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A integração do processo de

auto-avaliação no contexto da
escola

Escola Secundária Stuart Carvalhais


O papel da Biblioteca Escolar
• Integração nos planos estratégicos e operacionais da escola e nos seus objectivos
educativos.
• Desenvolvimento, no aluno, de competências e hábitos de trabalho, baseados na
consulta, tratamento e produção de informação.
• Desenvolvimento das diferentes literacias, nomeadamente literacias digitais e literacias
da informação, integrando e apoiando o desenvolvimento curricular, contribuindo para a
autonomia essencial à aprendizagem ao longo da vida.
• Promover a leitura, os recursos e serviços da biblioteca junto da comunidade escolar e
fora dela.
• Reforço no conceito de cooperação, baseado na planificação e no trabalho colaborativo
com os professores das diferentes disciplinas.
• Utilizar os recursos documentais, servindo os diferentes programas, estabelecendo a
ligação entre as diferentes matérias e disciplinas.
• Apoiar os alunos na aprendizagem e na prática de competências de avaliação e
utilização de informação.
• Trabalhar com alunos, professores, órgãos de gestão e pais.
O papel do Professor Bibliotecário

• Liderança e exercício de uma visão estratégica.


• Atitude e capacidade de intervenção face aos problemas identificados.
• Reconhecer a oportunidade e ter sentido de agenda na abordagem dos
problemas e na apresentação de propostas e estratégias junto do órgão de
gestão.
• Articular prioridades e objectivos com a escola, os programas e projectos em
desenvolvimento.
• Desenvolver uma cultura de avaliação.
• Gerir as evidências recolhidas no sentido de comunicar o valor da Biblioteca
Escolar e corrigir as situações a necessitar de intervenção.
• Interventor no processo formativo e curricular dos alunos e no
desenvolvimento curricular em colaboração com os professores.
Factores críticos de sucesso

• A existência de um professor coordenador.


• Relação directa com a missão da escola.
• Trabalho contínuo com os professores e alunos, adequando o trabalho da BE
aos objectivos educativos e ao sucesso dos alunos.
• Desenvolvimento de formação e apoio no âmbito das literacias a alunos e
professores.
• Disponibilização de uma colecção de literatura rica e de programas de leitura
que contribuam para o enriquecimento pessoal e o gosto pela leitura.
• Desenvolvimento de estratégias de recuperação com outras bibliotecas.
• Recursos tecnológicos adequados.
• Liderança interventiva do professor bibliotecário.
Mais valias da auto-avaliação

• Identificação de pontos fortes e fracos.


• Determinar prioridades ligadas aos objectivos programáticos e
curriculares.
• Obriga à redefinição de práticas e a uma liderança e demonstração de
valor que as integrem na estratégia de ensino/ aprendizagem da escola
e nas práticas de alunos e professores.
• Inquirição constante acerca das práticas de gestão da BE e do impacto
que essa práticas têm na escola e no sucesso educativo dos alunos.
• Reflexão e avaliação para melhorar a eficácia da BE.
• Valoração do papel da BE, através da demonstração de evidências.
O processo e o necessário envolvimento da
escola

• Deve enquadrar-se no contexto da escola.


• Deve ter em conta as diferentes estruturas com as quais é necessário
interagir.
• O Professor Bibliotecário deverá ser um elemento catalizador junto da
equipa e de outros intervenientes.
• O Professor Bibliotecário deverá evidenciar capacidade de
comunicação e de gestão.
• Escolha do domínio a avaliar, resultando de uma decisão
fundamentada.
Domínios que são objecto de avaliação

• A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular


A.1. Articulação curricular da BE com as estruturas pedagógicas e os docentes
A.2. Desenvolvimento da literacia da informação
• B. Leitura e Literacias
• C. Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade
C.1. Apoio a actividades livres, extra-curiculares e de enriquecimento curricular
C.2. Projectos e parcerias
• D. Gestão da Biblioteca escolar
D.1. Articulação da BE com a Escola/ Agrupamento. Acesso e serviços prestados
pela BE
D.2. Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços
D.3. Gestão da colecção
O processo de planeamento

• Identificação do problema.
• Identificar as prioridades.
• Recolha de evidências ( questionários, observação, entrevistas,
opiniões, etc).
• Gestão e interpretação da informação recolhida.
• Gestão das evidências ao nível da escola.
• Plano de acção / trabalho colaborativo.
• Comunicação dos resultados da avaliação ao Conselho Pedagógico.
Envolvimento da escola

• Director ( líder coadjuvante no processo)


• Professores
• Alunos
• Pais
• Outros agentes
“ ...it is essential that evaluation is seen as a participative process.”
“... self-evaluation should be democratic and involve all stakeholders, being based on trust, teamwork and
ownership...”

in Sarah McNicol, Incorporating library provision in school self-evaluation, Educational Review


A integração dos dados na auto-avaliação
da escola
• A BE, como parte integrante da escola, faz parte da avaliação da escola.
• A avaliação da BE deve estabelecer ligações com a avaliação da escola.
• Relacionar avaliação da BE com os objectivos da escola.
• Avaliação do impacto da BE na escola.
• Necessidade de demonstrar a professores, pais, inspectores e outros órgãos a
contribuição da BE para o currículo da escola e para a aprendizagem ao longo da vida.
• Auto-avaliação – central para o progresso e melhoria das escolas.
• Essencial para garantir o apoio do pessoal docente, direcção e outros.
• Avaliação – parte integrante do progresso da escola.
• Usar os dados recolhidos para assegurar que a BE tem o máximo impacto no ensino/
aprendizagem.
• Usar informação para formular planos para melhoria.
• Valorização do papel da BE.
A integração dos dados na auto-avaliação
da escola
q Permite à escola usar a informação para formular planos para melhoria:
Do ensino/ aprendizagem ( percepção pelos professores do contributo da BE no
ensino / aprendizagem e sugestões de melhor utilização em actividades
curriculares).
Práticas de trabalho ( como horário de funcionamento)
Plano de acção ( identificação pela equipa de pontos fortes e fracos e prioridades,
integrado-as no plano de melhoria da escola).
Orçamento ( permite informar sobre prioridades quanto às aquisições e as áreas a
necessitar de maior investimento).
Solicitar verbas suplementares ( recolha de evidências que comprovem a
necessidade de verbas adicionais quer ao nível interno ou externo).
Recursos Humanos ( necessidade de formação do pessoal docente).
Publicidade ( promoção da biblioteca dentro da escola).
q As referências à BE devem ser incluídas nos documentos da escola.
Bibliografia
• - Texto da sessão, disponibilizado na plataforma.
• Scott, Elspeth (2002) “How good is your school library resource centre? An
introduction to performance measurement”. 68th IFLA Council and General
Conference August. <http://www.ifla.org/IV/ifla68/papers/028-097e.pdf>
[14/10/2009]

• McNicol, Sarah (2004) Incorporating library provision in school self-evaluation.
Educational Review, 56 (3), 287-296. (Disponível na plataforma)

• Johnson, Doug (2005) “Getting the Most from Your School Library Media
Program”,
• Principal. Jan/Feb 2005 <http://www.doug-johnson.com/dougwri/getting-the-
most-from-your-school-library-media-program-1.html> [14/10/2009]

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