Sunteți pe pagina 1din 3

2ª Sessão

O Modelo de Auto-Avaliação:
Problemáticas e Conceitos
implicados

1. Objectivos da sessão: Guia da Sessão

 Perceber a estrutura e os conceitos implicados na construção do


Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares.

 Entender os factores críticos de sucesso inerentes à sua aplicação.

2. Leituras obrigatórias:

 Texto da sessão, disponibilizado na plataforma. Texto da Sessão

 Eisenberg, Michael & Miller, Danielle (2002) “This Man Wants to Change Your Job”, School Library
Journal. 9/1/2002 <http://www.schoollibraryjournal.com/article/CA240047.html> [13/10/2009].

 Todd, Ross (2002) “School librarian as teachers: learning outcomes and evidence-based practice”. 68th
IFLA Council and General Conference August. <http://www.ifla.org/IV/ifla68/papers/084-119e.pdf>
[13/10/2009].

Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares. Modelo de Auto-Avaliação

Leituras facultativas:

 Todd, Ross (2008) “The Evidence-Based Manifesto for School Librarians”. School Library Journal.
4/1/2008. < http://www.schoollibraryjournal.com/article/CA6545434.html> [13/10/2009].

3. Tarefas:

Tarefa 2:
1ª parte: - Fazer uma análise crítica ao Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas
Escolares, tendo em conta os seguintes aspectos:

- O Modelo enquanto instrumento pedagógico e de melhoria de melhoria.


Conceitos implicados.
- Pertinência da existência de um Modelo de Avaliação para as bibliotecas
escolares.
- Organização estrutural e funcional. Adequação e constrangimentos.
- Integração/ Aplicação à realidade da escola.
- Competências do professor bibliotecário e estratégias implicadas na sua
aplicação.

Recorra, quando julgar oportuno, à informação disponibilizada, citando-a.

2ª parte: – Seleccionar o contributo de um dos colegas e fazer um comentário


fundamentado à análise efectuada.

4. Desenvolvimento da 1ªparte da tarefa:

O desenvolvimento da presente tarefa teve por base a leitura dos


documentos disponibilizados, mediante os quais foi feita uma análise crítica
ao Modelo de Auto-Avaliação das BE’s.
O Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares lançou um modelo de
avaliação para as BE, tendo como objectivo pôr ao serviço das escolas um
instrumento pedagógico e de melhoria contínua, que permita definir os seus
pontos fortes e fracos.
Este modelo surgiu com base em princípios definidos em documentos
internacionais (IASL, IFLA, UNESCO), que orientam o trabalho das Bibliotecas
Escolares. Baseia-se no modelo de auto-avaliação das BEs inglesas, com
adaptações ao sistema de ensino português e às características e
especificidades das bibliotecas portuguesas.
Contou com a colaboração de vários especialistas e entrou em teste, no ano
lectivo de 2007/2008, em mais de cem bibliotecas escolares.
Tratando-se de um instrumento pedagógico, permitirá aos Órgãos
Directivos e aos Professores Bibliotecários avaliar o trabalho das BE’s e o
impacto desse trabalho no funcionamento global da escola e nas
aprendizagens dos discentes.

4.1. Trabalho realizado 2ºsessao_tarefa2_1ªparte_.pdf

5. Desenvolvimento da 2ªparte da tarefa:

5.1. Comentário ao trabalho realizado pela colega Lilia Gonçalves

Workshop_formativo.ppsx

Depois de ler muitos dos trabalhos disponibilizados pelos colegas de formação, optei por
tecer um comentário ao da Lília Gonçalves, que seleccionou a 1ª tarefa – planear um Workshop
formativo de apresentação do Modelo de Auto-Avaliação dirigido à escola/agrupamento.
Esta minha opção prendeu-se ora com o facto de, ao longo da semana, ter hesitado
enveredar, também, por esta tarefa, ora com a exposição atractiva, sintética e clara dos aspectos
inerentes ao modelo de auto-avaliação, na sua apresentação de power-point.

2ª_sessao_tarefa2_2ªparte.doc

6. Reflexão acerca da tarefa:

Este trabalho permitiu-me perceber a estrutura e os conceitos implicados na construção e


aplicação do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, dos quais destaco:

- O valor da BE e sua missão na Escola (BE = espaço de aprendizagem do conhecimento,


com grande impacto no sucesso dos discentes e dos docentes);

- a noção de avaliação: aferir a qualidade e a eficácia dos serviços


prestados; aferir o impacto da BE no processo de ensino-
aprendizagem; avaliar as mudanças operadas no decurso da aplicação
do modelo de auto-avaliação e o grau de satisfação dos utilizadores
será determinante, pois, só deste modo, a BE e o professor
bibliotecário saberão o que desejam e definirão o caminho a trilhar;
- Evidence-Based Practice: Apenas a recolha de provas pode mostrar o impacto que a BE
tem na vida da Escola, para posteriormente. Analisam-se os resultados (outcomes)
gerados, com base nos recursos e nos processos (inputs) que desenvolvemos.

S-ar putea să vă placă și