Ano II - Edição N° 02 - Setembro de 2009

Porque ter VoIP

em minha

Artigos
empresa ?
O Surgimento e a Evolução do VoIP
TV sobre IP
Matriz FOFA para Social Media
O ROI no Contact Center
Aspectos Legais de uma Provedora VoIP
e mais...
Guias Dicas
Saiba mais sobre VoIP Telefone USB ou
Catálogo VoIP VoIP ATA?
Confira aqui os temas das palestras do evento deste ano:
16/09 17/09 18/09
Hórarios Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira
VoIP Tendências –
regulação e impacto sobre
Asterisk: Soluções
Inteligentes, CIOs
9:00
09:00 os serviços de competentes
telecomunicações Explorando os recursos
VoIP - Como serviço de do Elastix
valor adicionado gerando Asterisk em ambientes
09:45 receita para provedores de virtualizados usando XEN
internet

10:30 INTERVALO COFFEE BREAK COFFEE BREAK

VoIP e mitos: por que a voz Tarifação com Asterisk e 11:00

picota, atrasa... QoS e seus A2Billing
11:00 desafios Construindo URA e
Sistemas de Call Center
Palestra Comercial Palestra Comercial com Asterisk
Atingindo a escalabilidade Novidades Khomp para o
11:45 perfeita e com qualidade de voz Mercado de
em telefonia ip com software
livre.
Telecomunicações

12:15 ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO

Descobrindo os limites de
IP Call Center de 2 a 5.000 14:15
seu sistema: Teste de
14:00 performance com SIPP atendentes

Como implementar a
Cidade Digital: Aplicação Como equipar um "Central sinalização OpenR2
do Voip e oportunidades Office" usando Software
14:45 tecnológicas Livre

15:30 COFFEE BREAK COFFEE BREAK COFFEE BREAK

Comunicações Unificadas - Transformando seu negócio 16:15

Flexibilidade na integração Integrando Sistemas, Dados e
16:00 entre serviços Telefonia
Construindo um
Sistema VoIP usando
Estudo de caso VoIP - Estudo de Caso Brastel:
Implantação do sistema Utilizando o OpenSIPs para Opensips
16:45 VoIP em uma Universidade realizar interconectar sites da
Federal operadora ao redor do mundo.

Palestra Comercial Palestra Comercial 19:00

Plataforma de gerenciamento
17:30 de Call Center baseada em
Comunicação Unificada -

Asterisk.
Asterisk + Plataforma Microsoft
- Uma solução de sucesso. HAPPY HOUR
Editorial

Índice
4. UL lança selo de
qualidade para VoIP

6. O VoIP e a Especulação
8. O surgimento e a evolução do
VoIP

10. O ROI no Contact Center

22 12.
Saiba mais sobre VoIP

16. Aspectos Legais de uma Provedora

24 VoIP
18. TV sobre IP
20. Matriz FOFA para Social Media
24. Porque ter VoIP em minha empresa?
28. Dicas VoIP
29. Elastix - Servidor de Comunicação
Unificada gratuito.

30. Catálogo VoIP

Diretor-Editorial: Alberto Mitsuo Sato
amsato@innovus.com.br
Diretor-Comercial:José Carlos do Nascimento
jcarlos@innovus.com.br
Arte Gráfica: Renato Genestra Martins
desenvolvimento@innovus.com.br

Uma Publicação
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04 Revista Voipcenter - 2009
UL lança selo de qualidade para VoIP
Em parceria com operadoras, empresa apresenta
programa para adequação de serviços de voz
sobre IP com o mais alto padrão de qualidade
A UL do Brasil, subsidiária de Underwriters
Laboratories, um dos líderes internacionais em
certificação e ensaios de produtos, registros do
sistema de gestão e inspeções comerciais, lança o
exclusivo selo de verificação com foco no
segmento de voz sobre IP. Com o apoio de
algumas associadas da Telcomp, Associação
Brasileira das Prestadoras de Serviços de
Telecomunicações Competitivas, a empresa
busca movimentar o mercado no País e otimizar a
prestação de serviços de VoIP.
O programa de verificação de qualidade UL para
serviços VoIP vem sendo desenvolvido desde o
primeiro semestre e se aplica a todas as
operadoras e empresas de serviços interessadas
em obter o Selo UL. "Para recebê-lo, as empresas
devem estar com todos os procedimentos em
conformidade, ou seja, serem aprovadas na
verificação da documentação e na avaliação
técnica dos serviços prestados", explica Marco
Roque, diretor-geral da UL do Brasil.
A UL tem o importante papel de definir quais
políticas devem ser adotadas para assegurar
qualidade nos diversos serviços prestados. Para
isso, conta com mecanismos capazes de
identificar irregularidades nas documentações e
na atuação da empresa no mercado de
telecomunicações.
Como principal entidade representativa do
mercado de telecomunicações, a TelComp
entende que o novo Selo UL de Qualidade em
Serviços VoIP promoverá uma competição
saudável no setor. "É sempre positivo para o
mercado e para os consumidores quando
empresas unem-se para oferecer serviços de alta
q u a l i d a d e u s a n d o a s m a i s ava n ça d a s
tecnologias," pontua Luis Cuza, presidente
executivo da TelComp.
"Para os consumidores, a marca UL significa que
os produtos estão avaliados e seguem padrões
internacionais de qualidade e segurança. A UL
tem reconhecimento de clientes em todo o
mundo há mais de 100 anos", acrescenta Roque.
Projetos-piloto
Antes de ser lançado, o Selo UL de
Qualidade em Serviços VoIP já
havia gerado interesse entre
as principais operadoras
d o m e r c a d o ,
especialmente as
empresas associadas à
TelComp, que tiveram
acesso aos detalhes do
projeto durante o seu
desenvolvimento. TellFree e
VoiTel serão as primeiras a
participarem da avaliação.
"A nossa principal necessidade era verificar se
nossas ações, iniciativas, processos e
procedimentos estavam de acordo às exigências
do mercado, se atendiam satisfatoriamente os
padrões de qualidade tão necessários para o
desenvolvimento ideal dessa nova tecnologia",
comenta Fábio Sulzbacher, gerente comercial da
Tellfree. "Sempre nos preocupamos muito com a
competência dos nossos serviços e do nosso
atendimento, entretanto, era importante ter a
confirmação de que nosso trabalho estava
seguindo na direção certa", completa o executivo.
"Sempre tivemos foco no cliente e para fortalecer
este relacionamento adotamos práticas de
controle de qualidade e excelência total. O novo
selo traduz essa atitude e é com muita
maturidade que a Voitel encara a necessidade de
ser auditada e verificada - é uma segurança a mais
para o cliente, nosso maior parceiro", explica
Pedro Suchodolski, CEO da Voitel.
06 Revista Voipcenter - 2009
O Voip e a
Especulação
Como em todo setor, algumas
empresas ou profissionais liberais,
aproveitando-se do nicho criado pelo
despontar da tecnologia VOIP, se
aventuram na prestação deste serviço
sem nenhuma base ou apoio
tecnológico. Tais empresas compram
PABXIP com intuito de transforma-lo
em uma Plataforma VOIP e começam a
especular o mercado. Após um tempo
de sobrevivência, enfrentando um
mercado muito exigente e
principalmente desprovidos de
conhecimento técnico, a situação
econômica não se estabiliza e como
conseqüência quedas de qualidade e
perdas de clientes começam a
assombrar. É identificado então que ser
um Provedor VOIP não é mil maravilhas
como mostravam os cálculos iniciais.
Outro caso são algumas
empresas de MMN(Marketing Multe
Nível) que aparecem no mercado e que
em um curto espaço de tempo captam
re ve n d e d o re s , re p re s e nta nte s ,
associados, afiliados, etc com a política
de “ganha mais quem está encima”.
Como o intuito e foco maior são a
maciça força de vendas e esquecendo-
se dos dois itens primordiais em
Eng. Agenor Zapparoli
www.agenorzapparoli.com.br
qualquer setor, boa qualidade e bom
atendimento, conseqüentemente
surge a assombrosa queda de
qualidade.
Estes e outros fatores somados
trazem como conseqüência principal no
mercado uma tarja injusta e
discriminatória. Uma gigantesca rede
de comunicação muito poderosa,
conhecida como boca-a-boca, veicula
i n c o n s c i e n te m e n te a s e g u i n te
informação em âmbito genérico: VOIP
possui má qualidade...!
Logo em sua melhor fase de
evolução o VOIP recebe uma pitada de
descredibilidade, forçando com que
empresas serias e de índole
indiscutível, invistam além do
necessário para contornar
conseqüências negativas geradas por
um simples boato infundado. Mas
graças ao natural comportamento do
mercado que automaticamente isola
influencias negativas e garante a
existência e o desenvolvimento dos
mais leais e capacitados, empresas
dedicadas e persistentes se destacam e
despontam em meio à multidão.
08 Revista Voipcenter - 2009
O SURGIMENTO E A
EVOLUÇÃO DO VOIP
E
m tempos de guerra fria, fins da década de
60, a inteligência americana identifica a
necessidade da criação de uma rede para
interligar os computadores de suas bases. A
ARPANET (Advanced Research Projects Agency
Network) cria então um protocolo de comunicação
muito leve e de simples controle, protocolo este
muito parecido com o que chamamos atualmente
de TCP/IP, atual Internet.
Em meados de 70 universidades e
institutos começam a usufruir desta rede
compartilhando informações científicas. Nos fins
da década de 80 muitas empresas privadas em
diversas partes do mundo já estavam interligadas a
esta rede mundial de computadores.
Por ser um protocolo leve, trafegar em
forma de pacotes na rede, não depender das
tecnologias dos equipamentos de origem e
destino, possibilitar roteamento dinâmico, não
exigir padrão fechado, a rede TCP/IP foi escolhida
para gerir a rede mundial de computadores.
Em meados de 90 surgem os primeiros
boatos sobre uma tecnologia que possibilita a
transmissão de voz sobre os pacotes da internet.
Após algumas pesquisas inicia-se uma corrida para
o desenvolvimento de um protocolo de controle.
Em 1996 surge emergencialmente o primeiro
protocolo para o controle e sinalização de Voz sobre
Internet, o H323 desenvolvido pela
ITU(International Telecomunications Union),
provando os primeiro boatos.
Com a grande aceitação do produto VOIP no
mercado, a IETF(Internet Engineering Task Force)
achou necessário desenvolver um protocolo de
controle de sinalização VOIP mais leve, simples e
flexível. Assim em 1999 nasceu o SIP(Session
Initiation Protocol) padronizado pela a RFC2543.
Devido à alta movimentação do mercado na época,
o protocolo SIP recebeu uma atenção significativa
das empresas de tecnologia, que estavam prontas
para lançar produtos e equipamentos VOIP no
m e rca d o . E ste fato ta nto i m p u l s i o n o u
Autor: Eng. Agenor Zapparoli
www.agenorzapparoli.com.br
consideravelmente a utilização do protocolo SIP
que foi necessário uma atualização em suas
especificações técnicas. Assim a RFC2543 foi
substituída pela RFC3261.
Enxergando um futuro promissor na venda de
produtos VOIP e serviços de redução de custos
telefônicos, algumas empresas iniciam pesquisas e
apostam no desenvolvimento de Plataformas VOIP,
isto é, um sistema complexo para o controle de
ligações. Assim surgem empresas privadas com o
poder de controlar ligações VOIP, resumidamente,
estas empresas miniaturizaram a inteligência das
Operadoras Telefônicas dentro de um único
servidor. Dois sistemas com conceito de software
livre que se destacam neste percurso foram o SER
(SIP Express Router) e o Asterisk.
Procurando seguir um caminho correto em relação
à legislação brasileira, alguns Provedores tomaram
a iniciativa de solicitar a ANATEL uma autorização
que abrangesse o serviço prestado. A autorização
SCM (Serviço de Comunicação Multimídia) foi
escolhida para a “regularização” destes
Provedores.
Aproveitando-se dos direitos obtidos pela
autorização SCM, iniciam-se várias tentativas com
conseqüente sucesso, no estabelecimento de
terminações entre Provedores VOIP e Operadoras
Telefônicas.
Estabelecido tais contratos de terminação os
Provedores VOIP ganham a funcionalidade de
originar ligações VOIP, tendo como destino
telefones fixos e celulares em qualquer lugar do
mundo. Devido a não existência de regras para este
novo setor, a não incidência de vários impostos no
VO I P e a o s co nt rato s d e te r m i n a çõ e s
internacionais, os Provedores conseguem repassar
a seus clientes ligações com custos muito
reduzidos, impulsionando e trazendo ao
conhecimento popular o nome da tecnologia que
reduz custos telefônicos, o VOIP.
10 Revista Voipcenter - 2009
O ROI
no Contact Center
C om cerca de 10 anos de experiência,
o mercado de serviços de Contact
Centers no Brasil vive sujeito a
diversas variáveis externas, que vão desde
a capacitação de atendentes até as
estratégias de desenvolvimento
tecnológico das empresas. Ao mesmo
tempo em que trouxe agilidade para os
Serviços de Atendimento ao Consumidor
(SAC) e também para a realização de
transações, o mercado cresceu rápido
demais e tornou a manutenção da
qualidade uma tarefa bastante complexa.
S o m a - s e a i s s o u m co ntex to d e
desenvolvimento de novas tecnologias
especializadas e de aperfeiçoamento das
ferramentas de software, junto com a
turbulência derivada da crise econômica
global e de um conjunto de novas
regulamentações (Decreto 6.523) que vêm
impactando tanto as empresas
fornecedoras como as usuárias de serviços
de Contact Center desde o final de 2008.
Assim, o objetivo deste estudo é
compreender as implicações e alternativas
propostas para este novo cenário, fazendo
uma análise aprofunda dos mecanismos
adotados pelas organizações para
maximizar o retorno sobre os
investimentos realizados em infraestrutura
tecnológica, em busca de uma maior
eficiência operacional
Legislação e Crise Econômica
De modo geral, as empresas encararam o
Decreto 6.523 como algo positivo para o
mercado, que veio para incentivar as
André Rossini
‘‘André Rossini é Gerente de
consultoria e Vanessa Perangelli é
consultora, ambos da ASM
Consultoria e Pesquisa de
Mercado.’’
melhorias no atendimento ao público. Por
questões de elevação dos níveis de
qualidade, algumas empresas já estavam
um pouco mais preparadas para atender
aos requisitos da nova “Lei do SAC” e, por
c o n t a d i s s o, n ã o fo i n e c e s s á r i o
desembolsar grandes montantes para um
processo de adequação tecnológica.
Mesmo nas empresas que não se
enquadram nas normas estabelecidas pelo
Decreto 6.523, por não terem serviços
regulamentados pelo Governo Federal,
foram feitos alguns reajustes por
considerarem isso uma adesão às
melhores práticas do atendimento..
Investimentos e Tecnologia
As empresas têm procurado fazer
investimentos objetivos considerando as
reais necessidades de seu core bussines.
Nem sempre as soluções mais populares,
de desenvolvimento padronizado ou que
ofereçam recursos mais modernos são
adequadas ao negócio do cliente.
Telecomunicação ainda é considerada a
componente mais cara no custo para os
provedores de serviços de Contact Center.
Apesar de não ter sido massivamente
adotada pela totalidade das empresas que
fornecem ou utilizam serviços de
atendimento, uma infraestrutura de
telecomunicações 100% IP é muito
desejada. Dela depende, por exemplo, a
convergência de voz e dados dos Call
Centers para que seja possível interagir
com os clientes por outros meios que
não necessariamente o telefone fixo ou

celular, como: e-mail, chat e SMS.
Motivadores e Barreiras ao
Outsourcing do Atendimento
Observa-se uma presença significativa
dos modelos mistos de oferecimento do
serviço. Isso acontece em algumas
empresas em que há uma distinção entre
os tipos de chamadas atendidas; em geral,
terceirizam-se os serviços de informações
gerais, mantendo inteiramente uma
equipe destinada aos atendimentos mais
complexos ou considerados de maior
valor estratégico para as organizações,
como é o caso do setor bancário. Em
outros casos, alem da estrutura interna,
uma mesma empresa contratou mais de
um fornecedor para a terceirização de
determinadas operações.
As principais motivações para a
terceirização, segundo a opinião dos
entrevistados são: limitação de espaço
físico, redução de custos de tecnologia,
falta de eficiência das estruturas internas
e a expectativa da transformar o Call
Center em uma fonte de receita.
O preço é uma variável muito importante
O maior portal Asterisk do Brasil
www.asteriskonline.com.br
11 Revista Voipcenter - 2009
para as negociações, mas o processo de
c o nt rata ç ã o d e p e n d e e m m a i o r
intensidade do SLA oferecido e da
capacidade técnica do fornecedor de
acompanhar o crescimento dos clientes,
oferecendo flexibilidade no ganho de
escala operacional. O cliente,
obviamente, busca uma redução de custo
total com o melhor resultado final
possível.
Tendências e Perspectivas
O desenvolvimento de soluções de BPO
vem apresentando um movimento
ascendente no setor. Soluções integradas
de sistema e atendimento são oferecidas
ao mercado por grande parte das
empresas, que constroem ferramentas
específicas, customizadas para este
mercado.
Em geral, o numero de PAs tende a
aumentar, mas as empresas usuárias
devem ficar atentas e continuar
investindo em processos internos para a
solução das demandas dos clientes. Na
maior parte das situações, o real trabalho
da empresa começa quando acaba o do
atendimento.
Informações sobre Asterisk,
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O PABX
do futuro!
12 Revista Voipcenter - 2009
‘‘ Não há mais dúvidas de que o VoIP (voz
Sobre aiba
mais
Voi p
1 Introdução
De uns tempos para cá muitas
empresas em todo o mundo estão
conseguindo economizar – e muito –
nas tarifas de ligações interurbanas e
internacionais. Tudo graças a uma
tecnologia chamada VoIP (Voz sobre
IP), que começa a se tornar acessível
também no Brasil. E não vai demorar
muito para que essas quatro letras
causem uma verdadeira revolução no
modo de se pensar telefonia. Muitos
já ousam afirmar até que o VoIP é a
reinvenção da telefonia, tanto na
forma de prestar o serviço, quanto de
utilizá-lo. Saiba mais sobre este
serviço.
2 Como Funciona?
A plataforma VoIP transforma os sinais de
voz (analógicos) em pacotes digitais para
transmissão tanto na Internet quanto na
sobre IP) veio para ficar. A adoção desta
tecnologia tem crescido cada vez mais no
mercado corporativo, principalmente nas
pequenas e médias empresas dos mais
diversos setores, como por exemplo, o de
concessionárias de veículos.
’’
Epaminondas Lage
(diretor comercial da Planetfone)
Intranet. Estes pacotes são
compactados para transmissão a um
segundo portal, no qual eles serão
novamente compactados, dessa vez
em sinais de som analógicos, e
enviados ao receptor.
3 Como são
processadas
as chamadas
de voz?
Abaixo, acompanhe um passo-a-passo
de como se estabelece uma ligação
telefônica pela tecnologia VoIP:
1. O usuário, com um headset, ouve
a sinalização que indica telefone fora do
gancho para a parte da aplicação
sinalizadora da VoIP no roteador. Esta
emite um sinal de discagem e aguarda
 13 Revista Voipcenter - 2009

4 Do que você
precisa para usar?
14 Revista Voipcenter - 2009

computador um software para e um usuário da telefonia convencional,

transferência de dados, no caso a voz.
Vale lembrar que, para usufruir desse
serviço, seu micro deve possuir um kit
multimídia.
Em seu primeiro estágio, a VoIP podia
ser entendida como uma conversação
telefônica entre dois usuários de uma
rede privada usando conversão de voz
para dados (exclusivamente em redes
corporativas).
Mais tarde esta tecnologia chegou ao
seguinte conceito: uma conversação
telefônica entre um usuário de Internet
sem necessidade de acesso simultâneo.
Agora, o que chega ao mercado
doméstico é uma idéia muito mais
completa e que promete resultados
cada vez melhores: uma conversação
telefônica entre um usuário Internet e
um usuário da telefonia convencional,
ambos utilizando apenas o telefone.
Autor: Mylène Neno
Fonte: www.clubedohardware.com.br

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 15 Revista Voipcenter - 2009

Bem vindo à nova era

das comunicações corporativas.

Uma nova era impulsionada pelo avanço das comunicações unificadas.

Finalmente, estamos em um mundo onde você pode integrar diversos

fornecedores e manter o atual investimento.

Um momento em que você pode reduzir custos e rapidamente implementar

novas aplicações.

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 16 Revista Voipcenter - 2009
Aspectos Legais de uma
Provedora VoIP
A provedora de Voz sobre Protocolo
de Internet (VoIP) possui natureza
jurídica de: a) serviços de valor
adicionado (SVA), quando permitir a
comunicação por voz entre dois
co m p u ta d o re s , b ) s e r v i ço d e
comunicação multimídia (SCM), ao
possibilitar a interconexão com a rede
pública e c) serviço limitado privado
(SLP) quando possibilitar a
comunicação de voz dentro de uma
r e d e p r i v a d a .
A provedora VoIP deve obedecer com
os diversos normativos legais e
regulatórios antes de iniciar sua
operação, tais como incluir no
contrato social o código CNAE de VoIP
e do SCM ou SLP, conforme o serviço a
ser prestado pela empresa.
Após a sua constituição, a empresa
deverá requisitar uma outorga de SCM
ou SLP junto a Anatel e cumprir todos
os direitos e obrigações advindos
desta outorga. Obtida a outorga, em
havendo necessidade, deverá a
Provedora VoIP requisitar a licença de
funcionamento da estação junto a
Anatel, além de pagar as taxas de Fust,
TFI e TFF, conforme o caso.
No âmbito tributário, o convênio
Por: Laine Moraes Souza
CONFAZ 55/2005 (Conselho Nacional
de Política Fazendária) concedeu
a u t o r i za ç ã o o s E s t a d o s p a ra
tributarem as operações relativas à
VoIP com ICMS, sendo assim,
incorporado este permissivo nos
regulamentos de ICMS de todos os
Estados-Membros.
Vale ressaltar que, o recolhimento do
ISS (Imposto Sobre Serviço) é errôneo
e não inibirá a autuação estatal pela
ausência de recolhimento do ICMS,
com a agravante de não haverá
autorização legal de compensação
com o ISS já pago e nem mesmo
direito a futura restituição do imposto
pago de forma indevida.
As empresas de comunicações, de
modo amplo, podem optar pelo
Simples Nacional, nos termos da Lei
Complementar nº 128/2008, que é
um regime tributário diferenciado,
permitindo às micros e pequenas
empresas a recolherem
mensalmente, mediante documento
único de arrecadação, diversos
tributos, tais como ICMS, PIS, COFINS,
IRPJ, dentre outros.
 17 Revista Voipcenter - 2009
Revista Voipcenter - 2009

A empresa VoIP que desejar fornecer

numeração aos seus usuários deverá
adquirir a outorga de STFC (Serviço
Telefônico Fixo Comutado), visto que,
apesar de constar no Regulamento de
SCM, ela ainda não foi
regulamentada.
No âmbito contratual, deverá a
empresa VoIP que desejar que suas
ligações tenham terminação na rede
pública, seja em STFC ou em SMP
(Serviço Móvel Pessoal), deverá
firmar contratos de interconexão com
as concessionárias e/ou
autorizatárias destes serviços, que
deverão ser homologados pela
Anatel.
Por fim, entendemos que as
provedoras VoIP que prestam meros
serviços de SVA, conforme descrito
acima, não necessita de outorga junto
a Anatel e não há a incidência do
ICMS. Entretanto, deverá a empresa
buscar o Judiciário para o não
recolhimento do imposto, sob pena
de ser autuado.
Após breves relatos, conclui-se que a
provedora VoIP já possui legislação
regulatória e tributária vigente e o
descumprimento gratuito destas
normas poderão onerar
demasiadamente a empresa.

Laine Moraes Souza

Advogada especializada em Direito da Tecnologia da
Informação e Tributário. Sócia do escritório Souza Advogados e
Consultores. Presidente da Comissão de Tecnologia da
Informação da 44ª Subseção da OAB/MG. Articulista. Co-
autora dos Livros “Internet Legal” (Juruá) e “Novas Fronteiras
do Direito da Informática e Telemática” (Saraiva).
laine@adv.oabmg.org.br

Telefone:
18 Revista Voipcenter - 2009

Matéria: Marcelo Lopez Rodrigues

sobre IP
TV
Fonte: www.underlinux.org

TV sobre IP
Um dos problemas do TV sobre IP é a
alta quantidade de banda
transmitida em cada canal. Assim
acho que o wireless ainda não é uma
opção viável para transmitir canais,
pois cada canal ocupa de 2 a 4Mbps
de banda e assim uma rede wireless,
mesmo suportando multicast, não
iria suportar mais que ou 3 canais.
Para quem não compreende o
conceito de multicast, também seria
O MMBox e o NMM
O MMBox e o NMM são projetos de
open source muito interessantes,
para transformar PCs rodando Linux
em um centro de entretenimento.
Eles também operam em Windows e
Apple Macintoch.
O MMBox é muito mais que um
receptor de IP TV, é DVD player, CD
player, time-shifting TV e muito mais.
O NMM é o centro de controle. O
mais interessante é que ele suporta o
conceito de Streaming e broadcast, o
que permite com que um servidor
com uma placa de captura de vídeo
sirva a vários clientes MMBox.
O MMBox e o NMM ainda estão em
desenvolvimento, assim não creio
que ele possa servir para uma
19 Revista Voipcenter - 2009
importante dar uma lida no meu post
sobre esse assunto: Qual a Diferença
entre Broadcast, Unicast e
Multicast?
No entanto para provedores que
utilizem IP DSLAM ou mesmo switchs
Ethernet, esse tipo de aplicação se
torna mais viável.
operação profissional de IPTV, no
entanto, para muitos condôminos
que hoje só conseguem assistir a TV
Globo usando aquela antena externa
espinha de peixe com imagem cheia
de fantasmas e chiado, uma
operação de MMBox no condomínio
s e r i a u m a g ra n d e evo l u çã o .
Infelizmente não dá para
passar aqui todos os detalhes da
instalação e ativação de um sistema
IPTV com o MMBox e NMM, mas vale
dizer que esse sistema é muito bem
desenvolvido e documentado, assim
não creio que alguém com
conhecimento de Linux tenha
problemas colocá-lo para rodar.
20 Revista Voipcenter - 2009
Matriz
FOFA para Social Media
Segundo Kotler, a análise SWOT consiste na
avaliação global das forças, fraquezas,
oportunidades e ameaças que existem nos
ambientes de determinado negócio. A análise
SWOT, ou então como também é conhecida, a
Matriz FOFA, envolve o monitoramento dos
ambientes externo e interno.
Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças.
Ambiente externo, por Kotler:
Uma unidade de negócios tem de
m o n i t o ra r i m p o r ta n t e s fo rç a s
m a c r o a m b i e n t a i s
(econômicas,demográficas,
te c n o l ó g i ca s , p o l í t i co - l e ga i s e
socioculturais)...
Na seqüência, engatando na definição
de ambiente interno, Kotler diz:
... e significativos agentes
microambientais (clientes,
concorrentes, distribuidores,
fornecedores) que afetam sua
capacidade de obter lucros.
Para finalizar esta introdução um tanto
quanto acadêmica, vamos manter em
m e n te q u e " O p o r t u n i d a d e s e
Ameaças" são conclusões tiradas após
análise do ambiente externo, enquanto
"Forças e Fraquezas" são
Mídia Social e Marketing
Artigo: Marcela Marques Daniotti
Fonte: www.imasters.com.br
diagnosticadas após verificar o cenário
interno.
A Matriz FOFA tem sido utilizada
amplamente em todos os tipos de
companhias para obter uma visão geral
das questões críticas que envolvem os
negócios. Você pode ter certeza de que
todos os aspectos da análise SWOT
podem ser utilizados no âmbito de
Mídia Social. Sem construir essa
análise, qualquer plano de marketing
ou web marketing fica "desfalcado". É
muito importante definir suas
diretrizes antes de apostar em
qualquer iniciativa.
Vamos conhecer alguns exemplos de
Forças, Fraquezas, Oportunidades e
Ameaças no campo da Mídia Social?
 21 Revista Voipcenter - 2009

Forças
1 Alta penetração ou alcance de mercado;
2 Membros ativos de comunidades que sinalizam
possibilidade de se
tornarem evangelizadores da sua marca;
3 Recursos como tempo e força de trabalho
disponíveis para reagir
rápida e efetivamente às movimentações em
comunidades e redes;
4 Apoio dos executivos nível C /alta gerência para
desenvolver campanhas de Mídia Social.

Fraquesas
1 Problemas para escalonar e/ou manter uma campanha de Mídia
Social;
2 Deficiência quanto às ferramentas ou recursos para rastrear
e/ou monitorar
os resultados de campanhas de Mídia Social;
3 Campanhas de Mídia Social ineficazes, com objetivos não
alcançados;
4 Dificuldade para treinar e/ou convencer a gerência sobre os
princípios de
Mídia Social.

Oportunidades
1 Criar presença online em sites onde a
companhia ainda "não existe", como
facebook e linkedin, por exemplo;
2 Existência de alvos ou nichos de
mercado ainda inexplorados;
3 Promoções, descontos e ofertas que
podem ser utilizadas através de
plataformas de Mídia Social;
4 Possibilidade de realização de
parcerias com anunciantes;
5 Possibilidade de penetração em um
novo mercado geográfico.
22 Revista Voipcenter - 2009
Ameaças
1 Macrofatores, tais como economia,
que podem afetar sua user base ou
campanha;
2 Concorrentes utilizando o mesmo
espaço e buscando atingir a mesma
audiência, com campanhas
similares;
3 Dúvidas sobre a sustentabilidade e
Existem algumas perguntas que podem ser feitas para ajudá-lo a diagnosticar
os elementos da análise SWOT. Veja a seguir:
1. Os colaboradores/proprietários
da empresa onde você trabalha utilizam
atualmente os recursos de Mídia Social
para uso pessoal e/ou têm consciência das
interações existentes nas redes sociais
presentes na Internet?
2. A companhia onde você trabalha
tem pessoas criativas e dispostas a
desenvolver conteúdo relevante e de alta
qualidade em uma base regular?
3. A companhia onde você trabalha
possui um bom sistema de gerenciamento
de mudanças?
4. Os colaboradores da companhia
estão satisfeitos e motivados a ponto de a
companhia se sentir confortável para
permitir a interação entre Colaborador x
Funcionário em plataformas de Mídia
Social?
5. Existem colaboradores
desmotivados e insatisfeitos com o
trabalho, que representem risco quanto
ao que é publicado sobre a companhia em
ferramentas de Mídia Social?
6. Qual é a aceitação e
familiaridade dos seus clientes e
prospects quando ao uso de novas
tecnologias?
7. Seus clientes e prospects estão
utilizando/adaptando-se às várias
21
Mídia Social e Marketing
continuidade das campanhas no
mercado em questão;
4 Desconhecimento sobre os
obstáculos que existem no caminho do
sucesso.
ferramentas de Mídia Social disponíveis
atualmente? Quais são as redes e/ou
ferramentas utilizadas?
8. Seus clientes e prospects
utilizam Mídia Social para fins pessoais ou
profissionais?
9. Qual é a forma de comunicação
mais utilizada com seus clientes? Como
esta comunicação pode ser afetada com a
inserção de plataformas de Mídia Social?
10. Caso sua companhia adote ações
de Mídia Social, existe alguma maneira de
mensurar as iniciativas?
11. Você já identificou e/ou avaliou
o s e s fo r ç o s d e s e u s p r i n c i p a i s
concorrentes quanto à presença em
Redes Sociais e outras ferramentas de
Mídia Social? Caso a resposta seja
afirmativa, quais ferramentas/redes seus
concorrentes utilizam?
Muitas outras questões podem ser feitas,
variando de negócio para negócio. O
importante é manter o radar ligado,
mesmo que no momento qualquer
iniciativa em Mídia Social não seja
prioridade para sua empresa.
 24 Revista Voipcenter - 2009
Porque ter VoIP
em minha empresa
V ocê está em um Internet Café e
tem uma reunião importante em
seu laptop. Você está na rua e
recebe um e-mail em sua caixa de
entrada. Seu negócio tem um número de
telefone com um código de área em São
Paulo e seu escritório fica no Rio Grande
do Sul.
Bem vindo ao mundo da Voz sobre IP
(VoIP). Com o serviço de VoIP, o telefone
solicita viagens através da Internet,
dados, tal como o e-mail. Este tipo de
serviço pode diminuir
consideravelmente o custo das ligações
enquanto aumenta sua produtividade.
Ela também fornece funcionalidades
úteis e capacidades que telefones
convencionais, não oferecem.
?
Apesar de o VoIP estar ganhando
rapidamente popularidade, algumas
pequenas empresas ainda estão à
margem com a preocupação de que a
qualidade de áudio seja baixa, que a
tecnologia é difícil ou onerosa a
execução, ou que o seu serviço de
telefone será interrompido se a sua
eletricidade cair.
A verdade é que, os benefícios do VoIP
superam largamente os eventuais
inconvenientes.. Veja o que você precisa
saber sobre VoIP para decidir se é certo
para o seu negócio, além de dicas para
aproveitar ao máximo o serviço.
1 - Desde a sua criação, a qualidade do
serviço de VoIP já percorreu um longo
caminho. Logo, já se via em uma
25 Revista Voipcenter - 2009
26 Revista Voipcenter - 2009

Autor: Renato Genestra

E-mail: renato_genestr@hotmail.com
 G8
Nas comunicações, conte com a G8
para expandir seus caminhos
 28 Revista Voipcenter - 2009

Dicas VoIP
Qual escolher?
Telefone USB ou VoIP ATA?
Bom, essa escolha irá depender somente de você...
Os dois aparelhos possuem a mesma finalidade, mas trabalham de forma diferentes.
Primeiramente você se deve perguntar se quer somente usar a telefonia digital com a
ajuda de um computador, ou quer que VoIP IP funcione o tempo todo, sem a
necessidade do PC.
Se você está planejando usar VoIP/IP apenas para conversar com seus amigos e familia através
de um programa de computador, e está querendo um aparelho que ofereça uma melhor
qualidade em comparação ao microfone e aos fones de ouvido, o telefone USB pode ser a
melhor escolha.

Mas se o que você quer é poder fazer e receber ligações através da telefonia VoIP/IP sem
necessitar do PC, o adaptador VoIP ATA deve ser considerado, porque costuma ser bem mais
em conta que um telefone USB.

Além disso, o VoIP ATA irá garantir que o seu telefone esteja disponível o tempo todo, e não
somente quando seu computador estiver ligado.

fonte: tudo-sobre-voip.com.br/

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E lastix (www.elastix.org) é uma
distribuição de Software Livre de
Servidor de Comunicações
Unificadas, que integram tecnologias de
comunicações como PBX IP, Fax, Mensagem
Instantânea, Email e Programas de
Colaboração.
Baseado no Sistema Operacional Linux
CentOS, o Elastix implementa grande parte
das funcionalidades em 4 programas
principais: Asterisk, Hylafax, Openfire e
Postfix.
A instalação do CD é muito simples e pode
ser realizado por qualquer pessoa, mas a
configuração exige algum conhecimento em
Redes, VoIP, PBX IP e Telecomunicações,
para poder explorar melhor os seus
recursos.
Muitos já estão utilizando o Elastix como o
PBX IP da sua empresa, com recursos de
gravações de chamadas, correio de voz,
URA, gerenciamento de filas, conferências,
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29 Revista Voipcenter - 2009
Por: Alberto Mitsuo Sato
rota de menor custo, relatório das
chamadas efetuadas, tarifação das ligações,
configuração através de Web, interligação
com E1 e PABX analógico, além de muitos
outros recursos que só existem em PBX de
grande porte, mas que para o Elastix estão
disponíveis gratuitamente.
Elastix Brasil (www.elastixbrasil.com.br) é a
Comunidade do Elastix no Brasil, onde os
usuários trocam informações e notícias,
através do site, fórum e lista de discussão.
Em breve iniciaremos o atendimento de
suporte, venda de hardware e o curso de
Certificação do Elastix.
Alberto Sato é Engenheiro de Eletrônica e Telecomunicações,
com certificado da Cisco CCNP.
Com mais de 6 anos de experiência de VoIP e Asterisk,
atualmente é Diretor Técnico da Innovus,
com diversos projetos e desenvolvimentos na área,
além de atuar como instrutor dos cursos de VoIP e Asterisk no Brasil,
Portugal e Angola.
Idealizador do maior Portal de VoIP do Brasil, o VoIPCenter e também
do Portal Asterisk on Line.
Em maio de 2009 fez a Certificação do Elastix em Barcelona.
30 Revista Voipcenter - 2009

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 31 Revista Voipcenter - 2009

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