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1. O documento discute a morte física, espiritual e eterna segundo a Bíblia, incluindo o estado intermediário entre a morte e a ressurreição. 2. Aborda eufemismos para a morte como "acampamento", "partida" e "sono", e explica que as almas no céu reconhecem umas às outras e aguardam a ressurreição completa. 3. Responde a objeções como a possibilidade de sentir saudades dos entes queridos que não estão no céu.
Descriere originală:
Titlu original
Escatologia Individual o estado intermediario..doc
1. O documento discute a morte física, espiritual e eterna segundo a Bíblia, incluindo o estado intermediário entre a morte e a ressurreição. 2. Aborda eufemismos para a morte como "acampamento", "partida" e "sono", e explica que as almas no céu reconhecem umas às outras e aguardam a ressurreição completa. 3. Responde a objeções como a possibilidade de sentir saudades dos entes queridos que não estão no céu.
1. O documento discute a morte física, espiritual e eterna segundo a Bíblia, incluindo o estado intermediário entre a morte e a ressurreição. 2. Aborda eufemismos para a morte como "acampamento", "partida" e "sono", e explica que as almas no céu reconhecem umas às outras e aguardam a ressurreição completa. 3. Responde a objeções como a possibilidade de sentir saudades dos entes queridos que não estão no céu.
1 Ts 4.13-18; Hb9.27. Morte Fsica, Espiritual e Eterna. Introduo: 1. A morte fsica um espantalho para o homem. Nos domnio da cincia, sonha-se com o dia em que se descobrir uma maneira de vencer a morte e faer com que o homem viva para sempre ou, ao menos, prolon!ue acentuadamente a sua vida sobre a terra. ". #m fato ine!vel no futuro de todas as pessoas a inevitabilidade da morte. $. %mpre!amos toda uma srie de eufemismos para aliviarmos a realidade da morte fsica. &. 'eor!e (ernard )ha* observou que as estatsticas acerca da morte s+o muito impressionantes: de cada um vivo morre um. ,. -econhecer que um dia eu haverei de morrer fa o assunto elevar-se acima de al!uma mera abstra.+o acadmica. /. 0e1amos os ensinos da 2alavra de 3eus sobre t+o solene assunto: I. A Morte Fsica. 1. )ua Naturea 4 5 o trmino da vida fsica pela separa.+o do corpo e alma. A morte n+o a cessa.+o da e6istncia, mas diferentes modos de e6istncia, cf %c 1".78 9! "."/8 At 1,."/, etc. ". )ua ori!em 4 %la se ori!inou como conseq:ncia do pecado ;'n ".178 $.1<8 -m ,.1"8 1 =o 1,."1,"". " $. )ua rela.+o com o crist+o 4 %la n+o possui um carter punitivo e de 1uo. II. A Morte Espiritual. 1. )ua Naturea 4 o estado de separa.+o de 3eus em que o homem se encontra ;%f 1.1>8 ".1ss?. %la conseq:ncia do pecado ;-m ,.1,?. ". %la um estado do qual o homem pode ser liberto ainda em vida. %6perimentando a ressurrei.+o espiritual em =risto. III. A Morte Eterna. 1. 5 o banimento da presen.a de 3eus, cf " 9s 1.<. ". 5 viver nas trevas e6teriores, cf @t ",.$A. $. 5 a se!unda morte, cf Ap ".11. &. 5 a ressurrei.+o para a ver!onha e o horror eterno, cf 3n 1".". ,. 5 o casti!o eterno, cf @t ",.&,. Estado Inter!edi"rio. Introduo: B %stado Cntermedirio aquele perodo que fica entre a morte e a ressurrei.+o. B 3-.D.'.9. )hedd afirmou: EA substFncia da opini+o -eformada que o estado intermedirio para os salvos, o cu sem o corpo, e seu estado final o cu com o corpo8 e, para os perdidos, o inferno sem o corpo, e seu estado final, o inferno como o corpoG. $ I. Na presena do Senhor. 1. A promessa de =risto ao malfeitor nos d um rpido lampe1o de lu que ilumina o Eoutro ladoG imerso na escurid+o, cf Hc "$.&$8 Hc 1/.1<-$1. ". 2aulo asse!urou que nem a morte nem a vida podem nos separar do Eamor de 3eus, que est em =risto IesusG, cf -m >.$>,$<. A comunh+o com =risto que os crentes desfrutam, mediante a f, n+o se interrompe com a morte, cf -m 1&.>8 Jp 1."1,"$. $. As palavras de bem-aventuran.a nos proporcionam se!uran.a, cf Ap 1&.1$. &. B escritor aos Kebreus fa referncia perfei.+o alcan.ada pelos santos, por meio do sacrifcio de =risto, apLs a morte, cf Kb 1"."$. Eufemismos para a morte. Introduo: 0isto que a morte uma t+o terrvel realidade, a maior parte dos idiomas dispMe de al!umas e6pressMes eufemsticas que tendem a embotar o fio cortante do assunto.0e1amos o que o Novo 9estamento tem a nos dier sobre o uso desses eufemismos. I. O a!ern"culo ou enda. 1. %m " =orntios , 2aulo discorre sobre a possibilidade da morte. ". %le reconhece que o seu corpo fsico era apenas uma estrutura temporria, adequada como seu abri!o por al!uns poucos anos de pere!rina.+o por este mundo. & $. 2aulo usou o smbolo de levantar acampamento, de desmantelar a tenda para indicar a morte fsica, cf " =o ,.1. II. A #artida. 1. 2ossivelmente, tenhamos por detrs disso um conceito nutico, pois parece haver a idia de partida de um porto, de levantar Fncoras. ". 9ambm pode haver uma alus+o ao arrancar de estacas, de desmantelar uma tenda antes armada, a fim de partir. III. O Sono. 1. 2recisamos ter o cuidado de n+o inferir, como base nesta metfora, que os mortos est+o inconscientes. ". Assim como uma m+e coloca seu beb no ber.o, assim Iesus fa os seus filhos dormirem 4 a fim de serem despertados por ocasi+o da ressurrei.+o dos salvos. I$. A Semente %ue cai no cho. 1. %m 1 =o 1,.&",&$ 2aulo comparou a morte a uma semente que cara no ch+o, da qual acabou nascendo um novo corpo ve!etal. ". 5 uma maneira e6tremamente su!estiva de falar a respeito da morte. $. O &espir'se. 1. 2aulo em " =o , nos di que ele n+o se sentia e6atamente e6citado diante de sentir-se despido do corpo, por ocasi+o da morte, quando tivesse de despo1ar-se de suas vestes terrenas, este corpo mortal. , ". %le queria ser imediatamente absorvido pela vida mais plena, a vida celestial. $. K vrias posi.Mes com rela.+o a esta passa!em: a? A vida inteira, quando estamos no corpo fsico, um tempo de nude, porquanto ainda n+o fomos revestidos de nosso edifcio eterno. b? A nude vista como a ver!onha e o senso de culpa que um crente poder sentir quando estiver na presen.a de 3eus. c? B ato de despir se refere a morte, que 2aulo n+o estava esperando. d? B termo nude como uma referncia ao estado intermedirio. 3epois de nos desfaermos deste corpo fsico, mas antes de recebermos o nosso corpo ressurreto, estamos em estado de nude, em e6istncia assomtica. O Estado Intermedi"rio. 1. #uinto selo $ A maior e6press+o da iniq:idade o martrio dos santos. %ntretanto, as almas deles est+o se!uras debai6o do altar de 3eus, fora do alcance da perversidade que as vitimara. %sta vis+o nos conforta com as se!uintes afirma.Mes: A alma n+o mer!ulha num sono profundo quando o corpo morre. As almas n+o desaparecem8 n+o perdem sua identidade e memLria. )+o realidades espirituais. N+o se desfaem mer!ulhando no nada, mas mantm sua prLpria conscincia de seres reais e pessoais. / B servo de 3eus que tenha morrido por qualquer meio ou circunstFncia est prote!ido sob o poder redentor do san!ue do =ordeiro, onde o mal n+o o atin!ir mais. #m dia, com a volta de Iesus, essas almas reaparecer+o em essncia e forma diferentes para habitar com 3eus por toda a eternidade. (a)er" reconhecimento no por)ir* Introduo: 1. Cremos nos reconhecer no cuN Ouantas vees se tm feito esta per!untaP Al!uns e6pr.essam espontaneamente os seus anelo por renovar aquela feli companhia que se partiu quando al!um ente querido dei6ou esta vida. ". Butros, todavia, s+o mais indecisos ao falar desta quest+o. Cnclusive, per!untam a sim mesmos se seria incorreto este dese1o de ter no alm um reencontro. 2orventura, o fim principal do homem n+o E!lorificar a 3eus e !o-lo para sempreNG. $. N+o dei6a claro o salmista: EOuem mais tenho eu no cuNG ;)almo 7$.",?. I. O %ue ensina a Escritura so!re um feli+ reconhecimento e so!re a restaurao da comunho* 1. )e!undo Csaas 1&.1", os habitantes do )heol reconheceram ao rei da (abilQnia, imediatamente, quando desceu onde estavam, e o saRdam entre mote1os, diendo: E=omo caste do cu, L estrela da manh+, 7 filho da alvaP =omo foste lan.ado por terra, tu que debilitavas as na.MesP...G. ". )e!undo %equiel $"."1, do meio do )heol os fortes falar+o ao rei e ao povo do %!ito. $. )e!undo Hucas 1/.1<-$1, o rico reconheceu a Haro. &. )e!undo Hucas 1/.<, os ami!os que conquistamos por meio de nossas riqueas matrias, nos dar+o as boas-vindas nas mansMes celestiais. B enfermo a quem visitamos, o atribulado a quem consolamos, o incrdulo em cu1a salva.+o fomos instrumentos, nos a!uardar+o nos trios da morada celestial a fim de receber seus benfeitores em seu crculo de fraternidade, de modo que todos 1untos possamos !lorificar Squele que a fonte de toda felicidade. Csto pressupMe, se!uramente, reconhecimento e reincio de comunh+o perfeita. ,. 1 9essalonicenses ".1<,"A ;" =o &.1&? pressupMe que na 0inda de nosso )enhor Iesus =risto, os missionrios finalmente ver+o realiada a sua esperan.a e e6perimentar+o supremo re!oi1o ao contemplarem os frutos de seus esfor.os missionrios, com ale!ria, com profunda !ratid+o e louvores, T m+o direita de =risto. 19s &.1$- 1> nos fala tambm da restaura.+o interrompida. ,espondendo a O!-e.es. 1? Al!umas das passa!ens citadas em apoio da teoria do reconhecimento e restaura.+o da comunh+o, referem-se a eventos que acompanham a se!unda vinda de =risto, antes que ao estado intermedirio. 3epois do retorno de =risto teremos corpos, por meio do quais ser possvel o reconhecimento uns dos outros. @as isto de > modo al!um prova que desde 1 as almas desincorporadas dos crentes no cu reconhe.am umas Ts outras. ,esposta. K certo mrito neste ar!umento, ou se1a, a partir deste ponto, uma distin.+o deve ser feita. )e!uramente, depois do retorno de =risto, quando nossos corpos, !loriosamente ressurretos ou transformados, tiverem sido plenamente restaurados, seremos, naturalmente, muito mais perfeitos e ricos.%ntretanto, o contraste entre o estado intermedirio e o estado final n+o t+o acentuado como ima!inamos ou como pode nos parecer. Al!umas das passa!ens, tambm, tm referncia clara com a alma imediatamente apLs a morte. C!ualmente, se os an1os, que n+o possuem corpos, podem reconhecer uns aos outros ;3n 1A.1$?, por que h de admitir-se impossvel que as almas desincorporadas dos crentes se reconhe.am reciprocamenteN
"? )e pudssemos reconhecer aos nossos ami!os que encontramos no cu, tambm poderamos sentir saudades dos ami!os terrenos, conhecidos ou parentes, que 1amais che!ar+o ao cu. 9al coisa nos faria infelies mesmo no prLprio cu. ,esposta. Nosso )enhor Iesus =risto n+o sente muita falta daquele a quem %le tanto e t+o sinceramente advertiuN 0oc diria, pois, que Iesus infeli no cuN A melhor resposta n+o que, ao entrar no cu, todos os vnculos que n+o est+o em =risto ;incluindo os vnculos familiares? perdem todo sentidoN % @t 1".&/-,A n+o aponta precisamente para esta dire.+oN /0 &e acordo com Mt 11.1/'//, todo relacionamento terreno ser" completamente e2tinto na )ida por)ir. #or isso, %ual%uer < reconhecimento da%ueles de %uem fomos conhecidos a%ui neste mundo ser" sem sentido. ,esposta. Csto n+o tudo o que @t ""."$-$$ ensina. B que este te6to di que na vida porvir n+o haver mais morte, tampouco haver rela.Mes matrimoniais, porquanto n+o haver necessidade delas. Nesse aspecto seremos i!uais aos an1os do cu, A passa!em em apre.o nada di sobre e6tin.+o de toda rela.+o como os que conhecemos, no )enhor, durante nossa vida terrena.