Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
Relatos to divergentes
By Abigail Reynolds
Traduo: Samanta Fernandes
Darcy sentiu a agora-familiar trepidao de seu corao enquanto ele se
aproximava do presbitrio em Hunsford. O prospecto de estar no mesmo cmodo com
iss !li"abet# $ennet% de ver o bril#o nos belos ol#os dela% era o suficiente para deix&-
lo tonto. !le deveria estar evitando-a. 'ua fascinao por ela o estava colocando em
risco de incitar as expectativas dela. Darcy sacudiu a cabea em desgosto. ( quem ele
estava tentando enganar) !le no podia ficar longe dela. *elo menos a 'ra. +ollins e a
irm iriam estar l& para proteg,-lo de di"er qualquer tolice.
( criada o deixou entrar% fa"endo uma cortesia desa-eitada. !le passou por ela para
a sala de estar e abriu a porta para ver !li"abet# se inclinar para desli"ar uma carta
dentro de uma gaveta da pequena escrivanin#a. O rosto dela possu.a uma expresso
assustada% como a de uma cora na floresta. ( lu" do sol fluindo pela -anela atr&s dela
fe" seu simples vestido a"ul parecer bril#ar nas bordas. Darcy estava to deslumbrado
que demorou um momento para que ele pudesse perceber que ela estava so"in#a.
*orque a criada no #avia dito nada) as ele no conseguia se lamentar pela
oportunidade de ter !li"abet# somente para ele. /ardiamente ele fe" uma rever,ncia.
0*eo desculpas pela min#a intruso% iss $ennet. !u #avia entendido que todas as
sen#oras estavam em casa.1
!la o deu um ol#ar astuto enquanto fec#ava a gaveta atr&s dela. 0( 'ra. +ollins e
iss 2ucas foram para a vila a neg3cios. !las no ficaro fora por muito tempo.1
!le tomou o lugar que ela indicou% respondendo automaticamente as perguntas