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Dezembro

Práticas e Modelos de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares


de 2009

“PRÁTICAS E MODELOS DE AUTO-AVALIAÇÃO


DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES”
Dezembro / 2009

REFLEXÃO FINAL

FORMADORAS: Regina Campos

Rosário Caldeira

A formanda: Glória Sousa


Dezembro
Práticas e Modelos de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares
de 2009

REFLEXÃO FINAL
Esta acção de formação que agora termina revelou-se de grande importância para uma
análise e compreensão mais aprofundada do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas
Escolares. Saliento assim alguns aspectos relevantes desta avaliação:

- Oportunidade para reflectir de forma mais objectiva sobre o novo paradigma da BE:
um espaço multidisciplinar e multicultural e um recurso essencial no processo de
aprendizagem e no sucesso educativo dos alunos;

- Maior consciencialização da importância da aplicação do Modelo de Auto-Avaliação


e da sua promoção do bom desempenho da BE;

- Preparação prévia de instrumentos que servirão de suporte à aplicação do MABE;

- Visão mais alargada do trabalho desenvolvido em bibliotecas escolares de outros


países;

- Reconhecimento do valor do Professor Bibliotecário e da sua grande


responsabilidade na divulgação e aplicação do MABE;

- Reconhecimento da importância da recolha de evidências na análise clara e objectiva


do trabalho da BE;

- Consciencialização da necessidade de um trabalho mais colaborativo da BE com


órgãos directivos e pedagógicos, encarregados de educação, entidades locais,
Bibliotecas Escolares e Bibliotecas Municipais.

Outro aspecto positivo desta formação tem a ver com a partilha de experiências e
dúvidas que o trabalho em plataforma proporciona. Foi muito bom poder trocar ideias e
desabafos e conhecer melhor o trabalho que cada um desenvolve. A formação online
deu-me oportunidade de aprofundar conhecimentos sobre o trabalho em plataforma
Moodle, para além de permitir uma maior flexibilização e rentabilização do tempo.

Obviamente que há também aspectos negativos a salientar:

- Uma formação de carácter tão complexo não deveria ser feita em tão pouco tempo.
Sei da urgência da sua aplicação, mas foi extremamente desgastante para mim conciliar
a minha participação nesta acção com outras duas formações a decorrer em simultâneo e
com o trabalho da escola. As tarefas solicitadas exigiam, por vezes, muitas horas de
trabalho e poucas horas de sono. Para não falar na família que foi, muitas vezes, posta
em segundo plano. Se as sessões fossem quinzenais, teria mais tempo para preparar as
tarefas de forma mais cuidada e reflectida.

- A avaliação das sessões deveria ser mais específica relativamente aos aspectos
positivos e negativos das tarefas de cada formando. Reconheço que o número de
participantes na formação não permitia uma avaliação individualizada, mas seria

A formanda: Glória Sousa


Dezembro
Práticas e Modelos de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares
de 2009

importante ter um feedback mais preciso do trabalho que desenvolvemos, dando-nos


assim a oportunidade de melhorar aquilo que não foi bem feito.

Relativamente à minha participação, posso afirmar que cumpri todas as tarefas


solicitadas, disponibilizando-as de imediato na plataforma. Não consegui cumprir o
prazo de entrega apenas uma vez, pela complexidade da tarefa e pela falta de tempo
para a concluir dentro do calendário previsto. Penso ter conseguido apresentar alguns
trabalhos de qualidade, que irei certamente utilizar na avaliação da BE. Deparei com
algumas dificuldades na execução de certas tarefas, mas concluí-as sempre com
sucesso. Considero muito boa a minha participação nesta formação.

Braga, 20 de Dezembro de 2009

A formanda,

Glória Aparecida G. de Sousa

A formanda: Glória Sousa

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