Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
PAMUK, Orhan. A maleta do meu pai. Traduo: Sergio Flaksman. So Paulo: Companhia das letras, 2007,p. 9
a 91.
Assim,talvez eu devesse ler os cadernos do meu levando isso em considerao,e lembrando o
quanto eu devia sua imensa biblioteca.(p.17)
.....................................................................................................................................................................................
Acredito que a literatura seja o tesouro mais valioso que a humanidade acumulou em sua busca de
compreender a si mesma. (p.19)
.....................................................................................................................................................................................
Podemos definir o romance como transformar dua prpria histria na histria de alguma outra
pessoa;(p.45).
.....................................................................................................................................................................................
Cresci numa casa em que todos liam romances. (p.59)
Hoje penso que,quando eu pintava,buscava a mesma coisa que busco agora quando escrevo:o que me
atraiu para a arte e a literatura foi a possibilidade de deixar para trs o mundo tedioso.(p.65)
...........................................................................................................................................................................................
Ler um trecho denso e profundo de um romance,entrar naquele mundo e acreditar que verdadeiro.(p.73)
............................................................................................................................................................................................
Todos as vezes que preciso passar um logo perodo sem poder recorrer minha cura de papel e tinta,sejaa
devido a uma viagem,a uma conta de gs que precisa ser paga,ao servio militar(p.76)
Escrevo porque tenho uma necessidade inata de escrever!Escrevo porque sou incapaz de fazer um trabalho normal(p.34)
............................................................................................................................................................................................................................
Cresci numa casa em que todos liam romances(p.59)
............................................................................................................................................................................................................................
Um escritor to depende da literatura como eu nunca poderia ser o tipo de pessoa superficial que encontra a felicidade na beleza
dos livros que j escreveu(p.74)
............................................................................................................................................................................................................................
Escrever um romance estar aberto a esses desejos,anseios,ventos e inspiraes,aos recessos mais ascuros da mente e
aos seus momentos de nvoa e silncio(p.81)
............................................................................................................................................................................................................................
Quanto mais escrevemos,mais esses sonhos ficam;e quanto mais escrevemos o segundo mundo contido na cesta fica mais
vasto,mais detalhando,mais completo(p.82)
............................................................................................................................................................................................................................
Escrevendo bem,tenho maior facilidade para entrar nos seus sonhos(p.82)
.........................................................................................................................................................................................................................
Escrever bem permitir que o leitor diga: Era exatamente isso que eu queria dizer,mas no podia me dar ao luxo de ser to infantil
(p.85)