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Avaliação do Domínio B – Leitura e Literacia

O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES:


Metodologias de Operacionalização (parte I)

Plano de Avaliação
Domínio B - Leitura e
Literacia

Biblioteca Escolar do Agrupamento de Escolas Gomes Eanes de Azurara

MANGUALDE

Práticas e modelos na Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares - DREC – T 5


Formanda: Maria Lúcia Morgado dos Santos 1
Avaliação do Domínio B – Leitura e Literacia

NOTA INTRODUTÓRIA

O presente trabalho – apresentação de um Plano de Avaliação do


Domínio B: Leitura e Literacia (Domínio seleccionado), foi realizado no
âmbito da acção de Formação “ Práticas e modelos na Auto-Avaliação das
Bibliotecas Escolares” - DREC – T5, e resulta da leitura e análise dos textos
propostos, e da minha percepção/reflexão do que me parece essencial ter em
conta para que, posteriormente, a implementação desse mesmo plano seja
eficaz e se consiga, efectivamente, auto-avaliar para melhorar. No entanto,
reconheço que a pouca experiência de serviço numa estrutura tão crucial como
é a BE e, sobretudo, a falta total de experiência na aplicação do MAABE, por um
lado, tornou a realização desta tarefa mais difícil e morosa, e, por outro, receio
não corresponder, efectivamente, às expectativas do que foi solicitado. No
entanto, mesmo tendo em conta esses constrangimentos, o trabalho já resultou
pela reflexão que despoletou em mim.
De acordo com o que é referido em vários documentos, o MAABE é
essencialmente qualitativo/formativo formativo tal como as políticas de
avaliação das escolas, geralmente orientadas para a reflexão da eficiência e
dos resultados no sentido de os melhorar, tendo que haver necessariamente
pontos de intersecção entre a avaliação da BE e a avaliação (interna e externa)
da Escola/Agrupamento.
A RBE propõe-nos um modelo de auto-avaliação que incide, sobretudo, no
impacto que a BE tem na escola - outcomes. No entanto, a avaliação da BE não
pode deixar de ter em conta a sua vertente tradicional, que é a avaliação de
instalações, do equipamento, da colecção,… - inputs.
Considero que a aplicação do modelo de auto-avaliação da Biblioteca
Escolar, pressupõe, desde logo, uma planificação cuidada, sistemática,
consciente e estratégica da mesma, assente num conhecimento profundo do
modelo e de tudo o que a sua implementação implica e pretende, quer em
termos processuais, quer em termos de produto, a fim de se iniciar um novo
ciclo de avaliação, que deverá ser sistemática e contínua, devendo,

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inclusivamente, ser encarada como um processo natural e integrante dos


serviços da BE.
Assim, há que ter bem definido e saber dar uma resposta clara às
seguintes questões: porque é que se vai avaliar?; o que se pretende avaliar?;
quando/calendarização?;quais as etapas?; quais os intervenientes/parceiros em
todo o processo?; que recursos são necessários?; como?/que instrumentos
utilizar?; que evidências se vão recolher?; após a recolha dos dados
como/quando/quem faz a análise, tratamento, interpretação, apresentação e
divulgação dos dados? em que nível de desempenho se situa a BE no(s)
domínio(s) e/ou subdonínio(s) avaliados?; como/quando e a quem divulgar os
resultados?; e, por último e que é no fundo o objectivo de todo o processo – que
sugestões de acções de melhoria se deverão introduzir no Plano de Acção da
BE?
No fundo, as questões que acabei de colocar e que se dirigem
directamente ao MAABE, estão de acordo com o que Carter McNamara apontou
ao referir que na planificação/operacionalização de qualquer modelo de
avaliação devem ser considerados os seguintes propósitos: “os motivos que
levam ao implemento dessa avaliação; a quem interessam os resultados dessa
avaliação; o que devo avaliar em termos de processo; fontes de informação;
métodos de recolha de evidências; calendarização para a recolha da
informação; a análise crítica e o tratamento dos dados; a divulgação dos
mesmos e as sugestões das acções para a melhoria”.
Naturalmente que o PB, tal como já foi referido em trabalhos anteriores, é
o líder de todo o processo, devendo possuir um diversificado leque de
competências para que o trabalho resulte de forma eficaz. No entanto, dada a
complexidade, a abrangência e a importância da implementação do MAABE, até
porque, como é referido no texto da sessão, “ a mesma deve estar integrada e
ser parte essencial da avaliação interna da escola e base para a avaliação
externa como forma de validação do processo de auto-avaliação”, porque,
naturalmente que, a qualidade dos serviços da BE condicionam a qualidade
educativa da Organização Escolar, torna-se absolutamente necessário e
imprescindível a motivação e o empenho de toda a equipa que o vai

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implementar e ainda o envolvimento e apoio, desde a primeira hora, da


Direcção da Escola/Agrupamento.
Esse envolvimento e participação deve manifestar-se logo na análise da
documentação sobre o MAABE; na cooperação da selecção do domínio a avaliar
e no acompanhamento de todo o processo de operacionalização; bem como na
comunicação/divulgação dos resultados e na apresentação de sugestões de
melhoria a introduzir, assumindo a equipa da BE e a Direcção um papel
preponderante, pois, entre outras competências, têm a responsabilidade de
sensibilizar e envolver a Comunidade Educativa neste processo, especificando o
papel e a responsabilidade de cada um, a fim de que a aplicação do MAABE
resulte e seja, efectivamente, uma mais valia para todos.

OBJECTO DA AVALIAÇÃO – DOMÍNIO/INDICADORES SELECCIONADOS

O domínio seleccionado foi o B – Leitura e Literacia, uma vez que a leitura


é transversal e está na base do desenvolvimento de todas as competências que
se pretende que os alunos desenvolvam, nesse sentido, a BE, em articulação
estreita o Departamento de Línguas tem feito um trabalho que me parece
bastante significativo. Assim, no âmbito da implementação do MAABE, parece-
me pertinente aferir com mais precisão e com evidências claras o impacto que
a realização das actividades /projectos levados a cabo inseridos neste domínio
têm no sucesso educativo dos alunos e na qualidade da Escola.
No quadro que se segue e, em conformidade, com o MAABE, destacam-se os
indicadores; os factores críticos de sucesso; as evidências e os instrumentos de
recolha a ter em conta neste processo.

PLANO DE AVALIAÇÃO

Domínio B. Leitura e Literacia

Indicadores Factores críticos de sucesso Evidências Instrumentos de


recolha

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 Questionários
● A BE disponibiliza uma  Plano de aos docentes
colecção Actividades
variada e adequada aos da Biblioteca
gostos,  Questionários
interesses dos utilizadores;  Projecto aos alunos
Curricular de
• Identifica novos públicos e Turma
adequa a colecção e as
práticas às necessidades  Estatísticas  Estatística de
desses públicos; de requisição, ocupação para
circulação no leitura, em sala
• Promove acções formativas
agrupamento de aula e na
que ajudem a desenvolver
e uso de biblioteca
as competências na área
recursos
B.1. da leitura;
relacionados
• Incentiva o empréstimo com a leitura  Estatística de
domiciliário; requisição
Trabalho da  Estatísticas domiciliária
• Está informada
BE ao serviço relativamente às linhas de de utilização
orientação e actividades da BE para
da promoção actividades  Estatísticas de
propostas pelo PNL e
da leitura na desenvolve as acções de leitura participação
implicadas na sua programada/ nas actividades
Escola/Agrup articulada previstas no
implementação;
com outros PAA da BE
• Incentiva a leitura docentes
informativa, associando-se  PE, PAA e
 Registos de
e articulando com os PCT(s)
actividades
departamentos no
/projectos
desenvolvimento das  Actas de
actividades de ensino/  Questionário reuniões
aprendizagem ou a aos docentes
projectos e actividades que (QD2)  Relatórios
incentivem a leitura diversos,
informativa;  Questionário relacionados
aos alunos com o trabalho
• Promove encontros com
(QA2) da BE
escritores ou outros
eventos culturais que
aproximem os alunos dos
livros ou de outros
materiais/ambientes e
incentivem o gosto pela
leitura;
• Apoia os alunos nas suas
escolhas e conhece as
novidades literárias e de

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divulgação que melhor se


adequam aos seus gostos.

Indicadores Factores críticos de Evidências Instrumentos de


sucesso recolha

• A leitura e as literacias  Projectos e  Questionários


constam como meta no actividades aos docentes
Projecto Educativo e comuns
curricular de Escola/ realizadas  Questionários
Agrupamento, em neste âmbito aos alunos
B.2. articulação com a BE;  Estatística de
• A BE trabalha ocupação para
articuladamente com  Materiais de leitura, em sala
Integração da docentes e departamentos apoio de aula e na BE
na implementação de produzidos e  Estatística de
BE nas editados
estratégias/ planos de requisição
estratégias e trabalho para promoção da domiciliária
leitura por prazer (ficção e  Estatísticas de
programas de  Questionário
não ficção); participação
leitura ao aos docentes
• Envolve a família em (QD2) nas actividades
nível da projectos e actividades na previstas no
área da leitura; PAA da BE
escola/agrup
• Articula actividades com os  Questionário  PE, PAA e
docentes/ sala de aula no aos pais/EE PCT(s)
âmbito do PNL; (QEE 1)  Actas de
• Promove a articulação da reuniões
leitura com os diferentes  Relatórios
domínios curriculares, com diversos,
os diferentes docentes e relacionados
com a BM; com o trabalho
• A BE difunde informação da BE
sobre livros e autores,
organiza guiões de leitura
e bibliografias.
 Alguns dos
B.3. • Os alunos usam o livro e a  Estatísticas
instrumentos
de recolha,
BE para ler de forma de utilização realizados nos
recreativa, para se da BE para subdomínios B1
Impacto do informar ou para realizar actividades e B2.
trabalho da trabalhos escolares; de leitura.

BE nas • Os alunos, de acordo com o  Estatísticas


seu nível de escolaridade, de requisição

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atitudes e manifestam progressos nas domiciliária.


competências de leitura,  Trabalhos
competências
lendo mais; realizados
dos alunos, • Os alunos participam pelos alunos.
no âmbito da activamente em diferentes  Questionário
actividades associadas à aos docentes
leitura e da promoção da leitura: (QD2).
literacia concursos de leitura, autor
do mês, hora do conto e  Questionário
blogue da BE. aos alunos
(QA2).

CALENDARIZAÇÃO

No decorrer do ano lectivo:

● Tratamento e análise dos dados no final de cada período


lectivo;

● Relatório Trimestral.

1º Período 2º Período 3º Período

● Selecção e ● Aplicação dos ● Análise e tratamento


divulgação do inquéritos/questionári estatístico dos dados
domínio, junto do os recolhidos;
CP; propostos pela RBE;
● Registo da auto-avaliação
● Elaboração de ● Recolha dos no quadro-síntese referente ao
um cronograma; questionários; domínio seleccionado/avaliado

● Análise do ● Continuação da ● Elaboração do relatório


domínio e recolha evidências. final;
subdomínios;
● Divulgação dos resultados
● Destaque dos no CP, na página Web /
factores críticos de Plataforma Moodle e Blogue
sucesso. da BE.

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COM INTERVENIENTES

Tal como já referi, trata-se de um processo complexo, mas urgente e


necessário, que requer o envolvimento, a participação e a partilha de co-
responsabilização de todos: PB e a sua equipa; Direcção; membros do Conselho
Pedagógico e do Conselho Geral; docentes dos vários Departamentos; alunos,
pais/encarregados de educação. No entanto, a fim de tornar o trabalho mais
exequível e verdadeiramente profícuo, considero que será desejável e útil a
criação de uma equipa específica, representativa das diferentes estruturas da
Organização Escolar, que trabalhe em conjunto em todas as etapas do
processo: planificação (diagnóstico da situação, escolha do domínio a avaliar,
sugestão/escolha dos métodos de recolha de evidências…), implementação,
análise, tratamento e reflexão dos resultados obtidos, na identificação do nível
de desempenho obtido e na apresentação de sugestões para o plano de
melhoria a implementar.

COM APRESENTAÇÃO E COMUNICAÇÃO DOS RESULTADOS

No final do processo, que será no final do ano lectivo, tendo como base a
análise dos dados, a equipa da BE, em conjunto com a equipa específica que,
eventualmente, possa ter sido criada para o efeito, elaborará um Relatório Final
de Auto-Avaliação da BE que deverá referir com objectividade os resultados
apurados, nomeadamente o nível de desempenho obtido em cada um dos
indicadores e onde são identificados os pontos fortes, os pontos fracos e os
aspectos que necessitam de desenvolvimento / sugestões de melhoria, o qual
deverá ser apresentado e aprovado pelo Conselho Pedagógico. De salientar
que, a elaboração deste relatório deve também atender ao modelo apresentado
pela RBE, até porque o mesmo apresenta-se como uma linha de orientação
bastante útil e funcional, devendo ser enviado a esta entidade. De realçar

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ainda, que deve ser integrada uma síntese do Relatório de Auto – Avaliação da
BE no Relatório da Avaliação Interna do Agrupamento, o qual também deve ser
considerado na Avaliação Externa sempre que haja lugar à mesma. Os
resultados deverão ser apresentados e comunicados à equipa, ao Director, ao
Conselho Geral, ao Conselho Pedagógico, aos Departamentos Curriculares, à
Associação de Pais e Encarregados de Educação, utilizando-se para tal, os
meios mais adequados e eficazes, nomeadamente o Placard da sala de
professores, a página Web do Agrupamento e da BE.

COM PREPARAÇÃO DE UM PLANO DE MELHORIA

Os resultados da avaliação devem ser objecto de análise e reflexão em


Conselho Pedagógico, não se devendo excluir o contributo de outros agentes
educativos/parceiros, nomeadamente a BM e eventuais “Critical Friend”
(Coordenador inter-concelhio da RBE…), pois tal abertura/postura poderá
revelar-se muito útil. No CP, que, no fundo, é o órgão máximo de gestão e de
decisão pedagógica, devem ser definidos rumos estratégicos e acções de
melhoria futura dos serviços a prestar pela BE em prol do sucesso educativo
dos alunos e da melhoria da qualidade da Organização Escolar, devendo as
mesmas estar em conformidade com o Projecto Educativo da
Escola/Agrupamento e com a missão e objectivos da BE. Assim, nesse Plano de
Melhoria, devem ser indicadas as áreas prioritárias de actuação; os objectivos a
alcançar e as acções a desenvolver; os intervenientes e recursos; as parcerias a
implementar; a calendarização e a monitorização de todo o processo, pois só
assim é que a implementação do mesmo se poderá revelar eficaz.
Neste contexto, o registo da auto-avaliação no quadro-síntese referente
ao domínio seleccionado/avaliado constitui, desde logo, uma mais valia, pois
pressupõe que se apontem acções para a melhoria do desempenho nesse
domínio.
É ainda de realçar que, embora estando em destaque o domínio que foi
avaliado, esse Plano de Melhoria não deve apenas contemplar o mesmo,

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devendo ser mais abrangente e incluir os outros três domínios ainda que de
uma forma menos precisa, uma vez que não são conhecidos de forma clara e
assente na recolha de evidências os seus pontos críticos. Nesta matéria, o PB e
a sua equipa terão, mais uma vez, um papel preponderante pois também faz
parte das suas competências o conhecimento dos aspectos essenciais dos
vários domínios que integram o MAABE e apontar propostas de melhoria para
os mesmos, até porque eles se inter-relacionam e se complementam.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Em suma: tal como é referenciado no texto da sessão “os principais


desafios colocados pelo Modelo de Auto-Avaliação residem na avaliação dos
impactos sobre os utilizadores e derivam da necessidade de, a este respeito:
● Clarificar adequadamente os objectivos da BE;
● Esclarecer os objectivos de aprendizagem dos alunos em relação à
biblioteca;
● Estabelecer os indicadores adequados para essas aprendizagens;
● Recolher as evidências apropriadas, lidando com dados de natureza
quantitativa e qualitativa;
● Assegurar a realização do processo de recolha, tratamento, análise e
comunicação dos dados.

Tudo isto com o objectivo principal de se procederem a mudanças com


vista à eficiência e à melhoria dos serviços da BE em prol do enriquecimento
escolar e pessoal dos utilizadores, especialmente dos alunos.
Contudo, é importante ter consciência que a avaliação dos impactos das
BE no sucesso educativo é particularmente complexa, uma vez que não é
possível separar/distinguir, numa diversidade de variáveis possíveis, o
contributo efectivo da BE, separando-a de outras influências, pelo menos de
uma forma directa. Daí que seja aconselhável que não se avaliem os resultados

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da acção da Biblioteca de uma forma global, mas aplicada a determinadas


actividades, serviços ou programas concretos, numa perspectiva longitudinal.
Nesse contexto, de forma que me parece perfeitamente legítima, uma das
críticas mais apontadas ao MAABE, é a dificuldade na recolha de evidências
demonstrativas do impacto da Biblioteca. Assim, a RBE, atenta e receptiva a
estes aspectos, inclui no próprio modelo uma estrutura e materiais que ajudam
a orientar esse trabalho.

Todos sabemos que a avaliação não é perfeita, havendo limitações de


vária ordem. Contudo, há que contornar e, de certa forma, desvalorizar esses
constrangimentos, centrando-nos nas vantagens e nas mais valias que a
implementação do MAABE permite, as quais são também promotoras da
valorização da BE enquanto estrutura preponderante e imprescindível numa
Escola que se quer de sucesso, onde a auto – avaliação/avaliação sistemática
nas suas várias dimensões, assume cada vez mais um papel significativo.

BIBLIOGRAFIA

GABINETE DA REDE DE BIBLIOTECAS ESCOLARES. Modelo de Auto‐Avaliação das Bibliotecas


Escolares http://www.rbe.min‐edu.pt/np4/?newsId=31&fileName=Modelo_de_avaliacao.pdf

GABINETE DA REDE DE BIBLIOTECAS ESCOLARES. Modelo de Auto‐Avaliação das Bibliotecas


Escolares – Instrumentos de recolha de dados http://www.rbe.min‐edu.pt/np4/?
newsId=31&fileName=Modelos_instrumentos.pdf

MCNAMARA, Cárter. Basic Guide to Program Evaluation


http://www.managementhelp.org/evaluatn/fnl_eval.htm

Texto da sessão http://forumbibliotecas.rbe.min‐edu.pt/mod/resource/view.php?id=6702

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