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Modelo de auto avaliação da biblioteca

escolares:
Metodologias de operacionalização
(parte II)

Acções Futuras

 Duas coisas que considere que a/s BE/s devessem deixar de fazer.

Quanto a este item, um aspecto que não posso deixar de referenciar é o estado
obsoleto em que se encontram todos os equipamentos tecnológicos da BE do 1º
CEB, impossibilitando qualquer actividade. Também é de lamentar que o poder
Municipal tenha tanta dificuldade em adquirir a licença do programa informático
para podermos fazer toda a gestão automaticamente em vez de termos que utilizar o
papel e a caneta. (deve deixar de se fazer…)

Quero também referir que a implementação do modelo de auto-avaliação,


embora deva ser criada uma equipa que coadjuve a professora bibliotecária nessa
aplicação, a experiência diz-me que o trabalho cai sempre sobre os mesmos. E,
torna-se muito difícil cumprir o plano de actividades, pois não tenho uma equipa
com experiência, multidisciplinar e motivada. O modelo de auto-avaliação deve ser
aplicado, concordo perfeitamente, mas passar 35h nas Bibliotecas e depois ter que
trazer para casa trabalho (deve deixar de se fazer).

 Duas coisas que considere que a/s BE/s devessem continuar a fazer.

Uma das práticas correntes e já institucionalizada, no grupo concelhio e que


considero que se deva continuar a fazer, é o empréstimo interbibliotecário. Como
temos o catálogo online (embora não esteja100% actualizado) permite uma maior
rentabilização dos recursos.
A política de empréstimo entre as BE/s do concelho já está definida, os
documentos e as regras que consideramos pertinentes já foram elaborados e tudo é

A Formanda: Celeste Sampaio


Modelo de auto avaliação da biblioteca
escolares:
Metodologias de operacionalização
(parte II)

centralizado e coordenado pela BM. (pretendíamos ter já em funcionamento a


requisição online mas condicionantes técnicas impossibilitam essa acção).
Para permitir essa rentabilização a professora bibliotecária reuniu com todos os
Departamentos e deu informação/formação como pesquisar no catálogo. Está,
também, a fazer formação para todas as turmas nessa área. Assim, quando nos é
solicitado um documento que não existe na BE local e se ele existe na BE de outra
escola ou na BM esse documento rapidamente chega ao utilizador.
Relativamente às aquisições dos livros do PNL, também reunimos o grupo
concelhio para decidir as compras para que possamos ter mais variedade e não
comprar todos os mesmos títulos.

Um segundo aspecto, relativo ao que se deve continuar a fazer, é a divulgação do


fundo documental para que possa ser utilizado nas práticas de ensino aprendizagem
e apoiar actividades a desenvolver por alunos e docentes. Tendo conhecimento da
realidade da escola, a que estou afecta e com base em dados já recolhidos e tratados,
verificamos que as BE/s são espaços a que os alunos recorrem para pesquisar quer
na net quer em outros recursos, elaborar trabalhos, requisitar materiais (as
requisições domiciliárias já são significativas). No entanto, a BE ainda está longe do
professor. Podemos mesmo afirmar que os docentes recorrem pouco a
documentação da BE para a sua actividade lectiva. Este ano, foram repensadas
algumas estratégias e estão definidas acções de melhoria concretas para tentar
solucionar o problema. Vamos tentar!

 Duas coisas que considere que a/s BE/s devessem começar a fazer:

Em primeiro lugar destaco a elaboração da Política de Desenvolvimento da


Colecção, pois o meu agrupamento ainda não a elaborou porque estávamos a pensar
fazê-la ao nível do grupo Concelhio. No entanto, perante algumas mudanças que o
grupo sofreu, houve necessidade de deixar essa tarefa para mais tarde. Mas, embora

A Formanda: Celeste Sampaio


Modelo de auto avaliação da biblioteca
escolares:
Metodologias de operacionalização
(parte II)

não esteja definida há muitos procedimentos que já são feitos, como por exemplo, a
auscultação dos vários departamentos para darem as sugestões e a atribuição de uma
verba afecta à BE.

Um segundo aspecto que é premente é a organização dos recursos de


informação por temáticas de âmbito formativo recreativo ou curricular. Actividade
árdua e que exige conhecimento de todos os programas. Se realmente as equipas
fossem constituídas de forma multidisciplinar o problema estava resolvido, mas
entre aquilo que está no papel e a realidade das escolas há um hiato muito grande.
Deixem-me referir aqui também outra situação que não se coaduna com a realidade,
a equipa deveria ser constituída em conjunto com o Director e a Professora
Bibliotecária, situação impensável (segundo o meu Director) porque não há horas
afectas à BE nem as escolas têm créditos (falo da minha realidade). Perante isto a
equipa da BE é constituída com aqueles professores que ainda tinham 45/90m por
distribuir no horário.
É importante começar a organizar um conjunto de sites por temas e por áreas
disciplinares e começar por desenvolver as ferramentas da WEB 2.0 possibilitando o
acesso às Webquest, Wikis, RSS, You Tube ou seja criar mecanismos de
informação compatíveis com os gostos dos nossos alunos. É necessário que o aluno
tenha acesso a um conjunto de informações e que lhes possa aceder em qualquer
lado. Por exemplo se um aluno está em casa a realizar um trabalho de pesquisa deve
ter alguma informação: que tipo de páginas da Net deve pesquisar, quais as etapas
de um trabalho, como fazer referências bibliográficas, como deve fazer o relatório
da disciplina….Estes guias já se encontram disponíveis na página da Net da
Biblioteca e a maioria dos alunos já tem conhecimento disso. Mas, temos perfeita
noção que apenas é uma gota no oceano e que há ainda muito trabalho pela frente.

A Formanda: Celeste Sampaio

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