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Análise crítica ao Modelo de Auto – Avaliação das

Bibliotecas Escolares
O Modelo enquanto instrumento pedagógico e de melhoria.
Conceitos implicados

O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares de acordo com


os textos analisados, tem como objectivo facultar um instrumento
pedagógico e de melhoria contínua que permita aos órgãos directivos
e professores bibliotecários, avaliar o trabalho da biblioteca escolar e
o impacto da mesma no funcionamento global da escola e nas
aprendizagens dos alunos, bem como, permite a identificação de
áreas de sucesso e de fraqueza e a adopção de acções de melhoria
nas suas práticas.

São vários os conceitos ou ideias chave implicados na construção,


bem como determinadas perspectivas de aplicação:

-A noção de valor que tem a ver com a experiência e benefícios que


se retiram das BE(s), verificando se a utilização nos vários domínios,
produzem resultados que contribuam para os objectivos da escola em
que se insere.

-A noção de auto-avaliação como Processo pedagógico e


regulador inerente à gestão e procura de uma melhoria contínua da
Be envolvendo toda a escola.

-O conceito “Evidence-Based practice” traduz-se na recolha


sistemática de dados ao longo do ano lectivo, identificando os pontos
fortes e fracos, repensar formas de gestão e maneiras de
funcionamento com vista à melhoria de desempenho da BE.

-Modelo Flexível, adaptado à realidade de cada escola com o


estabelecimento de objectivos e prioridades de acordo com as
necessidades da BE.

Pertinência da existência de um Modelo de Avaliação para as


Bibliotecas

O Modelo surge como um instrumento capaz de avaliar o trabalho da


BE, quer no impacto que as actividades realizadas pela e com a BE
têm no processo de ensino aprendizagem, quer na qualidade dos
serviços prestados e da satisfação dos seus utilizadores.
A avaliação é fundamental, pois permite-nos “validar o que fazemos,
como fazemos, onde estamos e até onde queremos ir… Como fazê-lo?
Recolhendo provas através de uma prática baseada em evidências
que reconhece várias fontes, tipos de provas( entrevistas a alunos,
observações sistematicamente registadas…) e formas de obtenção de
provas,Todd(2008).

Organização estrutural e funcional. Adequação e


constrangimentos

O Modelo de Auto-Avaliação das BE(s) organiza-se em quatro


domínios e respectivos subdomínios, procurando reflectir as áreas-
chave das BE(s), enquanto espaços disponibilizadores de recursos e
estruturas formativas e de aprendizagem relacionadas com o
currículo, a promoção da leitura e das literacias:

A-Apoio ao Desenvolvimento Curricular

B-Leitura e Literacias

C-Projectos, parcerias e actividades livres e de Abertura à


Comunidade

D-Gestão da Biblioteca Escolar

Alguns Constragimentos

- a criação de uma comunidade de pesquisa participativa

-construir um compromisso generalizado baseado em práticas de


recolha de evidências

-fazer ver às direcções escolares e docentes o papel da BE e do


professor bibliotecário

-a gestão do tempo

Integração/ Aplicação à realidade da escola

A integração/ Aplicação do Modelo à realidade da escola exige o


envolvimento de todos na sua implementação.
A sua aplicação deve-se adaptar à realidade da escola e da BE
exigindo:

-Motivação da equipa, dos docentes bem como a sua formação

-Contínua articulação e diálogo com os docentes e departamentos

-Apresentação e discussão no Conselho Pedagógico

-comunicação contínua e sistemática com o órgão directivo

-difusão da informação

Competências do Professor Bibliotecário e estratégias


implicadas na sua aplicação

Em todo este processo o professor bibliotecário tem um papel


essencial pois deve:

-ser comunicador

- ser líder

- Exercer influência

- ser observador e investigador

- ser gestor de serviços de aprendizagens

- ser promotor de serviços e de recursos

- ser professor e avaliador do impacto da BE

Assim, ao professor bibliotecário exige-se a utilização de mecanismos


e estratégias capazes de liderar, envolver, comunicar articular e
partilhar quer com o órgão de gestão, quer com os professores, no
sentido de promover uma cultura de avaliação que permitirá
melhorar o trabalho desenvolvido pela BE e o seu impacto no
funcionamento global da escola e nas aprendizagens dos alunos

Bibliografia

- Texto da sessão disponibilizado na plataforma

-RBE, Modelo de Auto-Avaliação

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