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O altar na Umbanda, chamado de Congá, é o local central onde são colocados os assentamentos ou imãs dos ri!ás. É o ponto de referência para onde são direcionadas orações, agradecimentos e meditações. O Congá funciona como um núcleo de força que atrai, condensa, transforma e distribui diferentes tipos de energias para beneficiar os presentes no templo.
O altar na Umbanda, chamado de Congá, é o local central onde são colocados os assentamentos ou imãs dos ri!ás. É o ponto de referência para onde são direcionadas orações, agradecimentos e meditações. O Congá funciona como um núcleo de força que atrai, condensa, transforma e distribui diferentes tipos de energias para beneficiar os presentes no templo.
O altar na Umbanda, chamado de Congá, é o local central onde são colocados os assentamentos ou imãs dos ri!ás. É o ponto de referência para onde são direcionadas orações, agradecimentos e meditações. O Congá funciona como um núcleo de força que atrai, condensa, transforma e distribui diferentes tipos de energias para beneficiar os presentes no templo.
o lugar onde so colocados os assentamentos ou ims dos ri!s e "alanges# ele o centro da imantao de um templo, pois $ dali %ue emanam todas as &ibra'es atra&$s de seus ims# A parte onde so colocados os ims $ "ec(ada, pois eles no podem )car a mostra# *ocar nos ims ou assentamentos s+ $ permitido ao ,ab, pois a ele pertence e somente no caso de algum problema com ele podero ser tocados pela -e ou Pai pe%ueno# s assentamentos do Cong t.m %ue ser limpos periodicamente# s )l(os de santo da casa tem obrigao de saldar este altar antes de comear o ritual e no seu t$rmino# Aos &isitantes e consulentes a saudao s+ pode ser "eita caso l(es ten(a sido dada autori/ao# 0as e!tremidades do altar $ %ue partem as &ibra'es para a corrente medi1nica#
C234056A7853 3,65 C29: Ao c(egarmos em um *emplo de Umbanda, lugar sagrado onde a 5spiritualidade se mani"esta para bem e )elmente cumprir o %ue l(e $ designado pelo Pai -aior ;*up, <ambi, lorum, 0eus, Alla(=, &ia de regra obser&amos na posio "rontal posterior do salo de trabal(os medi1nico> espirituais um ou mais ob?etos lit1rgicos ;cru/, imagens, s@mbolos, &elas etc#=, dispostos de modo bem &is@&el e %ue despertam a ateno dos %ue al@ se "a/em presentes# A este espao especi)camente destinado a recepcionar um con?unto de peas lit1rgico>mag@sticas, a)!adas sobre certas bases, na Umbanda nomeamos de Cong ;Aacut Altar=# Um grande n1mero de pessoas pertencentes a outros segmentos religiosos ou seitas, no con(ecendo os "undamentos atra&$s dos %uais a Umbanda se mo&imenta, o de)nem como sendo um local de idolatria e "etic(es desnecessrios# A uma parte da coleti&idade umbandista, mais preocupada com a "orma de apresentao do %ue com a ess.ncia, tamb$m no t.m noo do %uo importante $ o Cong para as ati&idades do *erreiro, notadamente em seus aspectos 5sot$ricos e 5!ot$ricos# 2o %ueremos di/er com a citao de tais pala&ras %ue e!ista Umbanda 5!ot$rica e Umbanda 5sot$rica# Umbanda $ Umbanda e s+, sem os designati&os %ue in"eli/mente estamos acostumados a ou&ir, produto da &aidade e do modismo de alguns# %ue e!istem sim $ e!oterismo e esoterismo dentro da ritual@stica umbandista, e isto $ not+rio para a%ueles %ue obser&am com ateno os trabal(os de terreiro# Beitas estas considera'es preliminares, comecemos por esclarecer %ue, embora os dois termos retrocitados ;5!ot$rico 5sot$rico= se?am pronunciadas da mesma "orma ;(omo"onia >mesma sonori/ao=, ambas possuem signi)cados apostos, di"erentes# 0i/>se 53t$rico ;5so C 4nterno, &elado, oculto= a todo o ob?eto, "ato, ato, in"ormao ou procedimento, cu?a signi)cao somente $ acess@&el a uma pl.iade de pessoas, %ue por outorga espiritual eDou sacerdotal alcanaram tal con(ecimento# 3ua publicidade $ &elada, pelo menos a priori# Conceitua>se 5Et$rico ;5!o C 5!terno, aberto= a todo o ob?eto, "ato, ato, in"ormao ou procedimento, cu?a signi)cao $ de con(ecimento geral, alcanando a todos, de "orma ostensi&a, p1blica, &ale di/er, sem nen(uma restrio %uanto a sua ra/o de ser# A n@&el 5Et$rico, o Cong "unciona como ponto de re"er.ncia ou lugar de intermediao ou )!ao ps@%uica, para o %ual so direcionadas ondas mentais na "orma de preces, rogati&as, agradecimentos, medita'es etc# sabido %ue as institui'es umbandistas recebem pessoas dos mais di"erentes degraus e&olucionais, umas dispensando instrumentos materiais para ele&arem seus pensamentos ao plano in&is@&el, e outras tantas, a maioria, necessitando de elos tang@&eis de ligao para concentrao, aForamento, e direcionamento do teor mental das mesmas# 2o %uesito 3ugestibilidade, o Cong, por sua arrumao, bele/a, luminosidade, &ibrao etc#, estimula m$diuns e assistentes a ele&arem seu padro &ibrat+rio e a serem en&ol&idas por "ei!es cristalinos de pa/, amor, caridade e "raternidade, emanados pela 5spiritualidade 3uperior atuante# *amb$m $ atra&$s do Cong %ue muitas pessoas %ue adentram pela primeira &e/ em um templo umbandista conseguem identi)car de pronto %uais "oras %ue coordenam os trabal(os reali/ados# Para os no>umbandistas, como $ saud&el e balsGmico &isuali/ar uma imagem representati&a de Aesus, posicionada em desta%ue, como %ue os con&idando a "a/erem parte desta grande obra de caridade %ue $ a Umbanda# 3im amigos leitores, a Umbanda $ uma religio inteligentemente estruturada pela 0i&ina 5spiritualidade# 5n%uanto algumas religi'es &aidosamente insistem em )car em seus pedestais, "a/endo apologias e proselitismos em causa pr+pria, ora se intitulando como sendo o consolador prometido, ora como a 1nica igre?a de 0eus, sem se importarem com os di"erentes n@&eis de consci.ncias encarnadas, a Umbanda, assim como Aesus, se integra as multid'es, acol(endo a todos, sem distino alguma, sem cate%ui/ar ou bitolar doutrinariamente ningu$m# 6eligio $ istoH $ atender a todas as classes sociais, econImicas, religiosas, $tnicas e consci.ncias, atingindo>as, amparando>as e respeitando as di&ersas "ai!as esp@rito>e&oluti&as# Passemos a "alar do aspecto 53t$rico do Cong# 5 o "aremos de maneira parcial, uma &e/ %ue no $ nossa )nalidade JpescarK para ningu$m, mas to somente estimular o estudo e uma maior (abitualidade de racioc@nio no %ue di/ respeito a temas de "undamento dentro da Umbanda, a )m de termos m$diuns mais bem preparados e aptos a digni)carem nossa sagrada religio# 4maginem uma Usina de Bora# Assim Le o *emplo Umbandista# Agora imaginem esta usina com tr.s ou mais n1cleos de "ora, cada %ual com uma ou mais "un'es neste espao de caridade# Pois bem, o Cong $ um deste n1cleos de "ora, em ati&idade constante, agindo como centro atrator, condensador, escoador, e!pansor, trans"ormador e alimentador dos mais di"erentes tipos e n@&eis de energia e magnetismo# L5 Atrator por%ue atrai para si todas as &ariedades de pensamentos %ue pairam sobre o terreiro, numa cont@nua ati&idade magneto>atratora de recepo de ondas ou "ei!es mentais, %uer positi&os ou negati&os# Condensador, na medida em %ue tais ondas ou "ei!es mentais &o se aglutinando ao seu redor, num comple!o inFu!o de cargas positi&as e negati&as, produto da psicoes"era dos presentes# 5scoador, na proporo em %ue, "uncionando como &erdadeiro )o>terra ;pra>raio=, comprime miasmas e cargas magneto>negati&as e as descarrega para a -e>*erra, num potente eFu!o eletromagn$tico# 5!pansor pois %ue, condensando as ondas ou "ei!es de pensamentos positi&os emanados pelo corpo medi1nico e asist.ncia, os potenciali/a e de&ol&e para os presentes, num comple!o e e)ca/ Fu!o e reFu!o de eletromagnetismo positi&o# *rans"ormador no sentido de %ue, em alguns casos e sob determinados limites, "unciona como um reciclador de li!o astral, condensando>os, depurando>os e os &ertendo, ? reciclados, ao ambiente de caridade# Alimentador, pelo "ato de ser um dos pontos do terreiro a receberem continuamente uma &ariedade de Fuidos astrais, %ue al$m de au!iliarem na sustentao da egr$gora da Casa, sero o combust@&el principal para as ati&idades do Cong ;21cleo de Bora=# 2o, irmos umbandistas, o Cong no $ mero en"eiteM to pouco se constitui num aglomerado de s@mbolos a)!ados de "orma aleat+ria, atendendo a &aidade de uns e o de&aneio de outros# Cong dentro dos *emplos Umbandistas s$rios tem "undamento, tem sua ra/o de ser, pois %ue pautado em bases e diretri/es s+lidas, l+gicas, racionais, mag@sticas, sob a super&iso dos mentores de Aruanda#