, 1976. 14. GUYOT, A.; IZARD, J.-L., Arquitectura Bioclimatica. Barcelona: Gustavo Gili, 1980.
Colegiado de Coordenao Didtica do Curso de Graduao em Arquitetura e Urbanismo Rua Paraba, 697- Funcionrios - 30130-140 - Belo Horizonte/MG Fone: (31) 3409-8840 Fax: (31) 3409-8818 E-mail: arq-colgrad@ufmg.br
Escola de Arquitetura UFMG 15. KOENIGSBERGER, O. H. et al. Viviendas y Edificios en Zonas Calidas y Tropicales. Madrid: Paraninfo, 1977. 16. LAMBERTS, R.; DUTRA, L. & PEREIRA, F. O. R., Eficincia Energtica na Arquitetura. Rio de Janeiro: PW Edit., 1997. 17. 15. MASCAR. L. E. R., Luz, Clima e Arquitetura. So Paulo. Nobel. 1983. 18. MASCAR, L. E. R. Energia na Edificao: estratgia para minimizar seu consumo. So Paulo: Projeto, 1985. 19. MESQUITA, A. L. S. et al. Engenharia de Ventilao Industrial. So Paulo: CETESB/ASCETESB, 1977. 20. OLGYAY, V.; OLGYAY, A. Design with Climates: bioclimatic approach to architectural regionalism. Princeton: Princeton University Press, 1963. 21. RAMON, F. Ropa, Sudor y Arquitecturas. Madrid: H. Blume, 1980. 22. RIVERO, R. Arquitetura e Clima: acondicionamento trmico natural. Porto Alegre: DC. Luzatto, 1986. 23. SILVA, P. Acstica Arquitetnica e condicionamento de ar. Belo Horizonte: Edies Engenharia e Arquitetura, 1997. 24. UNITED Nations. Climate and House Design: design of low-cost housing and community facilities. New York: Dep. Economic and Social Affairs, vol. 1, 1971. 25. YEANG, Ken. Proyectar con la naturaleza: bases ecologicas para el proyecto arquitectnico. Barcelona: Gustavo Gili, 1999.
Complementar: 26. ARAJO, V. M. D. Parmetros de conforto trmico para usurios de edificaes escolares. Natal: EdUFRN, 2001. 27. BLOOMER, K. C.; MOORE, C. W. Cuerpo, memoria y arquitectura: introduccion al diseno arquitectonico. Madrid: GG, 1982. 28. DOSSAT, R. J. Principles of Refrigeration. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1991. 29. DREYFUS, J. Le Confort dans lHabitat en Pays Tropical. Paris: Eyrolles, 1961. 30. DUFFIE, J. A.; BECKMAN, W. Solar Engineering of Thermal Processes. New York: John Wiley & Sons, 1991. 31. FROTA, A. B., Geometria da Insolao, So Paulo, Geros Ltda, 2004. 32. GIVONI, B. Climate considerations in building and urban design. New York: John Wiley & Sons, 1978. 33. KONYA, A. Diseo en Climas Calidos. Madrid: H. Blume, 1981. 34. MASCAR, L. E. R. Ventilao Natural dos Edifcios. [Apostila]. So Paulo: FAU/USP, 1977. 35. MASCAR, J. L.; MASCAR, L. E. R., coord. Incidncia das Variveis Projetivas e de Construo no Consumo Energtico dos Edifcios. Porto Alegre: PROPAR/Sagra-D. C. Luzatto, 1992. 36. 20. OLGYAY. V. & OLGYAY. A. Solar Control of Shading Devices. Princeton, Princeton University Press. 1957. 37. SANDRIN, A. R. M. Noes de Ar Condicionado para Engenharia Civil (Apostila). Belo Horizonte: A&D Projetos e Consultoria Ltda., 1994. 38. SANTAMOURIS, M., ASIMAKOPOULOS, D. (Org.) Passive cooling of buildings. Londres: James & James, 1996. 39. SILVA, R. B. Manual de Refrigerao e Ar Condicionado. So Paulo: POLI/USP, 1978. 40. STOECKER, W. F.; SAIZ JABARDO, J. M. Refrigerao Industrial. So Paulo: Edgar Blcher, 1994. 41. SZOKOLAY, S. V. Energia Solar y Edificacin. Barcelona: H. Blume, 1979. 42. USA, Northeast Utilities. Energy and Economics: strategies for office building design. S/l, s/d.
Concreto Translúcido: Como ver através de paredes? Usando nano óptica e misturando concreto fino e fibras ópticas para iluminação durante o dia e a noite