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Plano de Avaliação do Subdomínio C.1.

Indicadores: C.11 e C.1.2

O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:


Metodologias de operacionalização (Parte I)

Plano de Autoavaliação
Subdomínio C. 1
Indicador de Processo – C.1.1
Indicador de Impacto/Outcome – C.1.2

Introdução:

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Plano de Avaliação do Subdomínio C.1.
Indicadores: C.11 e C.1.2

Considero necessário que, esta minha reflexão sobre “O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares -
metodologia de operacionalização (Parte I)”, seja contextualizada com a situação em que a Escola Secundária de
Sebastião da Gama se encontra actualmente porque a BE desta escola vai entrar num processo de mudança de
espaço.
A escola encontra-se em remodelação, integrada no Programa de Modernização do Parque Escolar, o que vai
permitir à BE ocupar um espaço em nada semelhante ao actual quer em dimensão, funcionalidade ou
equipamentos.
Esta mudança física de apetrechamento e gestão do novo espaço, associada à mudança de coordenação, ao inicio
do processo de implementação do Modelo de Autoavaliação da BEs e ainda devido à caracterização de
procedimentos da actual BE, levou-nos a nós, equipa actual da BE e posterior aceitação dos Órgãos de Direcção e
Pedagógico da escola, a identificar o Domínio D, como o domínio necessário para concretizarmos a mudança e
caminharmos em frente.
Esta breve introdução serve ainda para posterior justificação de possíveis alterações da calendarização apontada
na Metodologia de Autoavaliação do Domínio e também para o possível não cumprimento do PAA da BE, já
delineado para o ano lectivo que está a decorrer. Importa dizer também que, poderá vir a ser interrompido todo o
processo de Implementação do próprio Modelo de Autoavaliação, uma vez que a data apontada para habitar o
novo espaço era inicialmente dia 16 de Março, com indicação para o encerramento da BE de 1 a 16 de Março, para
o processo de mudança. Contudo, houve recentemente uma alteração de planos de obra que prevê o
encerramento da BE desde meados de Janeiro até ao início de Abril, sem indicação de datas precisas.
Receio que, o caminho a percorrer seja interrompido pelas razões apontadas e que se perca esta oportunidade
neste ano lectivo 2009-2010.

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Para além da situação anteriormente descrita devo acrescentar que a implementação do processo de
Autoavaliação está a decorrer em simultâneo com a sua divulgação à comunidade educativa.

Não sendo o domínio D considerado nesta tarefa, optei pelo Domínio/Subdomínio C.1, por ser um
Domínio que pode despoletar um grande
dinamismo e convergência de interesses nos vários actores do processo ensino-aprendizagem .

a)
Subdomínio C. 1. – Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricular.

b)
Indicador de Processo – C.1.1
Indicador de Impacto/Outcome– C.1.2

A avaliação da BE deve apoiar-se em evidências, cuja leitura nos mostra os aspectos positivos que devemos realçar
e fazer sobressair comunicando os resultados ou aspectos menos positivos que nos podem obrigar a repensar
formas de gestão e maneiras de funcionamento.
Essas evidências incidem, entre outros aspectos, sobre as condições de funcionamento da BE:
• os serviços que a BE presta à escola/agrupamento;
• a utilização que é feita da BE pelos seus vários utilizadores;

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• e os impactos no ensino e na aprendizagem. Modelo de Autoavaliação, pág.3

Todos os domínios apontam para as áreas nucleares em que, se deverá processar o trabalho da/com a BE e que
têm sido identificados como elementos determinantes e com um impacto positivo no ensino e na aprendizagem.
A finalidade central do processo de auto-avaliação das bibliotecas escolares, reside na criação de um ciclo com
vista a uma melhoria contínua do trabalho que é desenvolvido. Esse trabalho é analisado em termos de
processos e de resultados e impactos:

Indicador de Processo – C.1.1 - Apoio à aquisição e desenvolvimento de métodos de


trabalho e de estudo autónomos.

“O apoio à aquisição e desenvolvimento de métodos de trabalho e de estudo autónomos, … deve resultar de um


trabalho de articulação entre os professores da escola e o coordenador da biblioteca da escola, de modo a tornar
biblioteca escolar num instrumento indispensável no processo formativo global dos alunos, em particular no apoio
ao desenvolvimento das áreas curriculares e das literacias.”
Identifico o C.1.1 como um indicador de Processo …“os processos incidem sobre a verificação do trabalho que é
realizado pela escola e pela biblioteca (por exemplo, criação de guiões de apoio ao trabalho na biblioteca;
procedimentos no âmbito da gestão da colecção) etc.
Os factores críticos de sucesso, apontados na tabela (pág. 27 do Modelo de Autoavaliação) para este indicador, são
reveladores desta verificação, ou seja, têm em vista a melhoria dos serviços prestados pela BE ao nível da
promoção de um trabalho consecutivo e articulado, desenvolvendo uma progressiva autonomia na utilização da BE
e consequentemente melhoria dos resultados escolares dos alunos.
Aplicando os instrumentos indicados para a recolha de evidências, podemos chegar à identificação de outras
acções de melhoria para além das citadas na tabela, tais como:
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• Criar instrumentos indispensáveis no processo formativo global dos alunos, em particular


no apoio ao desenvolvimento das áreas curriculares e das literacias.
• Produzir materiais informativos ou lúdicos de apoio à formação dos utilizadores.
• Articular a BE com grande diversidade de projectos curriculares
• Organizar materiais bibliográficos, audiovisuais e outros meios colocando-os à disposição
da comunidade
• Elaborar recursos que facilitem a integração e dinamização do processo
ensino/aprendizagem
• Produzir documentos orientadores
• Reforçar a elaboração de materiais e instrumentos de apoio em articulação com as áreas
de: Estudo Acompanhado/ Apoio ao Estudo, Aprender a Aprender, Leitura Orientada, Área
de Projecto
• Elaborar Guiões

Indicador de Impacto/Outcome– C.1.2 - Dinamização de actividades livres, de carácter


lúdico e cultural na escola/agrupamento.
Considero que este indicador é um indicador de Impacto/Outcome. Tenho verificado ao longo dos anos na minha
actividade docente, que através da dinamização de actividades livres de carácter lúdico e cultural, os alunos
gostam mais de aprender e participam mais no processo de ensino aprendizagem, o que torna possível gerar o
“valor”.

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Os dois factores críticos de sucesso, que o Modelo de Autoavaliação aponta para este indicador, são reveladores da
importância que lhe é atribuída, no sentido de “desenvolver a sensibilidade estética e o gosto e interesse pela arte,
ciência e literatura”, o que faz da BE um espaço de acção pedagógica promotora de benefícios para os seus
utilizadores.
Os impactos/octomes podem ser avaliados, através da folha de registos de participação nas actividades e através
da realização de questionários tais como (QA3), indicado na tabela, no campo das evidências. As questões 4 e 5
deste questionário, permitem-nos avaliar o que leva efectivamente os alunos à BE.
Cada vez mais, os jovens aprendem em ambientes informais e o carácter lúdico pode representar outra forma de
aprender e conhecer.
As actividades podem tornar-se num instrumento indispensável como apoio didáctico pedagógico e cultural que
promovem o aumento da utilização da BE pelos utilizadores.
Medir os outcomes (Impactos) significa, ir mais além, no sentido de conhecer o benefício para os utilizadores da
sua interacção com a biblioteca. A qualidade não deriva nesta acepção, da biblioteca em si mesma ou do seu peso
intrínseco, mas do valor atribuído pelos utilizadores a esse benefício, traduzido numa mudança de conhecimento,
competências, atitudes, valores, níveis de sucesso, bem estar, inclusão etc.” texto da sessão pág. 2.
O PAA da BE para este ano lectivo, contempla uma diversidade de actividades que tem como objectivo desenvolver
competências em várias Áreas, porque acreditamos que a implementação de actividades visa a promoção da
autonomia do aluno. A elaboração de trabalhos relativos à Comemoração do Dia Internacional dos Direitos
Humanos, proposto pela BE em articulação com a Área de Projecto, ITIC , Educação Moral e Religião Católica e
Língua Não Materna, sendo um trabalho realizado fora da sala de aula e dentro da BE, tem sido revelador da
atenção, interesse e empenhamento na sua realização por parte dos alunos . Os alunos compreendem as tarefas
propostas ao nível da sua finalidade pedagógica, compreendem as razões da realização da actividade e conhecem
ainda a sua justificação curricular. Procuramos assim, ir ao encontro da filosofia de avaliação baseada em

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outcomes e de natureza essencialmente qualitativa referida no Modelo de Autoavaliação das bibliotecas


escolares.
A Aplicação do Modelo de Auto-avaliação da BE deve despoletar um processo de melhoria contínua de modo que se
reflicta nos resultados escolares, que só é possível se houver mudança nas práticas de todos e de cada um.
O Modelo refere também que a abordagem mais tradicional de avaliar as bibliotecas tem sido em termos de:
inputs (instalações, equipamentos, financiamentos, staff, colecções, etc.),

processos (actividades e serviços) e

outputs (visitas à biblioteca, empréstimos, consultas do catálogo, pesquisas bibliográficas; respostas do


serviço de referência, materiais produzidos, etc. …), desenvolvendo formas de avaliação da qualidade dos
serviços e da sua performance de carácter eminentemente quantitativo e as mais das vezes traduzidas em
termos de custos e eficiência.

Mas, actualmente pretende-se uma avaliação Qualitativa, reveladora de qualidade, dos recursos, dos processos e
do seu impacto na aprendizagem, para a qual a dinâmica gerada pelas actividades poderá ser um grande
contributo.

INPUTS → PROCESSOS → OUTPUTS →OUTCOMES

c)
Plano de Avaliação dos indicadores seleccionados

A implementação do processo de avaliação orientado pelo Professor Bibliotecário deve envolver todos os parceiros
da escola:
• O Professor Bibliotecário
• Equipa da BE

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• Equipa do PTE
• Direcção da Escola
• Conselho Pedagógico
• Departamentos
• Conselhos de Turma
• Professores
• Alunos
• Pais e ou Ec. de Educação
• Utilizadores da BE

O Diagnóstico da situação com identificação de pontos fortes e fracos deve ser o ponto de partida a fim de iniciar
todos os procedimentos inerentes à auto-avaliação seguindo a metodologia:
1. Planear a Avaliação
Seleccionar o domínio
Verificar aspectos implicados

2. Recolher Evidências
Identificar as evidências mais relevantes para o domínio a avaliar
Organizar e produzir instrumentos

3. Analisar os Dados
Fazer apreciações e retirar ilações
Confrontar os dados com os factores críticos de sucesso e os perfis de desempenho

4. Elaborar o Relatório Final e Comunicar Resultados


Preencher o Modelo de Relatório
Comunicar os resultados à Escola/Agrupamento e a outros interlocutores
(Incluir resumo de resultados no Relatório de Auto-avaliação da Escola)

5. Preparar e Implementar um Plano de Acção


Identificar objectivos e metas a atingir
Planificar e implementar as acções para a melhoria
Monitorizar o processo de implementação das acções para a melhoria

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Diagnóstico:

Pontos fracos identificados: Pontos Fortes identificados:

• O Horário da BE não coincide com a permanência dos • A elaboração de um PAA da BE rico e diversificado
alunos na escola; que promove o desenvolvimento da leitura e das
• Falta de recursos humanos o que inviabiliza e literacias junto dos seus utilizadores
condiciona a realização de tarefas de apoio aos • Um catálogo quase completo, informatizado
alunos; disponível aos utilizadores
• Poucas horas de BE atribuídas aos professores que • Candidatura da escola ao PNL neste ano lectivo
fazem parte da equipa e respectivos colaboradores • Um elemento da equipa com 35 horas além do
• Inexistência de uma cultura de participação nas professor bibliotecário
actividades da BE por parte do corpo docente e • Decoração dos espaços de modo a torna-los
alunos; minimamente apetecíveis e funcionais tendo em
• Dificuldade por parte dos alunos e professores no conta as limitações existentes
manuseamento de ferramentas de informação e • Implementação dos (TEs) para apoio a actividades na
comunicação BE – Aprender a Aprender e Leitura Orientada
• Resistência no envolvimento do corpo docente nas • Iniciação da implementação do processo de
tarefas da BE Autoavaliação
• Fraca articulação entre os departamentos • Constante divulgação das actividades promovidas
curriculares e a BE pela BE
• Inexistência de antecedentes que sirvam de • Existência de uma página Web
referencial aos alunos e os motivem a querer • Existência de um Blogue
participar livremente nas actividades;
• Falta de espaço que permita a diferenciação de
actividades na BE
• Falta de espaço que condiciona a funcionalidade da
BE
• Inexistência de um sistema de empréstimo
informatizado

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• Inexistência de equipamento audiovisual à disposição


dos alunos
• Recursos informáticos escassos e desactualizados.
• Reduzido e pouco diversificado o número de jogos e
material multimédia ao dispor dos alunos;
• Fundo documental desactualizado e desadequado
• Fundo documental fechado à chave
• Inexistência de mobiliário adequado
• Ruído infernal motivado pelas obras que decorrem na
escola
• Mudança de espaço de BE no decorrer do Ana lectivo

No que diz respeito ao subdomínio escolhido e respectivos indicadores C.1.1 e C.1.2, teremos que avaliar de que
modo as actividades desenvolvidas na BE, conseguem ir ao encontro da promoção e desenvolvimento da leitura e
das literacias junto dos seus utilizadores.
Estes indicadores são apenas dois, num universo de cinco apontados que definem a zona nuclear de intervenção
do Subdomínio C.1
Segundo a proposta do Modelo de Autoavaliação das BEs, cada domínio/subdomínio é-nos apresentado numa
tabela que inclui um conjunto de indicadores temáticos, que se concretizam em diversos factores críticos de
sucesso.
Os indicadores apontam para as zonas nucleares de intervenção em cada domínio e permitem a aplicação de
elementos de medição que irão possibilitar uma apreciação sobre a qualidade da BE.
Os factores críticos de sucesso pretendem ser exemplos de situações, ocorrências e acções que operacionalizam o
respectivo indicador. A listagem permite compreender melhor as formas de concretização do indicador, tendo
simultaneamente um valor informativo/formativo e constituindo um guia orientador para a recolha de evidências.

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Para cada indicador é igualmente apontado pelo Modelo, possíveis instrumentos para a recolha de evidências que
irão suportar a avaliação.
Finalmente, a tabela apresenta também para cada indicador, exemplos de acções para a melhoria, ou seja,
sugestões de acções a implementar no caso de ser necessário melhorar o desempenho da BE em um dos campos
específicos.

O texto da sessão, pág. 6, indica uma metodologia a seguir para a Elaboração do Plano de Avaliação a
qual poderá ser adaptada do seguinte modo:

1º Período 2º Período 3º Período

• Diagnóstico; • Desenvolvimento do processo • Relação com os standards de


• Identificação do objecto da de avaliação desempenho ou benchmarks
avaliação; • Tipo de avaliação de medida a • Descrição da situação
• Intervenientes; empreender • Definição e periodização de
• Calendarização • Métodos e instrumentos a acções de melhoria
• Análise e comunicação da utilizar • Redacção e divulgação do
informação • Recolha e tratamento de relatório final de avaliação.
• Levantamento de informação
necessidades (recursos • Análise dos dados
humanos, financeiros, • Identificação dos pontos fortes
materiais, …), etc. e fracos
• Planificação da recolha e
tratamento de dados
Observação: O plano poderá não ser cumprido devido ao possível encerramento da BE, nos meses de Janeiro,
Fevereiro e Março.

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As tabelas apontam para um conjunto de evidências que nos permitem conhecer de forma fundamentada, o nível
de desempenho e impacto da BE em relação aos dois indicadores seleccionados no subdomínio C.1, o que nos
permitirá agir no sentido da melhoria e implementar as respectivas acções de melhoria.
O Modelo de Autoavaliação refere que, a maior dificuldade da sua aplicação e talvez mais importante, é saber
identificar os instrumentos de recolha de evidências adequados e extrair daí as informações (evidências) que
melhor esclarecem os resultados alcançados pela BE em relação ao indicador em análise.
Na tabela abaixo são-nos apresentados os instrumentos, que segundo o Modelo, são suficientes para o primeiro
ano da sua aplicação, os quais nos permitem a recolha de evidências e posteriores acções de melhoria dos pontos
fracos diagnosticados na BE, relativamente a este domínio já anteriormente identificados.
A aplicação do plano de avaliação do domínio/subdomínio seleccionado passaria pelo uso desta tabela.

Domínio C. Projectos, parcerias e actividades livres e de abertura à comunidade


Subdomínio C.1 Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricular

Indicadores C.1.1 Apoio à aquisição e desenvolvimento de métodos de trabalho e de estudo


autónomos.
Factores críticos de Sucesso Actividades a Instrumentos a Acções para a melhoria/ Calendariz
avaliar utilizar para exemplos ação
recolha de
Evidências
A BE apoia as actividades Actividades Horário da BE. Alargar o horário de abertura 1º Período
livres de leitura, pesquisa, constantes no PAA da BE fazendo-o coincidir com a 2º Período
estudo e execução de da BE Questionário aos permanência de alunos na e
trabalhos escolares, realizadas alunos (QA3). escola. 3º Período
pelos alunos fora do horário (este
lectivo e dos contextos formais Observação de Distribuir o horário da equipa processo será
de aprendizagem. utilização da BE da BE de modo assegurar o interrompido
(O5). mais possível a presença pelas razões
Os alunos praticam técnicas de permanente de um elemento referidas na
estudo variadas: exploram da equipa na BE. introdução
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informação de diferentes tipos apresentada)


de documentos, tomam notas, Melhorar a oferta de espaços,
elaboram fichas de leitura ou tempos e oportunidades para o
resumos, identificam palavras- desenvolvimento de
chave, sublinham, executam actividades de leitura,
esquemas, produzem e editam investigação e estudo com
trabalhos escritos recorrendo alunos ou grupos.
sempre que necessário ao uso
do computador e da Internet. Reforçar a articulação com as
áreas de:
Os alunos desenvolvem Estudo Acompanhado/ Apoio
hábitos de trabalho e ao Estudo,
aprendem a organizar a sua Aprender a Aprender,
própria aprendizagem, Leitura Orientada,
revelando uma progressiva Área de projecto
autonomia na execução das
tarefas escolares.

Indicadores C.1.2 Dinamização de actividades livres, de carácter lúdico e cultural na escola.

Factores críticos de Sucesso Actividades a Instrumentos a Acções para a melhoria/ Calendariz


Avaliar utilizar para exemplos ação
Recolha de
Evidências
Os alunos encontram na BE Plano de Aumentar a participação da 1º Período
um conjunto de propostas Actividades actividades da BE. BE na dinamização de 2º Período
de actividades visando a constantes no actividades culturais. e
utilização criativa dos seus PAA da BE Registos sobre a 3º Período
tempos livres, que lhes preparação, o Rentabilizar as iniciativas (este
permitem desenvolver a desenvolvimento e programadas, partilhando-as processo
sensibilidade estética e o a avaliação das com outras escolas e BE. será
gosto e interesse pela artes, actividades. interrompido
ciências e humanidades. Melhorar os mecanismos de pelas razões
Questionário aos promoção e marketing da referidas na
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Os alunos usufruem de um alunos (QA3). BE, valorizando comunidade introdução


programa de animação educativa e local o seu apresentada
cultural, regular e programa de animação )
consistente, traduzido num cultural.
conjunto de iniciativas, de
que são exemplo: Solicitar o envolvimento e
exposições, espectáculos, colaboração dos pais/EE e da
palestras, debates, sessões comunidade na organização
de poesia, teatro, concursos, e
jogos, celebração de financiamento dos eventos e
efemérides, ciclos de música divulgando junto da
e de cinema, outros. comunidade educativa e
local o seu programa de
animação cultural.

Solicitar o envolvimento e
colaboração dos pais/EE e da
comunidade na organização
e financiamento dos eventos

Os resultados da análise efectuada aos indicadores seleccionados C.1.1 e C.1.2 serão depois confrontados com os
perfis de desempenho apresentados e integrarão conjuntamente com os outros indicadores uma análise
de conjunto, no sentido de verificar em que nível se situará a biblioteca escolar neste mesmo subdomínio.
A Recolha e posterior análise das evidências recolhidas, levar-nos-á à reformulação das acções a implementar e se
necessário à recolha de novas evidências, nova análise etc.; Num processo de continua melhoria de qualidade.
Assim esta avaliação leva-nos a reflectir sobre os outcomes (Impactos) o que significa ir mais além, no sentido de
conhecer o benefício para os utilizadores da sua interacção com a biblioteca neste subdomínio. Este procedimento

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torna-se essencial para equacionar estratégias de melhoramento do desempenho de BE neste domínio, se o


descritor do nível o identificar. (Ver tabela)
Um dos objectivos da autoavaliação é induzir a transformação das BE, de modo a ser capaz de “crescer” através de
recolha sistemática de evidências e de autoavaliação sistemática.
Acções SOS de melhoria:
Mudança de espaço;
Renovação dos recursos informáticos
Renovação do fundo documental
Reforçar a articulação com os professores de departamentos curriculares
Informatizar o sistema de empréstimos
Implementar na comunidade escolar a “Cultura da Biblioteca”
Incrementar as relações com a comunidade no exterior da escola, abrindo as actividades dinamizadas ao
exterior progressivamente

Neste processo, cada etapa compreende uma série de procedimentos que se vão reformulando, tendo em conta o
que a recolha sistemática de evidências demonstre ser um caminho que deve ser prosseguido ou que, pelo
contrário, deve ser abandonado ou melhorado.
A actuação baseada na evidence-based pratice, permitirá avaliar a missão da BE na conquista de melhores
outcomes

“ A auto-avaliação é a chave para a melhoria…” Sara Mc Nicol

A tabela apresenta os 4 possíveis níveis para os resultados obtidos na análise, dependendo do


descritor a atribuição do nível.

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Níve
C.1. Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricular
is
4 • A BE fomenta fortemente a aquisição e desenvolvimento de métodos de trabalho e de estudo autónomos pelos alunos,
proporcionando um horário de funcionamento contínuo e alargado e a abertura nos períodos de interrupção lectiva.
• A BE dinamiza um amplo conjunto de actividades livres, de carácter lúdico e cultural, que correspondem aos interesses e
necessidades dos alunos.
• A BE promove a utilização autónoma e voluntária da biblioteca como espaço de lazer e livre fruição dos recursos,
praticando um horário contínuo e alargado e a abertura nos períodos de interrupção lectiva.
• A BE estimula e apoia fortemente a iniciativa e intervenção livre dos alunos.

3 • A BE contribui para a aquisição e desenvolvimento de métodos de trabalho e de estudo autónomos pelos alunos,
praticando um horário contínuo e coincidente com a permanência dos alunos na escola.
• A BE dinamiza actividades livres, de carácter lúdico e cultural, que correspondem aos interesses e necessidades dos
alunos.
• A BE facilita a utilização autónoma e voluntária da biblioteca como espaço de lazer e livre fruição dos recursos,
permitindo o acesso durante a hora de almoço e todo o período de permanência de alunos na escola.
• A BE proporciona as condições necessárias para a iniciativa e intervenção livre dos alunos.

2 • A BE contribui para desenvolvimento de alguns métodos de trabalho e de estudo autónomos pelos alunos, praticando
um horário contínuo, embora com limitações pontuais.
• A BE dinamiza algumas actividades livres, de carácter lúdico e cultural.
• A BE assegura à hora de almoço a utilização autónoma e voluntária da BE como espaço de lazer e 2livre fruição dos
recursos, embora com limitações pontuais.
• A BE proporciona pontualmente apoio a iniciativas dos alunos.

1 • A BE pouco contribui para a aquisição e desenvolvimento de métodos de trabalho e de estudo autónomos pelos alunos.
• A BE raramente dinamiza actividades livres, de carácter lúdico e cultural.
• A BE dificulta a sua utilização autónoma e de livre fruição dos recursos, praticando um horário de funcionamento que
não permite o acesso fora do período lectivo.
• A BE não proporciona quaisquer apoios a iniciativas dos alunos.

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Bibliografia

Textos da sessão acessíveis na Plataforma, in:

http://forumbibliotecas.rbe.min-edu.pt/course/view.php?id=84

http://forumbibliotecas.rbe.min-edu.pt/mod/resource/view.php?id=10197

Basic Guide To Program Evaluation .in:

http://www.managementhelp.org/evaluatn/fnl_eval.htm#anchor1585345

Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar – RBE – 16 de Novembro de 2009


http://www.rbe.min-edu.pt/np4/76

Conde, Elsa e Martins, Rosa Canhoto – Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar: Princípios
Estrutura e Metodologias de Operacionalização, - Newsletter, nº5 – RBE
http://www.rbe.min-edu.pt/np4/512.html.

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