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O Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização III

CRUZAMENTO DO MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE COM O MODELO DE AVALIAÇÃO EXTERNA DA INSPECÇÃO -GERAL DE EDUCAÇÃO

Conheço bem a implementação do modelo de Avaliação Externa da IGE porque no ano lectivo 2006-2007 a escola onde trabalho -Agrupamento
de Escolas de Mértola - foi escolhida para ser alvo de avaliação externa. Nesse ano eu pertencia à Assembleia de Agrupamento, da qual era presidente e
houve reuniões preparatórias com a IGE onde eu e o Presidente do Conselho Executivo estivemos presentes. A vinda da IGE à escola foi preparada
com um programa apertado, e nesses dias os inspectores percorreram todo o Agrupamento e realizaram entrevistas a todos os órgãos da Escola. de
modo a caracterizar a escola no seu todo. Essas entrevistas serviam para fazer a ligação entre a auto-avaliação apresentada pela escola e a constatação
das evidências quantitativas e qualitativas observáveis.

O processo de Avaliação Externa da Inspecção-Geral de Educação inicia-se com a apresentação da Escola no seu conjunto, na qual devem ser
referidas todas as estrutura que compõem a escola. Os recursos, espaços e equipamentos (nomeadamente cantina, laboratórios, biblioteca e outros
recursos de informação)são analisados, verificam se há um adequado acompanhamento aos alunos que os utilizam. Assim a Biblioteca Escolar deveria
desde logo constar dessa apresentação.[A BE do meu Agrupamento foi devidamente analisada, no entanto no Relatório elaborado pela IGE pouco é
referida, quase ignorada.]
A Avaliação Externa baseia-se num Quadro de Referências do qual constam evidências quantitativas e qualitativas, os Domínios e tópicos dos
Campos de Análise estabelecidos pela Inspecção-Geral de Educação (1). Nesse sentido, o quadro descritivo que procuro esboçar, cruza as informações
da avaliação anteriormente referida, com a Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar nos seus diferentes Domínios (2). Tentarei estabelecer, na medida do
possível, um cruzamento de variáveis que identifiquem em teoria, as ligações possíveis entre os dois modelos.
Constituem objectivos desta actividade: Fomentar nas escolas uma interpelação sistemática sobre a qualidade das suas práticas e dos seus resultados;
Articular os contributos da avaliação externa com a cultura e os dispositivos de auto-avaliação das escolas; Reforçar a capacidade das escolas para desenvolverem a
sua autonomia; Concorrer para a regulação do funcionamento do sistema educativo; Contribuir para um melhor conhecimento das escolas e do serviço público de
educação, fomentando a participação social na vida das escolas.
(Textos retirados do Documento ME/IGE- Relatório da avaliação Externa das escolas 2006/09)

A formanda: Maria João Sousa 6ª Sessão 12-12-2009


O Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização III

IGE- Inspecção Geral de Educação


Modelo de Auto-Avaliação de Biblioteca
Campo Tópicos descritores das áreas em análise

2.1.- Prioridades e objectivos


2.1.1 – Que prioridades estão subjacentes ao PE?
2.1.2 – Que objectivos estabelece para as áreas mais relevantes?
2. -Projecto 2.2.-Estratégias e planos de acção
2.2.1 – Que áreas privilegia a escola para o desenvolvimento
A. Apoio ao desenvolvimento curricular

Educativo educativo?
2.2.2.- Que acções são desencadeadas e que relação têm com as
prioridades do PE?
A.1 - Articulação da BE com as
estruturas de coordenação 3.2.- Gestão Pedagógica
educativa e supervisão pedagógica
da escola/agrupamento 3.2.1.-Quais as opções de gestão pedagógica para a construção da
equidade e da justiça, assegurando a integração de todos na
A.1.1
A.1.2 3._Organização comunidade educativa?
3.2.2.- Como é feita a supervisão pedagógica e a monitorização dos
e Gestão da resultados?
escola 3.2.3.- Como é assegurada a qualidade científica e pedagógica da
.
actividade lectiva?

A formanda: Maria João Sousa 6ª Sessão 12-12-2009


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IGE- Inspecção Geral de Educação


Modelo de Auto-Avaliação de Biblioteca
Campo Tópicos descritores das áreas em análise
A. Apoio ao desenvolvimento

A.2 - Promoção das literacias da


Informação, Tecnológica e Digital
5.1.- Disciplina e comportamento cívico
A.2.5– Impacto da BE no 5 – Clima e
curricular

5.1.1 - Que importância é atribuída à educação para a cidadania


desenvolvimento de valores e ambientes
atitudes indispensáveis à formação no PE?
educativos
da cidadania e à aprendizagem ao
longo da vida. .

B.1. Trabalho da BE ao serviço da


B- Leitura e Literacia

promoção da leitura na escola 2. Prestação de


serviço
B.2. Integração da BE nas educativo
estratégias e programas de leitura
ao nível da escola
2.1. Articulação
B.3. Impacto do trabalho da BE nas e
atitudes e competências dos alunos, sequencialidade
no âmbito da leitura e da literacia

A formanda: Maria João Sousa 6ª Sessão 12-12-2009


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IGE- Inspecção Geral de Educação


Modelo de Auto-Avaliação de Biblioteca
Campo Tópicos descritores das áreas em análise
C – Projectos, parcerias e actividades livres

4.1 – Articulação e participação dos pais e encarregados de


educação na vida da escola
4.1.1.- Que acolhimento e incentivo são proporcionados à
e de abertura à comunidade

participação dos pais e encarregados de educação na vida da


escola e ao acompanhamento dos educandos?
C.2 – Projectos e Parcerias 4.1.2. – Como caracteriza os índices de participação dos pais e
C.2.3 encarregados de educação?
4 – Ligações à 4.2 – Articulação e participação das autarquias
C.2.4
Comunidade 4.2.1. – Qual o nível de participação das autarquias na vida da
C.2.5 . escola?
4.2.2. – Quais as áreas principais de cooperação?
4.3.- Articulação e participação das instituições locais –
empresas, instituições sociais e culturais
4.3.1. – Qual o nível de participação das instituições locais na
vida da escola?
4.3.2. – Que áreas de cooperação são mais frequentes?

6.1.- Resultados académicos


D.1.- Articulação da BE com a 1.1 Sucesso 6.1.1.- Como avalia a escola os resultados académicos?
6.1.2. – A escola procede a uma avaliação sistemática dos
D

Escola/Agrupamento. Acesso e académico


resultados escolares numa perspectiva temporal. Que indicadores
serviços prestados pela BE
de referência a escola elabora e trabalha?

A formanda: Maria João Sousa 6ª Sessão 12-12-2009


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IGE- Inspecção Geral de Educação


Modelo de Auto-Avaliação de Biblioteca
Campo Tópicos descritores das áreas em análise

1.6. – Recursos financeiros


1 – Contexto e 1.6.1. – O financiamento da escola é adequado? A
caracterização escola tem sido capaz de autonomamente, mobilizar
D.1.- Articulação da BE com geral da escola recursos?
1.6.2. – Como e quem, na escola, define as opções
a Escola/Agrupamento. orçamentais
Acesso e serviços prestados
3.3. – Procedimento de auto-avaliação institucional
D. GESTÃO DA BE

pela BE 3.3.1- Como é que a escola monitoriza e avalia a sua


D.1.2 3– actividade e resultados?
D.1.4 Organização e 3.3.2.- Que agentes internos e apoios externos são
Gestão da envolvidos nos procedimentos de auto-avaliação
escola institucional?

1.2.- Dimensão e condições físicas da escola


D.2.- Condições humanas e 1.2.4. – Há uma adequada diversidade dos espaços
específicos?
materiais para a prestação 1.4. – Pessoal docente
dos serviços 1.4.1.- Como caracteriza o pessoal docente, tendo
em atenção o seu vínculo à escola e experiência
profissional?

A formanda: Maria João Sousa 6ª Sessão 12-12-2009


O Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização III

IGE- Inspecção Geral de Educação


Modelo de Auto-Avaliação de Biblioteca
Campo Tópicos descritores das áreas em análise

1.4.2.- Atendendo a estes factores, que critérios segue


D.2.1 a escola para a distribuição do serviço docente?
1.5.- Pessoal Não Docente
D.2.2 1.5.1.- O número de funcionários não docentes e a sua
D.2.3 distribuição por nível de ensino são adequados? E o
D – GESTÃO DA BE

seu vínculo?

1 – Contexto e
caracterização 1.1– Contexto físico e social
geral da escola 1.1.1 – Qual o impacto, no funcionamento da escola,
das características sociológicas dos diferentes núcleos
. populacionais onde se insere?
1.1.2 – No caso dos agrupamentos, existem diferenças
relevantes para cada um dos estabelecimentos?
1.3.- Caracterização da população discente
1.3.1. – Qual é o impacto da diversidade linguística,
cultural e étnica dos alunos?

A formanda: Maria João Sousa 6ª Sessão 12-12-2009

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